O Ministério Público Federal abriu inquérito para apurar se há correlação entre um dano na estrutura de uma estação de tratamento de água em Maceió com o caso do afundamento do solo atribuído à extração de sal-gema da Braskem que destruiu pisos e rachou paredes de casas em diversos bairros na capital alagoana em 2018.
A petroquímica diz que a estação não está no mapa das áreas de risco da Defesa Civil de Maceió, mas implantou um sistema de monitoramento no local.
Procurada pelo Painel S.A., a Braskem também afirma que assinou um termo de compromisso para prestar apoio técnico.
A Casal (Companhia de Saneamento de Alagoas) diz que atribui à Braskem o fenômeno do afundamento do solo, mas que tem dialogado com a petroquímica. Também afirma que autorizou a realização de obras para mitigar o problema na estação, a serem feitas por uma empresa contratada pela Braskem.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.