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OUTRA NOTA MIL PELO NOME CORRETO DO PT: "Partido dos Traidores"
Isso mesmo: todos os que votaram no PT o fizeram confiantes nas propostas eleitorais, cuja bandeira era a moralização, honestidade, apuração dos desmandos administrativos, etc.
Pois é: como fomos traídos, esse tal "partido" tem mesmo é qu mudar de nome, ou seja: PARTIDO DOS TRAIDORES da Pátria, dos seus eleitores, dos brasileiros trabalhadores e de tudo o que se relaciona à honra, à moralidade, ao trabalho!
Parabéns a vc!
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O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
10 - O "caladão"
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O "caladão" provocou prejuízo aos consumidores, às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
11 - Desvalorização do real
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava "ou eu ou o caos". Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
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As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
5 - Propina na privatização
A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
6 - A emenda da reeleição
O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
7 - Grampos telefônicos
Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
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Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
2 - O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
3 - A farra do Proer
O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 - Caixa-dois de campanhas
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões
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LEMBRAM DA CPMF?
LEMBRAM DO APOIO INCONDICIONAL DE LULA A SARNEY, QUE O BATIZOU DE "NÃO COMUM"?
LEMRBAM DO CASO RENAN, QUE O PT COM SEUS SENADORES TRAIU O POVO E ABSOLVEU ESSE SUJEITO?
PT=PARTIDO DOS TRAIDORES!
PT= UM PÉSSIMO EXEMPLO PARA O BRASIL!
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Agora, o que realmente me impressiona a cada dia mais é a imensurável hipocrisia desta mesma classe de indivíduos que se fazem cegos diante de situações absurdamente surreais e insólitas que causam um prejuízo sem precedentes à nação Brasileira. Enquanto houver Sarneys, Mendes, Marinhos, Abreus etc etc (perdoem-me os honestos destes sobrenomes) com o poder de gerir/julgar/comunicar todo um país, haverá injustiça! Enquanto a iniciativa privada deitar e rolar com o casaco do dinheiro público, juros sobre juros na velha lógica da usura, haverá injustiça! Enquanto líderes populistas e oportunistas se apossarem da ingenuidade e desespero do povo, haverá injustiça!
Mas não nos desanimemos mulheres e homens de bem, que frequentemente se encontram nos caminhos dos justos. Já diz o velho ditado que há males que vem para o bem e aqueles que lutam por um mundo mais justo, igualitário e soberano sairão fortalecidos após essa CPI fabricada e tantas outras patifarias feitos por aqueles que supostamente nos deveriam guiar diante dos desafios da política brasileira.
509 anos de colonialismo ainda estão latentes nas nossas mentes dependentes e subdesenvolvidas.
Que Deus abençoe este país!
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A JUSTIÇA SOCIAL É O CAMINHO PARA ESSE PAÍS SER MELHOR... ESSAS ATITUDES DE DEPUTADOS DEFENSORES DA UDR, RURALISTAS, LATINFUNDIÁRIOS SÓ AUMENTA O PROBLEMA, NÃO TEM NUNHUM SINAL DE ESPERANÇA DE QUE ESSE PAÍS SERÁ MELHOR COM AÇÕES DESSA FORMA.
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Como se pode criminalizar algo que já é crime?
Esses caras são bandidos da pior espécie: aquela que passa por gente de bem.
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Se voce não sabe, para se criar uma CPI basta ter um Nº de deputados de 171 e de senadores de 27, o que o governo tem de sobra. Reclamar de que a oposição não pede CPI de grilagem de terras e etc ,só mostra o descaso dos políticos, aí incluidos os que apoiam este governo corrupto e sem escrúplos, que, graças a Deus, vai embora, para nunca mais voltar, ano que vem (2010). Por tanto, pare de criticar a oposição e passe a criticar o governo, que tem a maioria no congresso, seja pelo menos coerente, se existe um culpado pela não criação da CPI da grilagem, culpe o governo, é ele que tem a maioria dos deputados e senadores, não a oposição. Nos polpe de tanta demagogia e falta de conhecimento. FORA OS PETRALHAS, TRAIDORES DA PÁTRIA E CORRUPTOS.
PARA 2010, motoSERRA NELES, (em voces).
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Quem é integro, correto, honesto e patriota, não deve temer pressões da oposição.
Vocês não acham ?
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