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Semana em São Paulo começa com calor e pancadas de chuva

Máxima pode chegar aos 29°C, mas há previsão de pancadas no período da tarde na capital

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São Paulo

Depois de um final de semana de fortes chuvas, a cidade de São Paulo inicia a semana com previsão de mais temporais. Segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas), a capital paulista vai receber pancadas de chuva nesta segunda-feira (29).

O órgão da prefeitura informa que a segunda-feira começa com uma madrugada de céu nublado, com termômetros na faixa dos 18°C. Ao longo do dia, a máxima pode chegar aos 29°C. No período da tarde são esperadas pancadas rápidas e isoladas de chuva com baixo potencial para a formação de alagamentos.

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Vista do bairro Santa Cecília, no centro de São Paulo, antes da chuva do início da tarde de 12 de janeiro - Felipe Bächtold - 12.jan.24/Folhapress

Na terça-feira (30), as condições típicas de verão se mantêm, com céu nublado na madrugada e sol entre poucas nuvens durante a tarde. Em razão disso, faz calor, com previsão de pancadas de chuva entre o meio e o fim da tarde, em função da chegada da brisa marítima. Com temperatura mínima de 19°C e máxima que pode chegar aos 31°C.

Até este domingo (28), a cidade de São Paulo registrou cerca de 255,4mm de chuva, o que representa 99,6% dos 256,5mm esperados para o mês.

As fortes chuvas desse final de semana provocaram danos e assustaram moradores de cidades do litoral paulista na noite de quarta (24). O temporal alagou bairros de São Sebastião e fez a prefeitura acionar sirenes na Vila Sahy. Caraguatatuba também registrou inundações, e Santos pôs áreas de morro em estado de atenção. As rodovias Mogi-Bertioga e Tamoios acabaram bloqueadas.

Só em São Sebastião, no litoral norte, caíram 50 milímetros em menos de uma hora. A chuva se estendeu até esta quinta (25), e os alagamentos atingiram Juquehy, Barra do Sahy, Barra do Una, Camburi e Boraceia.

Na Vila Sahy, comunidade que fica na área de encosta do lado oposto da praia de Barra do Sahy, a madrugada foi tensa para moradores. Muitos saíram de suas casas temendo novos deslizamentos, como os que ocorreram em fevereiro do ano passado, quando 64 pessoas morreram.

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