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Furto no Masp
O Masp teve duas das mais importantes obras de seu acervo, "O Lavrador de Café", de Portinari, e "O Retrato de Suzanne Bloch", de Picasso, furtadas no dia 20 de dezembro. O museu não dispunha de alarme, sensor e seguro para acervo, avaliado em mais de US$ 1 bilhão.
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Notem que este assalto aconteceu ao acaso. O Masp sempre esteve lá, as obras sempre estão com baixa segurança, mas não são roubadas todos os dias.
Está na hora do estado fazer sua parte no tocante à segurança, saúde e educação que é para isso que pagamos impostos.
Não é justo que o cidadão comum tenha que gastar parte de sua renda para substituir o estado incompetente.
O campus da USP era aberto ao público, foi fechado por questão de segurança, mas este fechamento não resolveu o problema da segurança, apenas tirou mais uma opção de lazer dos paulistanos.
Câmeras, cercas elétricas, sensores de presença, cães assassinos, muros altos, etc..., nada disso impede os assaltos que são cada vez mais espetaculares, cada vez mais mortais.
Está na hora de se falar em segurança da sociedade como um todo e não apenas em segurança particular.
Acho que o estado deve oferecer segurança, saúde e educação de qualidade, para que possamos viver sem medo e sem ódio.
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A polícia fez muito bem seu trabalho. PARABÉNS!!!
Mas que esse risco sirva de exemplo para que todos os guardiões de obras de arte (museus, igrejas, etc) recebam um tratamento de segurança que impeça a repetição dessas ações.
Foi vergonhosa a facilidade como essas obras foram roubedas. E roubos de obras sacras até já se tornaram rotina.
Os bancos e seus complexos sistemas de segurança (por exemplo) não poderiam empenhar parte de seus lucros para reverter essa situação?
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Como é que um país como o Brasil, onde falta dinheiro para a educação, saúde, segurança etc., quer se dar ao luxo de ter esse tipo de museu? Sem falar na "política cultural" que produz centenas de filmes, peças e outras preciosidades que ninguém está a fim de ver, nem de graça.
Obviamente, quando o Estado se mete em tudo, faz tudo "meia boca".
O público do MASP e afins tem total condição de viabilizar economicamente esse tipo de empreendimento. O mecanismo é muito complicado: PAGAR DEVIDAMENTE pelo bem cultural que consomem, como eu pago o arroz e o papel higiênico da minha casa. O Metrô de SP, por exemplo, cobra cerca de 80% (ou mais?) do custo do transporte.
Se não houver procura suficiente para manter o museu, que se vendam as obras a outras coleções, públicas ou particulares.
É claro que isto é uma provocação. Se esses administradores da cultura pagos pela Viúva parassem de ver a verba pingar todo mês, garanto que encontrariam, muito rápido, formas criativas para sustentar aquilo pelo qual tanto têm apreço - mas que tão pouca gente quer pagar para usufruir.
O mais triste é que, na administração pública, a incompetência normalmente é coroada com mais recursos. Não tem alarme? Não tem guardinha? Dá-lhe tantos mil-réis e espera o próximo furto para conversar de novo.
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Abaixo a política (com p minusculo) nos movimentos culturais. Se fôr necessária qualquer intervenção no MASP, que elea seja da Sociedade Civil sem intervenções governamentais.
Luiz FErnando
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É um absurdo que nós todos os cidadãos, que fomos roubados no nosso patrimônio jamais poderíamos aceitar. No mínimo os (i)responsáveis pelo MASP e quem mais deixou o museu nesta situação deveriam ser indiciados por descaso com a coisa pública. Agora, que o leite está derramado devemos cuidar para que novos episódios como este não ocorram em nenhum museu nacional.
Aposto com quem quiser, que as medidas que forem tomadas só serão válidas para o MASP, ficando os outros museus brasileiros à míngua como sempre estiveram. Afinal de contas cultura erudita não dá voto...
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