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Luta contra a Aids

O co-descobridor da Aids, Robert Gallo, negou que o Brasil seja referência no combate à Aids


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Comentários dos leitores
Sandro Couto (14) 20/12/2007 18h39
Sandro Couto (14) 20/12/2007 18h39
Sr. Marcos Perrone Santos o interessante é que até a ONU, através da OMS, reconhece o Brasil como referência no tratamento da AIDS. Alguns dias atrás, assisti uma entrevista com uma médica estadunidense que estava em nosso país realizando uma pesquisa de campo para escrever sobre o assunto. Me parece que era um trabalho para doutorado nos EUA. Tal médica queria conhecer mais a fundo o programa e como são atendidos os infectados aqui no Brasil, mas já tecia elogios e criticava os EUA. Portanto, imagino que a médica norte-americana e a OMS tem mais base e precisão em suas avaliações do que sua opinião.
Porém, mesmo preferindo acreditar em tais fontes para avaliar o tratamento da SIDA no Brasil, respeito a sua.
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Marco Perrone Santos (3) 05/12/2007 16h24
Marco Perrone Santos (3) 05/12/2007 16h24
Não o Brasil não é um modelo na questão da AIDS e pode ser uma referencia de erros cometidos . A resposta do professor Gallo é referente à qualidade de vida que se tem um seropositivo no Brasil , sendo que o pais nao possui o nivel de qualidade de vida como nos Estados Unidos e Europa . A resposta da diretora do programa é apenas comercial , a preocupação é a imagem do Brasil là fora , mas acho que o governo deveria ouvir os soropositivos brasileiros , as associações no Brasil , dar espaço no governo aos seropositivos . Lhes pergunto existe no Ministério brasileiros seropositivos ? Qtos empregos aos soropositivos são propostas no Ministério da Saude ? existe no Brasil uma preocupação à qualidade de vida dos soropositivos ? O interesse do governo brasileiro é exportar seus genericos , mas a qualidade de vida no Brasil demonstra que o Brasil està longe de ser um modelo e referência 24 opiniões
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Vladimir Tzonev (166) 02/12/2007 17h53
Vladimir Tzonev (166) 02/12/2007 17h53
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se o papa e os padres católicos são obrigados estarem com sexualidade reprimida (pelo menos, teoricamente...) e proibidos casar, qual é o direito que tem para falar de aids, homosexualismo, casamento etc.?
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com sua campanha contra o uso de preservativos, a igreja católica é um dos fatores que mais contribui para a propagação da aids.
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a melhor coisa que o papa poderia fazer no dia mundial contra aids, é ficar quietinho e fingir que não é com ele.
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44 opiniões
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Gustavo Trestini (6) 01/12/2007 19h43
Gustavo Trestini (6) 01/12/2007 19h43
SAO PAULO / SP
R. Gallo não passa de um aproveitador, cientista de segunda categoria, mau caráter que roubou resultados das pesquisas francesas, testa de ferro das multis de medicamentos.
Enfim, um Ser Humano que não serve de referência nem para os filhos dele.
Qual o sentido de colher opiniões de um sujeito como este? Acho que os jornalistas deveriam buscar entrevistados de melhor nível, para a produção de um conhecimento que venha a bebeficiar e pautar as excelentes ações do Brasil no combate à AIDS. Abrir espaço para um idiota com este cria factóides, obriga gente séria a perder tempo respondendo a estas provocações na mídia, gera insegurança entre aquelas pessoas que precisam e se beneficiam das acertadas ações do governo. Neste dia de mobilização contra a AIDS, muitas coisas devem ser lembradas e discutidas, R. Gallo deve ser esquecido.
