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Furto no Masp

O Masp teve duas das mais importantes obras de seu acervo, "O Lavrador de Café", de Portinari, e "O Retrato de Suzanne Bloch", de Picasso, furtadas no dia 20 de dezembro. O museu não dispunha de alarme, sensor e seguro para acervo, avaliado em mais de US$ 1 bilhão.


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Comentários dos leitores
Camila Batista (3) 09/01/2008 09h05
Camila Batista (3) 09/01/2008 09h05
UBERLANDIA / MG
É realmente vergonhoso, que os administradores do MASP não se preocupem nem um pouco com a segurança do museu. É praticamente inaceitável que um museu, com um acervo desse porte conte apenas com câmeras de segurança e vigias. Só no Brasil mesmo para acontecer coisas desse nível... 9 opiniões
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José de Arimatéa Dantas (1) 09/01/2008 08h35
José de Arimatéa Dantas (1) 09/01/2008 08h35
SAO PAULO / SP
No Brasil tudo acaba com as pessoas e as entidades não ligadas ao governo tendo que fazer investimentos para garantir a própria segurança.
Notem que este assalto aconteceu ao acaso. O Masp sempre esteve lá, as obras sempre estão com baixa segurança, mas não são roubadas todos os dias.
Está na hora do estado fazer sua parte no tocante à segurança, saúde e educação que é para isso que pagamos impostos.
Não é justo que o cidadão comum tenha que gastar parte de sua renda para substituir o estado incompetente.
O campus da USP era aberto ao público, foi fechado por questão de segurança, mas este fechamento não resolveu o problema da segurança, apenas tirou mais uma opção de lazer dos paulistanos.
Câmeras, cercas elétricas, sensores de presença, cães assassinos, muros altos, etc..., nada disso impede os assaltos que são cada vez mais espetaculares, cada vez mais mortais.
Está na hora de se falar em segurança da sociedade como um todo e não apenas em segurança particular.
Acho que o estado deve oferecer segurança, saúde e educação de qualidade, para que possamos viver sem medo e sem ódio.
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Helena Ozolins (109) 09/01/2008 05h35
Helena Ozolins (109) 09/01/2008 05h35
SAO PAULO / SP
É claro que a partir do absurdo de facilidades que possibilitou esse roubo, a bandidagem que milita no meio "paralelo" de obras de arte passe a se interessar por contratar meliantes para essa prática.
A polícia fez muito bem seu trabalho. PARABÉNS!!!
Mas que esse risco sirva de exemplo para que todos os guardiões de obras de arte (museus, igrejas, etc) recebam um tratamento de segurança que impeça a repetição dessas ações.
Foi vergonhosa a facilidade como essas obras foram roubedas. E roubos de obras sacras até já se tornaram rotina.
Os bancos e seus complexos sistemas de segurança (por exemplo) não poderiam empenhar parte de seus lucros para reverter essa situação?
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marcos targino (76) 09/01/2008 04h51
marcos targino (76) 09/01/2008 04h51
Para mim, este episódio do MASP está mal contado, e terá desdobramentos. Como é que em um roubo aparentemente tão bem planejado, os quadros nao chegaram às mãos de quem teria feito a encomenda? Isso não tem lógica. O tal "roubo" tem cara, jeito, e cheiro fortíssimo de factóide. Quem está pensando: "Eles não iriam tão longe com uma coisa destas!"; é porque esqueceu que já fizeram pior. Só para citar um caso cabeludíssimo que, não por acaso, envolveu também um assalto factóide: a "farsa da Castelinho". 29 opiniões
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jonathan teixeira (320) 09/01/2008 02h35
jonathan teixeira (320) 09/01/2008 02h35
O MASP é uma instituição privada. Embora o grosso das despesas com o pagamento do seu acervo, do seu terreno e do seu prédio, tenha sido paga com dinheiro público. Possui obras magníficas, mas pouco faz para levá-las ao conhecimento do povão. Quem você conhece que já foi ao MASP? E venham os de sempre argumentar: "Não vai, porque não quer!" Cultura para todos! 11 opiniões
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Ciro Leal (5) 09/01/2008 01h01
Ciro Leal (5) 09/01/2008 01h01
Privatização do MASP já!
