Após domingo frio, temperatura volta a subir aos poucos em São Paulo

Nesta segunda, porém, ainda é preciso sair de casa com casaco e guarda-chuva

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São Paulo

Depois de um domingo (13) frio, os termômetros devem subir gradualmente durante esta semana na região metropolitana de São Paulo. A temperatura deve chegar perto de 30ºC na próxima quinta-feira (18), segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).

Nesta segunda (14), ainda será preciso sair de casa com blusa e guarda-chuva. A máxima na capital, de acordo com o instituto, deve atingir 22ºC, bem acima dos 12ºC previstos para o início desta manhã.

Homem aguarda ônibus em terminal na zona norte paulistana - Rubens Cavallari - 14.jul.23/Folhapress

Segundo a Climatempo, depois da passagem de uma frente fria, que mudou o tempo no fim de semana, a circulação de ventos e a infiltração marítima ainda devem manter umidade sobre o leste e sul do estado.

A região metropolitana de São Paulo poderá ter chuvas isoladas nesta segunda (14) e terça (15), quando a máxima deverá alcançar 25ºC.

Nesta segunda, no decorrer do dia, a nebulosidade se dissipa e o sol aparece, o que facilitará a elevação da temperatura, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da prefeitura.

O litoral paulista pode registrar temporais localizados no decorrer desta segunda-feira, segundo a Climatempo. E eles podem ser repetir nesta terça (15).

Mas é a partir de quarta (16) que calor começa a ganhar força e o ar seco volta a impedir a formação de nuvens de chuva.

Em São Vicente, na Baixada Santista, a previsão é que a máxima na quinta-feira seja de 33ºC. O mesmo deve ocorrer em São Sebastião, no litoral norte.

Na média, essa máxima deve se repetir em várias regiões do estado, como nas de Barretos, Bauru, Campinas, São José dos Campos e São José do Rio Preto, por exemplo.

A Climatempo alerta para a possibilidade de a umidade relativa do ar ficar abaixo de 30%, a partir de quarta-feira (16), nível considerado estado de atenção na maior parte do estado de São Paulo —a OMS (Organização Mundial da Saúde) indica que o índice abaixo de 60% é prejudicial à saúde.

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