15 opiniões
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Aldinon Vicente Silva (1) 01/12/2007 19h19
Aldinon Vicente Silva (1) 01/12/2007 19h19
CEILANDIA / DF
As conclusões desse entrevistado acerca do programa brasileiro de combate à AIDS são risíveis. Parece-me que ele está desinformado! Ora, o Brasil é reconhecido internacionalmente como modelo em combate à AIDS no quesito tratamento justamente porque nenhum país detém o anúncio da cura. Logo, o tratamento é o único parâmetro para se avaliar o combate à doença, ao lado das políticas públicas de prevenção, é claro. Não basta dizer que todos os países dispensam tratamento. É preciso avaliar como esse tratamento é dispensado (a quem atinge? quanto custa?). Depois, o Brasil adotou o combate à AIDS não como política de governo, mas de Estado, tanto assim que o programa se mantém independentemente da agremiação governamental. Fico a imaginar como estariam os números da AIDS hoje, no Brasil, não fosse o compromisso do Estado brasileiro com o combate à doença. Assim, posso afirmar ao entrevistado que somos modelo, sim, porque o tratamento atinge um grande número de pessoas, é gratuito, e, para enfrentar àqueles que entendem que investir nos medicamentos contra a AIDS é um negócio lucrativo, foi criado o licenciamento compulsório de patentes.
Por fim, até posso admitir que não somos modelo em combate à AIDS, mas essa afirmação vem de quem também não é lá um modelo de cientista, pois já foi acusado de apropriar-se de idéias alheias.
Sugiro à folha que entreviste o cientista Luc Montagnier, para saber se ele divide da mesma opinião que o entrevistado.
5 opiniões
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Danilo Cerqueira (3) 01/12/2007 18h41
Danilo Cerqueira (3) 01/12/2007 18h41
Esse "Galo" aí é um grande exemplo de pesquisar mal carater, anti-ético, e de relações suspeitas com a indústria farmacêutica. É só ter o mínimo de conhecimento sobre a história da descoberta do HIV, pra saber disso. Pra começar não foi ele quem descobriu o vírus, ele "roubou" a descoberta.
Como ele a a indústria ganham menos no Brasil ele faz comentários deste tipo.
3 opiniões
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Robertson Bernardo (1) 01/12/2007 18h34
Robertson Bernardo (1) 01/12/2007 18h34
RECIFE / PE
o negócio é o seguinte: Todos os que se interessam por ciência e pela história da arte sabem do lado obscuro envolvendo os pesquisadores americanos e franceses, e que o prof. Gallo saiu como o vilão na história.
Todos também sabem que na pesquisa científica atual o que mais se encontra é pressão farmacêutica e que notícias são plantadas a todo momento
Sabe-se também que o Brasil é visto com ressalvas no meio científico, notadamente na área de saúde, simplesmente por estar abaixo da linha do equador, mesmo com excelentes pesquisas e pesquisadores.
Mas a questão principal é que ele está certo na sua afirmativa: o Brasil é modelo por que? Ele pode servir de referência, mas não é modelo de nada. Ele tb está certo quando fala que otros países tb tratam seus pacientes; os EUA não são referência, pelo seu perfil de saúde pública, mas há outros, principalmente europeus.
É preciso parar de passar informações falsas à população e falar a realidade. Não façamos com nossas pesquisas o que se fez com a aviação, que até há algum tempo era uma das mais seguras do mundo, e a gente sabe o quão segura é.
Cuidado nas afirmativas e cuidado no que se lê, principalmente de onde se lê.
Abraços a todos
7 opiniões
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porfirio sperandio (354) 01/12/2007 17h10
porfirio sperandio (354) 01/12/2007 17h10
Dear Mr. Gallo
I have read your Interview with one of our most acclaimed
reporters in Brazil. I am sorry to hear such refusal of your part
and such arrogance in telling the journalist, Brazil is not a reference for AIDS prevention and/or treatment.
I have to ask you what did you have in mind for such unfortunate commentary.
As an American, you should know the conditions of your Health Care system, and the agravated state of HMOs in your country. With such thing in mind, one should ask what a person like you would have in mind for a "reference" not only in AIDS prevention, but also in a Country Health Care system as a Whole.
We do have problems, but we do address them.
