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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Setor de saúde pressiona governo de São Paulo a mudar tributação de novo

Estudo encomendado pelo setor afirma que estado terá perdas a´com pacote fiscal aprovado em outubro

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São Paulo

Associações que representam indústrias de equipamentos médicos e hospitalares e distribuidores de produtos para a a área de saúde pressionam o governo de São Paulo para alterar novamente a tributação do setor, modificada pelo pacote fiscal aprovado em outubro.

Embora as vendas para hospitais públicos permaneçam isentas da cobrança de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), passarão a ser tributadas transações entre outros elos da cadeia, incluindo importações e vendas das indústrias para os distribuidores.

Estudo encomendado pelas associações e apresentado a funcionários do governo paulista sugere que o estado sairá perdendo com as mudanças. Segundo os cálculos, o encarecimento dos produtos será maior do que os ganhos de arrecadação esperados por São Paulo. O governo afirma que tem recebido demandas de vários setores e está aberto a discutir a implementação das medidas.

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A Confederação Nacional da Indústria lança nesta segunda (23) site com informações sobre o mercado do gás natural, com o objetivo de pressionar pela aprovação do projeto de lei que muda o marco regulatório do setor.

O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados em setembro e aguarda designação de relator no Senado. A CNI diz que o portal será atualizado com dados sobre o avanço da regulação regional e informações sobre o mercado em outros países.

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Com a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais americanas, a consultoria Eurasia Group prevê que o governo Jair Bolsonaro deixará para resolver em 2021 se vai impor restrições à chinesa Huawei no fornecimento de equipamentos para a rede 5G. Em relatório, a consultoria aposta que a pressão feita por Donald Trump para que o país decidisse o assunto neste ano perderá força.

Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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