No Brasil, médias móveis de casos e mortes por Covid registram queda pelo sexto dia consecutivo

No país, 84,79% da população está imunizada com a primeira dose da vacina contra a Covid-19; 79,88% tomaram duas doses ou a única da Janssen

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São Paulo

O Brasil registrou, nesta segunda-feira (7), 19 mortes por Covid e 4.639 casos da doença. Com isso, o país chega a 688.444 vidas perdidas e a 34.897.510 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 34 por dia, redução de 43% na comparação com o dado de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos está em 3.874 por dia —queda de 25% no mesmo período.

Não houve mortes em Alagoas, Amapá, Paraná e Santa Catarina, e nem casos no Maranhão e na Paraíba. Em Mato Grosso do Sul e Sergipe, não houve novos infectados e nem mortos nas últimas 24 horas.

Pacientes são vacinados contra Covid-19 na UBS Jardim Edite, na zona sul da cidade de São Paulo
Pacientes são vacinados contra Covid-19 na UBS Jardim Edite, na zona sul da cidade de São Paulo - Bruno Santos - 06.jul.2022/Folhapress

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 182.147.675 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.611.150 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,79% da população com a 1ª dose e 79,88% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 105.191.114 pessoas já tomaram a terceira dose, e 35.051.856, a quarta.

Sergipe não atualizou os dados de vacina. Acre, Ceará, Mato Grosso e Piauí não atualizaram nenhuma informação para o consórcio.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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