Gansos substituem cachorros e são escalados para patrulhar prisão em Santa Catarina

Aves circulam em espaço verde entre a cerca interna da unidade e o muro externo principal

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São Pedro de Alcântara (SC) | Reuters

Andando pelo perímetro de uma prisão no estado de Santa Catarina, gansos substituíram seus antecessores caninos nas patrulhas para garantir que os detentos não escapem.

Entre os intervalos em seu lago no local, as aves, apelidadas de "agentes gansos", patrulham um espaço verde entre a cerca interna da prisão e o muro externo principal. A equipe diz que a vigilância dos gansos os torna excelentes animais de guarda, até mais do que os cães.

Gansos em espaço verde entre a cerca interna da prisão em Santa Catarina e o muro externo principal - Anderson Coelho/Reuters

"[Nós temos] a vigilância eletrônica, a vigilância física, por meio dos policiais penais na muralha, e por último a vigilância dos gansos, no caso, que substituíram os cachorros", disse o diretor da prisão Marco Roberto de Souza.

Piu-Piu lidera o pequeno bando, conduzindo os outros gansos em sua vigilância das instalações. Quando os agentes chamam seu nome, ele emite um som característico.

Souza disse que cuidar do bando de gansos é mais econômico do que criar cães e que a localização tranquila da prisão a torna uma opção viável para sua instalação.

"A noite é muito silenciosa, até durante o dia como tu podes constatar, é um lugar bem silencioso e a noite mais ainda e também acho que a logística da unidade, como ela foi feita, como tu podes comprovar pelo espaço e outros fatores favorecem para este tipo de segurança no caso do bando de gansos", disse ele.

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