O Brasil registrou 27 mortes por Covid-19 e 4.984 casos da doença, neste domingo (26). Com isso, o país chegou a 618.484 vidas perdidas e a 22.236.892 de testes positivos pelo vírus Sars-CoV-2 desde o começo da pandemia.
As médias móveis de mortes e casos seguem em queda. A média de óbitos, de 92 por dia, completou o décimo-primeiro dia abaixo de 150. A média de infecções é de 3.681 por dia.
A média de mortes registrada neste domingo é a menor do ano, porém, em meio ao feriado, somente 21 estados atualizaram o número de contaminados pela Covid-19 e o de mortes.
Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Roraima e Tocantins, além do Distrito Federal não divulgaram estas informações. Em nove estados, não houve registros de óbitos.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus.
As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Em relação aos dados da vacinação contra a Covid-19, oito estados atualizaram os números.
O Brasil registrou 19.488 doses de vacinas contra Covid-19, neste domingo. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 4.522 primeiras doses, 5.804 segundas doses. Além disso, foram registradas 11 doses únicas e 9.151 doses de reforço.
Ao todo, 160.952.162 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Já são 137.938.036 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 142.548.160 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 75,45% da população com a 1ª dose e 66,82% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 99,30% e 87,94%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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