Arnold Donald, presidente-executivo da Carnival, maior empresa de cruzeiros do mundo, prevê mais dois anos difíceis para o setor, que foi duramente atingido pela pandemia, não só pelo baque geral no turismo, mas também teve a reputação abalada com casos de Covid a bordo, como no navio Diamond Princess no Japão, em fevereiro de 2020.
O executivo disse ao Financial Times que o retorno total ao mar está sujeito a muitas variáveis, com diferentes restrições em cada destino. Atualmente, a empresa opera viagens limitadas na Ásia e na Europa, algumas delas sem parada em portos.
Pensando na retomada pós-pandemia, o desafio será como atrair clientes que nunca fizeram cruzeiros na vida.
com Filipe Oliveira e Andressa Motter
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