Unlike your country, that can barely dream with a task force to solve small health situations like the ones created after Hurricane Katrina in New Orleans and upper Mississipi river, when a "Horse Breeder" was head of FEMA at the time Katrina passed by, Our COUNTRY has mastered in massive epidemy control and prevention.
Unfortunately, one of the International organisms that recognizes that, is the same that has a US representative friend of yours- MR. Michael Bolton is trying to lift up American credibility with nations like ours.
I do think you have look a lot like Einstein though. More like in a sense he learned others theories about relativity, and then created his own, as you did with AIDS research.
One thing our reporter missed inteviewing you:
The real AIDS researcher.
16 opiniões
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hector solis (4) 01/12/2007 16h52
hector solis (4) 01/12/2007 16h52
O Brasil é reconhecido sim como referencia. É mais uma "herança bendita" do governo FHC, com o Ministro da saúde José Gomes Temporão. Pelo menos isso foi um golaço. 3 opiniões
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Harryson Godoy (1) 01/12/2007 16h23
Harryson Godoy (1) 01/12/2007 16h23
RIBEIRAO PRETO / SP
Infelizmente, a prepotência de alguns cientista como Gallo, que pensa em seu país, como único capaz de produzir trabalhos-modelo tenta ofuscar e depreciar serviços de pesquisa de países em desenvolvimento. É necessário sim ressaltar como modelo programas nacionais de sucesso como é o caso do combate à AIDS, mesmo sabendo que há muito ainda por se fazer. 5 opiniões
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Anselmo Pitombeira (44) 01/12/2007 15h59
Anselmo Pitombeira (44) 01/12/2007 15h59
Vou agir como a mídia faz: esse senhor Gallo não tem declarações confiáveis. É acusado de ter "roubado" parte da pesquisa sobre a AIDS de um cientista francês, e também é acusado de representar interesses de grandes laboratórios. Temos que ficar com um pé atrás a respeito de suas declarações, pois é improvável que uma pessoa envolvida em tais casos emita declarações imparciais.
Ele pode ser um "spin doctor", ou seja, uma pessoa com aparência de "grande conhecedor do assunto" e supostamente isento, mas que no fundo serve a interesses privados para distorcer a realidade com a sua suposta autoridade.
10 opiniões
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Carlos Renato Garcia (5) 01/12/2007 15h56
Carlos Renato Garcia (5) 01/12/2007 15h56
A irrelevância a qual me referi não é do currículo (Dr Gallo) mas da desnecessária rotulagem. sem opinião
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Carlos Renato Garcia (5) 01/12/2007 15h51
Carlos Renato Garcia (5) 01/12/2007 15h51
Eu acho: 1) não importa se o Brasil é referência ou não. 2) o currículo (roubado ou não) credencia mas não valida a opinião do Dr. Gallo, nem de ningúem, por pura irrelevância 3) eleitoreiro, ufanista, oportunista, tupiniquim, etc.., não importa; salva vidas, funciona e ponto final. E o HIV não existe mesmo, opinião do Papai Noel que escutou do ET de Varginha, viu Osvaldo? 2 opiniões
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Cristiano Bittencourt (1) 01/12/2007 14h14
Cristiano Bittencourt (1) 01/12/2007 14h14
PARANAGUA / PR
Curioso como Robert Gallo sequer comenta sobre nossos Doutores trabalhando nas inumeras pesquisas sobre a AIDS, não só nas grandes ind. farmaceuticas como em muitos intitutos parceiros ao dele. 11 opiniões
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Chaim Abraham (2) 01/12/2007 14h12
Chaim Abraham (2) 01/12/2007 14h12
Vamos deixar de ser tupiniquins que tapam o sol com a peneira. Se fazemos o que eh esperado nao significa que somos referencias, podemos no maximo ser exemplo pra quem nao faz e tem que fazer. Esse chora chora ta mais pra reacao de crianca que fez o dever de casa e acha que merece um premio pra isso. 16 opiniões
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Francisco Afonso (6) 01/12/2007 13h43
Francisco Afonso (6) 01/12/2007 13h43
SAO PAULO / SP
Comentário ao jornalista Felipe Maia(e à todos,na Folha):Parem de designar as pessoas pelo sobrenome! Isso é costume anglo-saxão. Em nossa tradição citamos sempre o primeiro nome,acompanhado ou não pelo sobrenome.
