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Brasil registra 46 mortes por Covid; média móvel segue em alta

Consórcio de imprensa verifica alta na média de óbitos pelo 5º dia seguido, após um período de 78 dias

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São Paulo

O Brasil registrou, neste sábado (8), 46 mortes por Covid e 5.603 casos da doença. Com isso, o país chega a 686.895 vidas perdidas e a 34.762.860 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 84 por dia. Na comparação com o dado de duas semanas atrás, a média subiu 35%, o que indica tendência de alta pelo quinto dia seguido, após um período de 78 dias de queda ou estabilidade. Já a média móvel de casos está em 6.060 por dia (redução de 5% em relação a 14 dias atrás).

A tendência de alta é verificada quando há variação superior a 15% em um período de 14 dias. O movimento de queda, por sua vez, acontece quando a variação negativa ultrapassa os 15%.

Acre, Amapá, Alagoas, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba e Sergipe não registraram novas mortes por Covid nas últimas 24 horas.

Imagem área do cemitério Vila Alpina, em São Paulo
Imagem área do cemitério Vila Alpina, em São Paulo - Mathilde Missioneiro/28.abr.2021 - Folhapress

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 181.781.446 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 170.977.254 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,62% da população com a 1ª dose e 79,59% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 104.693.922 pessoas já tomaram a terceira dose, e 33.999.239, a quarta.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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