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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Competição nos combustíveis tomou 4% de mercado de Raízen, Vibra e Ipiranga

Em 2023, líderes perderam em vendas; maiores perdas foram registradas no Norfdeste

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São Paulo

Embora Raízen, Vibra e Ipiranga dominem 59% do mercado de distribuição de combustível no país, as redes que atendem postos bandeira branca tomaram neste ano uma fatia de 4% das líderes.

Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo), a participação das três maiores sofreu queda no acumulado entre janeiro e novembro deste ano —era de 63%, no mesmo período de 2022, e caiu para 59% neste ano.

Top of Mind 2023
Posto da rede Shell, que tem parceria no país com a Cosan, do empresário Rubens Ometto - 29.out.2023-Divulgação

A diferença (uma fatia de 4% do mercado) foi o ganho registrado por 174 distribuidoras de menor porte, que abastecem os postos sem marca.

Nesse grupo, as vendas subiram 15,3% entre janeiro e novembro deste ano, em relação ao mesmo período de 2022, enquanto nas redes de marca houve recuo de 1,3%.

Em volume, as competidoras entregaram 47,4 bilhões de litros de gasolina, diesel e etanol aos postos sem marca. Raízen, Vibra e Ipiranga venderam cerca de 70 bilhões de litros.

O melhor desempenho das redes de menor porte se deu no Nordeste, com alta de 21,6% em volume de combustíveis comercializados. Nessa região, as três líderes registraram queda de 3,16%.

Com Diego Felix

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