Na Folha é usual essa forma "americana".Parece um certo complexo de inferioridade.Assim copio para
me sentir,e ser percebido,como alguém descolado
desse terceiro mundo.Sou desenvolvido,integrado
ao "centro do mundo".
Por favor,Felipe Maia: ela é Mariângela,não Simão !
19 opiniões
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Alex Sorente (1) 01/12/2007 10h03
Alex Sorente (1) 01/12/2007 10h03
Com relação ao comentário do Osvaldo Sousa acima, devo confessar que nunca ouvi tamanha bobagem em minha vida. Pensamentos desprovidos de qualquer conhecimento científico são um desserviço ao combate a esta doença, pois estimulam as pessoas desinformadas a não usar qualquer método preventivo e fazendo com que a incidência da doença só aumente cada vez mais. Pra sua informação, o HIV não é só detectado através de exames sorológicos (anticorpos), mas há muito já dispomos de cultivo viral e detecção do dna viral pra fazer diagnóstico. Ironicamente conheci pessoas morrendo com AIDS que tinham este mesmo pensamento seu antes de se contaminarem. 14 opiniões
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jose sebastiao afonso (1) 01/12/2007 09h05
jose sebastiao afonso (1) 01/12/2007 09h05
BELO HORIZONTE / MG
Modelo é o país dele onde se paga ou morre. Posturas cretinas e arrogantes como deste senhor que acabam por credenciar infelizes radicais como Chaves . Depois reclamam que o mundo os odeia. Sinto falta da geração de heróis que a sociedade norte americana produziu na segunda guerra mundial e literalmente salvou o mundo de uma aberração, e ainda financiou a reconstrução de metade do planeta. Devem estar todos dando volta nos túmulos e envergonhados de seus descendentes, geração sem princípios humanitários e que somente veneram o deus dinheiro. Pobre sociedade, fonte de renovação, esperança, liberdade e princípios morais, no entanto, sendo literalmente afundada pelo azar de ser representada por imbecis como este senhor. A lei maior, que vem DEUS, é o respeito a vida, e isto que o nosso modelo tenta seguir. Nos brasileiros temos muitos defeitos e problemas, mas seguramente este pecado não levaremos conosco. 11 opiniões
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PAULO CEZAR NOGUEIRA (7) 30/11/2007 16h57
PAULO CEZAR NOGUEIRA (7) 30/11/2007 16h57
Esse cara, com essa "CRISTA" tá mais pra Galinha que Gallo. 22 opiniões
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osvaldo sousa (11) 30/11/2007 16h07
osvaldo sousa (11) 30/11/2007 16h07
pra mim a aids existe mas não que seja causada pelo tal do hiv ,pra começar nem esta registrado na literatura medica ou cientifica sobre sua origem, o hiv é uma invenção americana e desse mentiroso do robert gallo esse é pior que hitler pq matou mais gente na época do azt ,o diagnostico da aids é bem contraditorio ja q ninguem acha o virus hiv no exame e mas apenas anticorpus e anticorpus é promiscuo os imunologistas chamam de reação cruzadas anticorpus para uma doênça reage com outra , a aids existe mas é um problema multifatorial como por exemplo falta de micronutrientes etc etc, e não o virus hiv do doutor robert gallo (o virus é fantasma apareceu do nada na mente oportunista desse mentiroso que antes ja tinha sido reprovado em dizer que o cancer era causado por virus nos anos setenta ai depois aproveitou e trouxe o remedio mais mortal ja inventado que é o azt ,era usado para pacientes com leucemia depois foi retirado por envenenar as pessoas ele trouxe essa droga devolta ao mercado dizendo que esse remedio seria o unico que ajudaria os pacientes com aids) 46 opiniões
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