Brasil registra 165 mortes por Covid nas últimas 24h

Média móvel de óbitos pelo segue em alta, assim como a de novos casos

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São Paulo

O Brasil completou, nesta quinta-feira (22), 32 dias consecutivos com crescimento na média móvel de mortes por Covid, em relação ao dado de duas semanas antes. Foram registrados, nesta quarta, 165 óbitos pela doença e 43.392 casos.

O crescimento é considerado como uma variação de superior a 15%, sempre em relação à média de duas semanas antes.

A média móvel de mortes chegou a 134 por dia, um crescimento de 33% em relação ao dado de duas semanas atrás. Na terça, a média alcançou o maior valor (148) desde o dia 25 de agosto deste ano.

A média de casos também está em crescimento —há 42 dias seguidos— e agora é de 36.670, aumento de 21% em relação ao dado de duas semanas antes.

Com os dados desta quarta, o país chegou a 692.572 vidas perdidas e a 36.080.427 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

Sepultadores vestidos com trajes de proteção em meio a covas no cemitério
Sepultadores enterram vítima de Covid-19 no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo - Lalo de Almeida - 29.abr.2021/Folhapress

Ao todo, 182.411.450 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.445.450 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,91% da população com a 1ª dose e 80,27% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 107.201.118 pessoas já tomaram a terceira dose, e 38.970.045, a quarta.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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