Brasil registra 30 mortes por Covid e mais de 4.000 casos em 24 horas

Após dias em alta, as médias móveis de casos e mortes voltaram a cair

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São Paulo

O Brasil registrou, nesta quarta-feira (2), 30 mortes por Covid e 4.267 casos da doença. Com isso, o país chega a 688.300 vidas perdidas e a 34.882.932 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 49 por dia, queda de 20% na comparação com o dado de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos está em 4.838 por dia —redução de 7% no mesmo período.

Acre, Alagoas, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Santa Catarina não registraram mortes. Em Sergipe, não houve novos infectados e nem mortos.

Coveiros trabalham durante sepultamento de vítima por coronavírus no cemitério da Vila Formosa, na zona leste de São Paulo
Coveiros trabalham durante sepultamento de vítima por coronavírus no cemitério da Vila Formosa, na zona leste de São Paulo - Eduardo Knapp - 13.mai.2020/Folhapress

Alagoas, Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Santa Catarina não registraram mortes. No Maranhão, não houve casos e nem óbitos.

Acre, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia e Roraima não divulgaram boletins nesta quarta.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

O consórcio de veículos de imprensa deixou de atualizar os números de vacinados contra a Covid-19 nos fins de semana e feriados. Nos dias úteis, os dados são atualizados normalmente. A medida visa evitar imprecisões nos números informados ao leitor.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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