Descrição de chapéu Coronavírus Ao Vivo em Casa

Live da Folha discute tendências do pós-pandemia no Brasil e no mundo

Ao Vivo em Casa recebe, nesta quarta (19), a infectologista e professora da Unicamp Raquel Stucchi e a futurista Rosa Alegria

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São Paulo

Como se preparar para as mudanças do pós-pandemia e o que esperar para esse período ainda tão incerto é o tema do Ao Vivo em Casa, série de lives da Folha de S.Paulo (com transmissão ao vivo), a partir das 17h desta quarta-feira (19).

Com mediação do jornalista Emilio Sant'Anna, os entrevistados desta quinta são a infectologista e professora da Faculdade de Medicina da Unicamp Raquel Stucchi, membro da Sociedade Brasileira de Infectolgia (SBI) e Rosa Alegria, futurista e diretora no Brasil do Projeto Millennium , uma rede global de estudos sobre o futuro presente em 67 países.

Ainda que o que virá depois da pandemia seja incerto, algumas mudanças aceleradas nesse período tedem a permancer por mais tempo e se tornar prática comum, como o teletrabalho, a migração para o comércio virtual em maior escala e, na saúde, a tendência em evitar ainda mais ambientes com aglomerações.

Nesta terça, o Brasil chegou às 110.019 mortes. O país registrou 1.365 novas mortes por Covid-19 e 48.637 casos da doença. Dessa forma, alcançou também as 3.411.872 infecções.

Rosa Alegria e Raquel Stucchi
Rosa Alegria e Raquel Stucchi - Núcleo de Imagem

Com as novas mortes registradas, o país iguala a taxa de mortalidade dos EUA. Ambos os países agora apresentam 52,5 mortes por Covid-19 por 100 mil habitantes.

O Centro-Oeste e o Norte apresentam crescimento de 7% e 19%, respectivamente, da média móvel de mortes.

Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais e Pará têm crescimento da média móvel de óbitos.

O Distrito Federal teve o segundo dia com maior número de mortes registradas, 57. O recorde é de 66, da segunda (17).

Goiás também teve o segundo dia com mais mortes registradas, 86. O maior número anterior era de 101 e ocorreu no dia 4 de agosto.

O mesmo ocorreu no Rio Grande do Sul, que com 78 mortes nesta terça só ficou atrás do dia 4 de agosto, no qual foram registrados 83 óbitos.

Com 40 mortes, o Pará registrou o maior número de óbitos desde o dia 24 de julho.

São Paulo, após ter um número baixo de mortes na segunda e no final de semana (o que é comum), apresentou um salto: 416 óbitos, um dos maiores valores registrados no estado.

Tocantins teve o maior registro diário de mortes desde o início da pandemia, 15.

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