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Brasil registra 207 mortes por Covid e mais de 5 mil casos

São Paulo voltou a atualizar dados de óbitos neste sábado, o que não acontecia desde o início da semana

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São Paulo

O Brasil registrou 207 mortes por Covid e 5.288 casos da doença, neste sábado (1º). Com isso, o país chegou a 686.304 vidas perdidas e a 34.720.437 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.

Como tem sido costume, diversos estados não atualizaram dados. Foram eles: Roraima, Rondônia, Maranhão, Piauí, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

São Paulo, que não atualizava o número de mortes desde o início da semana, voltou a inserir dados neste sábado. O estado afirmou que problemas no sistema do Ministério da Saúde impediam a atualização dos dados.

As médias móveis de mortes e casos estão em estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15% em relação ao dado de duas semanas antes. A média de óbitos agora é de 67 por dia e a de infecções é de 6.745.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Sepultador se apoia em pá fincada no chão ao lado de cova aberta
Sepultadores enterram vítima de Covid-19 no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo - Lalo de Almeida - 29.abr.2021/Folhapress

O consórcio de veículos de imprensa deixou de atualizar os números de vacinados contra a Covid nos fins de semana e feriados. Nos dias úteis, os dados são atualizados normalmente. A medida visa evitar imprecisões nos números informados ao leitor.

A mudança ocorre devido a problemas na consolidação dos dados de vacinação pelas secretarias estaduais. Diversos estados não atualizam o total de vacinados aos fins de semana e feriados, e mesmo os que o fazem, por vezes, informam números desatualizados, que não correspondem à realidade e costumam ser corrigidos nos dias seguintes.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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