Painel S.A.

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel S.A.
Descrição de chapéu google internet

Busca pela palavra asfixia cresce no Google após entrevista de Bolsonaro no JN

Presidente foi questionado por ter imitado pessoas doentes com falta de ar na pandemia

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Rio de Janeiro

Os termos "asfixia" e "falta de ar" foram os dois assuntos que mais cresceram em buscas no Google brasileiro acompanhados do nome de Jair Bolsonaro (PL), segundo levantamento feito pela plataforma nas últimas 24 horas.

A palavra "asfixia" teve um aumento repentino superior a 5.000% com o nome de Bolsonaro. Já a expressão "falta de ar" cresceu 2.500%.

Jair Bolsonaro discursando durante evento
O presidente Jair Bolsonaro durante o congresso Aço Brasil 2022 - Miguel Schincariol - 23.ago.2022/ AFP

O salto nas buscas começou na noite desta segunda (22), quando o presidente, entrevistado no Jornal Nacional, foi questionado se tinha algum arrependimento por ter imitado pessoas doentes sofrendo sem ar no auge da pandemia.

Ainda de acordo com o Google, de 28 a 29 de agosto de 2018, quando Bolsonaro também deu entrevista para o JN durante a campanha anterior, os termos que mais cresceram acompanhados do nome do então candidato foram "Renata Vaconcellos", "William Bonner", "escola sem homofobia" e "cartilha", que concentrou buscas por "cartilha gay" e "cartilha kit gay". Na época, todos tiveram aumento igual ou superior a 5.000%.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.