O Brasil registrou 299 mortes por Covid e 103.635 casos da doença, nesta sexta-feira (15). Com isso, o país chega a 675.145 vidas perdidas e a 33.244.343 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
O elevado número de casos ocorre devido a uma atualização no algoritmo do Ceará, que sozinho, nesta sexta, registrou mais de 49 mil infecções.
Os dados de Tocantins e Pará não foram atualizados.
A média móvel de mortes agora é de 249 por dia, dentro da estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15% em relação ao dado de duas semanas atrás (ela apresenta aumento exatamente de 15%).
A média de casos também está em estabilidade e agora é de 58.678 infecções por dia.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 179.398.534 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 168.231.868 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 83,51% da população com a 1ª dose e 78,31% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 98.192.283 pessoas já tomaram a terceira dose e 19.163.639 a quarta.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de 5 a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 64,12%, totalizando 13.143.932. Na mesma faixa etária, 40,01% (8.202.481) recebeu a segunda dose ou a dose única.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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