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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu Guerra da Ucrânia Rússia

Disparada do petróleo leva Ipiranga a controlar venda de diesel

Empresa diz que vai submeter pedidos a análise e priorizar seus revendedores

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São Paulo

Com a disparada no preço do petróleo por causa da guerra na Ucrânia, a Ipiranga avisou os revendedores que a entrega do diesel vai ter de passar por análise antes de ser liberada para "garantir o suprimento competitivo".

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Posto da rede Ipiranga na avenida Pereira Leite, na região oeste da capital paulista - Gabriel Cabral/Folhapress

A empresa atribui o gargalo ao fornecimento internacional.

"Os pedidos do dia para o mesmo dia e a antecipação de pedidos serão submetidos a análise antes da liberação", diz o comunicado enviado aos clientes da Ipiranga nesta terça (8).

A empresa afirma que está priorizando o atendimento dos pedidos na sua rede própria de revendedores e clientes empresariais.

Nesta semana, o barril do petróleo foi a quase US$ 140 , chegando ao maior patamar desde o pico de 2008, e os Estados Unidos anunciaram boicote ao petróleo importado da Rússia.

Enquanto isso, o governo Bolsonaro tenta chegar a um consenso sobre quais medidas complementares serão adotadas para conter a escalada de preços nas bombas.

Há quase dois meses, a Petrobras não aumenta os preços de diesel e gasolina.

Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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