Para resolver problemas como modelo de negócios e conflitos na equipe, cursos de gestão e marketing recorrem à neurociência
O Inep, instituto do Ministério da Educação, estuda mudanças nos indicadores de avaliação da qualidade do ensino superior vinculados ao Enade, exame aplicado aos concluintes da graduação.
Cerca de um em cada dez cursos de graduação avaliados pelo Ministério da Educação em 2015 tiveram desempenho considerado ruim no CPC (Conceito Preliminar de Curso), indicador de qualidade da educação superior.
Confira a lista dos programas de pós-graduação com nota máxima (7) da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
O futuro da formação em negócios passa por cursos que ofereçam ioga, meditação, ginástica e comida saudável, segundo a neurocientista britânica Tara Swart, que não revela a idade.
Gestores estão buscando no cérebro estratégias para conduzir, de forma mais eficiente, a própria equipe.
Quase 300 grupos de pesquisa registrados na agência federal de fomento à ciência CNPq desenvolvem algum tipo de estudo de neurociência em áreas bem diversificadas. Na prática, todos querem entender a mesma coisa: o funcionamento do cérebro.
Como experiências, memória, autocontrole e emoções influenciam nas tomadas de decisão? A resposta pode vir da neuroeconomia, campo que estuda a relação entre cérebro e comportamento nos processos decisórios.
Identificar tendências de consumo e aplicá-las aos negócios se torna cada vez mais relevante. De olho nesse nicho, instituições já oferecem cursos que propõem maneiras mais eficazes de acessar o consumidor e criar produtos e serviços de sucesso.
Entender como funcionam no cérebro os mecanismos que fazem qualquer um aprender coisas novas é a proposta das especializações que unem conhecimentos de neurociência e de educação.
A neuroengenharia já está consolidada, e seu campo de atuação, bem definido para o mundo todo desde a publicação, em 2007, de um editorial do "Journal of Neural Engineering", revista científica especializada no assunto.