Brasil tem mais de 685 mil mortes por Covid desde o início da pandemia

Nas últimas 24 horas foram registrados 1.201 casos e 23 mortes

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São Paulo

O Brasil registrou 23 mortes por Covid e 1.201 casos da doença neste domingo (25). Com a atualização, o país chega a 685.860 vidas perdidas e a 34.674.422 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de casos apresenta redução de 21,64% em relação aos dados de duas semanas atrás. Ela agora é de 6.380 por dia.

A média de mortes também permanece em redução, com uma taxa de queda de 10% em comparação com as informações de duas semanas atrás. O número médio é de 63 ao dia.

O uso de máscaras não é mais obrigatório nos transportes públicos da capital paulista; na imagem, a plataforma de embarque da CPTM na estação Grajau, zona sul
O uso de máscaras não é mais obrigatório nos transportes públicos da capital paulista; na imagem, a plataforma de embarque da CPTM na estação Grajau, zona sul - Rivaldo Gomes - 09.set.2022/Folhapress

Vale mencionar, porém, que os números dos finais de semana têm sido mais baixos porque diversos estados deixaram de atualizar os dados da pandemia aos sábados e domingos. Alguns exemplos são Rio de Janeiro, Maranhão, Piauí, Rondônia, Roraima, além do Distrito Federal.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

O consórcio de veículos de imprensa deixou de atualizar os números de vacinados contra a Covid nos fins de semana e feriados. Nos dias úteis, os dados são atualizados normalmente. A medida visa evitar imprecisões nos números informados ao leitor.

A mudança ocorre devido a problemas na consolidação dos dados de vacinação pelas secretarias estaduais. Diversos estados não atualizam o total de vacinados aos fins de semana e feriados, e mesmo os que o fazem, por vezes, informam números desatualizados, que não correspondem à realidade e costumam ser corrigidos nos dias seguintes.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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