Brasil registra 65 mortes por Covid e mais de 8 mil casos em 24 horas

Desde o início da pandemia de Covid-19, 688.270 pessoas já morreram no Brasil

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São Paulo

O Brasil registrou, nesta terça-feira (1), 65 mortes por Covid e 8.271 casos da doença. Com isso, o país chega a 688.270 vidas perdidas e a 34.878.665 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 68 por dia, alta de 18% na comparação com o dado de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos está em 5.339 por dia —um crescimento de 5% no mesmo período.

Acre, Alagoas, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Santa Catarina não registraram mortes. Em Sergipe, não houve novos infectados e nem mortos.

Enterro de vítima de Covid-19 no Cemitério Vila Formosa, na zona leste da cidade de são Paulo
Enterro de vítima de Covid-19 no Cemitério Vila Formosa, na zona leste da cidade de são Paulo - Mathilde Missioneiro - 27.abr.2021/Folhapress

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 182.080.932 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.537.141 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,76% da população com a 1ª dose e 79,85% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 105.088.124 pessoas já tomaram a terceira dose, e 34.908.027, a quarta.

Acre, Maranhão, Paraíba e Rio de Janeiro não atualizaram os dados de vacina. Minas Gerais não atualizou as informações de casos, mortes e vacinas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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