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Brasil registra 65 mortes por Covid e 924 casos

Como tem ocorrido aos finais de semana, diversos estados não atualizaram dados neste domingo

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São Paulo

O Brasil registrou 65 mortes por Covid e 924 casos de Covid, neste domingo (2). Com isso, o país chega a 686.369 vidas perdidas e a 34.721.361 pessoas infectadas desde o início da pandemia.

Como tem ocorrido aos finais de semana, diversos estados não atualizaram os dados. Foram eles: Rio de Janeiro, Alagoas, Maranhão, Piauí, Ceará, Distrito Federal, Rondônia e Roraima.

A média móvel de mortes permanece em estabilidade (sem variações superiores a 15% em relação ao dado de duas semanas antes) e agora é de 73 óbitos por dia.

A média móvel de casos teve queda de 17% em relação ao dado de duas semanas atrás e agora é de 6.706 infecções por dia.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Familiares assistem a sepultamento de vitima de Covid-19 no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo
Familiares assistem a sepultamento de vitima de Covid-19 no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo - Lalo de Almeida - 13.abr.2021/Folhapress

O consórcio de veículos de imprensa deixou de atualizar os números de vacinados contra a Covid nos fins de semana e feriados. Nos dias úteis, os dados são atualizados normalmente. A medida visa evitar imprecisões nos números informados ao leitor.

A mudança ocorre devido a problemas na consolidação dos dados de vacinação pelas secretarias estaduais. Diversos estados não atualizam o total de vacinados aos fins de semana e feriados, e mesmo os que o fazem, por vezes, informam números desatualizados, que não correspondem à realidade e costumam ser corrigidos nos dias seguintes.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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