Como é que um país como o Brasil, onde falta dinheiro para a educação, saúde, segurança etc., quer se dar ao luxo de ter esse tipo de museu? Sem falar na "política cultural" que produz centenas de filmes, peças e outras preciosidades que ninguém está a fim de ver, nem de graça.
Obviamente, quando o Estado se mete em tudo, faz tudo "meia boca".
O público do MASP e afins tem total condição de viabilizar economicamente esse tipo de empreendimento. O mecanismo é muito complicado: PAGAR DEVIDAMENTE pelo bem cultural que consomem, como eu pago o arroz e o papel higiênico da minha casa. O Metrô de SP, por exemplo, cobra cerca de 80% (ou mais?) do custo do transporte.
Se não houver procura suficiente para manter o museu, que se vendam as obras a outras coleções, públicas ou particulares.
É claro que isto é uma provocação. Se esses administradores da cultura pagos pela Viúva parassem de ver a verba pingar todo mês, garanto que encontrariam, muito rápido, formas criativas para sustentar aquilo pelo qual tanto têm apreço - mas que tão pouca gente quer pagar para usufruir.
O mais triste é que, na administração pública, a incompetência normalmente é coroada com mais recursos. Não tem alarme? Não tem guardinha? Dá-lhe tantos mil-réis e espera o próximo furto para conversar de novo.
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Luiz Fernando Zorovich (2) 08/01/2008 23h17
Luiz Fernando Zorovich (2) 08/01/2008 23h17
SAO PAULO / SP
A recuperação dos quadros e a ação da Polícia Paulista mostra que é desnecessária a interferência do Governo Federal pois quando se faz necessário somos auto suficientes.
Abaixo a política (com p minusculo) nos movimentos culturais. Se fôr necessária qualquer intervenção no MASP, que elea seja da Sociedade Civil sem intervenções governamentais.
Luiz FErnando
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Rogerio Rocha (544) 08/01/2008 15h48
Rogerio Rocha (544) 08/01/2008 15h48
O roubo destas obras de arte vieram, mais uma vez, nos mostrar o apreço que o brasileiro e os nosso "competentes" órgãos públicos em geral têm pela cultura e pela sua preservação. NENHUM! Roubos a museus ocorrem no mundo inteiro, mas em nenhum outro lugar os ladrões contam com tantas facilidades como aqui no Brasil. Um museu como o MASP sem sistema de alarme, sem vigilância, sem portas com travas adequadas, etc...
É um absurdo que nós todos os cidadãos, que fomos roubados no nosso patrimônio jamais poderíamos aceitar. No mínimo os (i)responsáveis pelo MASP e quem mais deixou o museu nesta situação deveriam ser indiciados por descaso com a coisa pública. Agora, que o leite está derramado devemos cuidar para que novos episódios como este não ocorram em nenhum museu nacional.
Aposto com quem quiser, que as medidas que forem tomadas só serão válidas para o MASP, ficando os outros museus brasileiros à míngua como sempre estiveram. Afinal de contas cultura erudita não dá voto...
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Rafael Gomes da Silva Rocha (1) 08/01/2008 12h57
Rafael Gomes da Silva Rocha (1) 08/01/2008 12h57
SAO PAULO / SP
Não adianta chorar o leite derramado, porque os administradores do museu não pensaram na segurança antes do furto? Se o Museu possui peças valiosas, porque não pensaram em reforçar a segurança? 15 opiniões
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albano bonfim (24) 08/01/2008 12h42
albano bonfim (24) 08/01/2008 12h42
tem coisa ai ! ou sera que e verdade que os brasileiros so feicha a porta depois que e roubado jente eu nao acredito pode falar quantas vezes quizer mais eu nao acredito nessa piada de mal gosto veja nao levaram nada deles roubaram nossas coisas tem que apurar melhor tem coisa ai! 33 opiniões
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