Descrição de chapéu Paris Olimpíadas 2024

Prefeita de Paris vai nadar no Sena nesta quarta-feira (17)

Anne Hidalgo havia prometido entrar nas águas do Sena antes do evento olímpico; ministra do esporte já o fez no fim de semana

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Paris

A prefeita de Paris vai nadar no rio Sena na quarta-feira (17) ao lado do presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, Tony Estanguet, nove dias antes do início do megaevento esportivo, confirmou nesta terça-feira (16) a Câmara Municipal.

A socialista Anne Hidalgo havia prometido nadar no rio antes do evento olímpico e o fará a partir das 8h30 locais, no coração da capital francesa.

Em seguida, haverá uma competição com "muitos nadadores profissionais", afirma a prefeitura. O evento dependerá, no entanto, de vários critérios como "o tempo, a qualidade da água e o caudal", acrescenta.

A imagem mostra uma ponte sobre o rio Sena em Paris, França, com a Torre Eiffel visível ao fundo. O céu está nublado e há algumas pessoas e veículos sobre a ponte. No rio, há duas pessoas nadando e um barco ancorado à direita.
Ministra dos Esportes da França, Amélie Oudéa-Castéra, mergulha no rio Sena a duas semanas das Olimpíadas - Amélie Oudéa-Castéra no Instagram/Reprodução

Inicialmente previsto para 23 de junho, este feito histórico –promessa não cumprida pelo ex-prefeito Jacques Chirac há mais de três décadas– foi adiado devido às más condições do rio e às legislativas antecipadas.

A ministra dos Esportes da França, Amélie Oudéa-Castéra, nadou no Sena no sábado.

A prefeitura de Paris indicou na sexta-feira que a qualidade da água do Sena esteve nos padrões para o nado durante a maior parte dos últimos 12 dias, após vários resultados negativos em junho.

Segundo o programa anunciado, o Sena deve receber a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos no dia 26 de julho, as provas de triatlo (30 e 31 de julho, 5 de agosto), a maratona aquática (8 e 9 de agosto) e o paratriatlo, em 1 e 2 de setembro.

Autoridades francesas gastaram quase 1,4 bilhão de dólares (R$ 7,63 bilhões na cotação atual) para limpar o rio, proibido para banhos durante um século devido à navegação fluvial e à poluição.

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