Descrição de chapéu Coronavírus Textos liberados

Brasil tem maior média de mortes por Covid desde 25 de agosto e chega a 692 mil óbitos

País tem cenário de crescimento na média móvel de óbitos e de casos; nesta terça, foram registradas 216 mortes e 48.900 infecções

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

O Brasil registrou a maior média de mortes por Covid desde 25 de agosto deste ano. Nesta terça-feira (20), a média chegou a 148 óbitos por dia, um aumento de 32%, em relação ao dado de duas semanas antes. Em 25 de agosto, a média era de 150 por dia.

Nesta terça, foram registradas 216 mortes por Covid e 48.900 casos da doença. Com isso, o país chega a 692.210 vidas perdidas e a 35.992.620 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

Os dados não consideram o estado do Rio de janeiro, que permanece sem atualizar o seu portal.

A média móvel de casos de Covid também está em crescimento. Ela agora é de 39.767, aumento de 24% em relação ao dado de duas semanas atrás.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Sepultador se apoia, em frente a uma cova aberta, em pá cravada no solo
Sepultadores enterram vítima de Covid-19 no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo - Lalo de Almeida - 29.abr.2021/Folhapress

Ao todo, 182.391.911 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.422.168 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,90% da população com a 1ª dose e 80,26% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 107.162.546 pessoas já tomaram a terceira dose, e 38.893.094, a quarta.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.