Brasil registra 75 mortes por Covid e mais de 43,9 mil casos da doença

Média móvel de mortes tem alta de 46% na comparação com o dado de 14 dias atrás

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São Paulo

O Brasil registrou 75 mortes por Covid e 43.930 casos da doença nesta segunda-feira (12). Com isso, o país chega a 691.021 vidas perdidas e a 35.659.520 infectados desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes é de 103 por dia, com alta de 46% na comparação com o dado de 14 dias atrás. Já a média móvel de casos está em 31.927 por dia, com alta de 28% no mesmo período.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

Usuários usam máscaras para se protegerem contra a Covid-19, na estação Santana do Metrô; em São Paulo, elas voltaram a ser obrigatórias no transporte público
Usuários usam máscaras para se protegerem contra a Covid-19, na estação Santana do Metrô; em São Paulo, elas voltaram a ser obrigatórias no transporte público - Rubens Cavallari - 26.nov.2022/Folhapress

Amapá, Amazonas, Espírito Santo e Paraná não registraram mortes.

A coleta de dados do Rio de Janeiro não foi possível devido a problemas no servidor, segundo afirmou a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Saúde. Ao menos Mato Grosso do Sul e Piauí não atualizaram as informações de casos e óbitos.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 182.345.246 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.288.478 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,88% da população com a 1ª dose e 80,2% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 106.801.128 pessoas já tomaram a terceira dose, e 38.044.526, a quarta.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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