Etiene Medeiros leva prata nos 50 m costas no Mundial de Natação

Brasileira era um das favoritas após o ouro na última edição do evento, em 2017

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São Paulo

A brasileira Etiene Medeiros, 28, conquistou a medalha de prata nesta quinta-feira (25) na prova dos 50 m costas no Mundial de Natação disputado em Gwangju, na Coreia do Sul. Com o tempo de 27s44, ela ficou atrás apenas da norte-americana Olivia Smoglia, que completou a prova em 27s33. O bronze foi para a russa Daria Vaskina, que marcou 27s51.

Etiene se classificou para a final após fazer o segundo melhor tempo na semi, com 27s69. Ela entrou na piscina defendendo o título de campeã: levou o ouro no Mundial de Budapeste, na Hungria, em 2017.

A nadadora Etiene Medeiros mergulha para a final dos 50 m costas no Mundial de Natação em Gwangju, na Coreia do Sul
A nadadora Etiene Medeiros mergulha para a final dos 50 m costas no Mundial de Natação em Gwangju, na Coreia do Sul - Oli Scarff - 25.jul.2019/AFP

A categoria não é realizada nos Jogos Olímpicos —quando há somente provas de 100 m e 200 m costas.

Ainda na manhã de hoje, os brasileiros Marcelo Chierighini, 28, e Breno Correia, 20, ficaram em 5º e 8º, respectivamente, na prova dos 100 m livre. Eles fizeram os tempos de 47s93 e 48s90. O ouro ficou com o norte-americano Caeleb Dressel, (46s96), a prata com o australiano Kyle Chalmers (47s08) e o bronze com o russo Vladislav Grinev (47s82).

Essa foi a sexta medalha do Brasil neste mundial, a segunda de prata. Na última quarta-feira (24), os brasileiros Felipe Lima, 34, e João Gomes, 33, conquistaram prata e o bronze, respectivamente, nos 50 m peito ao fazerem os tempos de 26s66 e 26s69. Na última segunda-feira (22), o veterano Nicholas Santos, de 39 anos, ficou com o bronze nos 50 m borboleta ao terminar a prova em 22s79.

Na maratona aquática, o país também faturou dois ouros com Ana Marcela Cunha, 27, nas provas dos 5 km e dos 25 km. Ela é a maior medalhista em mundiais na história das provas em águas abertas.

A grande decepção até agora foi no revezamento 4 x 100 m livre. O time masculino ficou com a sexta colocação ao terminar a prova em 3min11s99 e frustrou a alta expectativa criara após a segunda colocação no Mundial de 2017 em Budapeste, na Hungria. Antes da estreia na competição, a suspensão do titular Gabriel Santos, 23, flagrado no antidoping pelo uso de clostebol, forçou uma mudança na escalação ideal, que também conta com Marcelo Chierighini, 28, Pedro Spajari, 22, e Breno Correia, 20.

O dia ainda teve dois recordes. No primeiro deles, Matthew Wilson, da Austrália, igualou os 2min06s67 do japonês Ippei Watanabe durante a semifinal dos 200 m peito. Já no revezamento 4 x 200 m livre, o time da Austrália foi campeão do mundo pela primeira vez com com a marca de 7min41s50.

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