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Heitor Bonfim (15) 20/10/2007 22h17

"Os traficantes garantem certa paz ..."
Com essa frase Bráulio, você merece que o Cap. Nascimento esfregue sua cara nas tripas das crianças mortas que eles recrutam nas favelas.
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Marco Antônio Pereira Silva (1) 20/10/2007 20h57

BELO HORIZONTE / MG

Penso que aquela cena da polícia atirando do helicóptero nos supostos traficantes representou a quebra dos limites da atuação policial. Muitas vezes se confunde energia com brutalidade. Certo é que a polícia dever ser enérgica no combate à criminalidade, sob pena de ser omissa e/ou ineficaz. Por isso, o emprego da força deve ser feito, mas de forma razoável. Isso implica que ela é impedida de assassinar bandido... por extrapolar suas prerrogativas.
As ações da polícia, assim, devem estar paltadas, sobretudo, em inteligência, coordenação e surpresa, o que tem sido o grande trunfo da Polícia Federal nos últimos tempos.
Ao meu ver, a nossa Constituição foi queimada naquele assassinato. Como condenar a brutalidade dos bandidos, se o Estado utiliza de meios tão violentos?

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Marcio Lima (1) 20/10/2007 17h33

SAO PAULO / SP

Esse pessoal ,dos direitos humanos, e os "sensíveis" ,que adoram meter o pau na policia.Deveriam ADOTAR um traficante ou um marginal qualquer. Levá-los pra casa e tentar recuperá-los , como fez o padre Julio Lancelotti

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josé barretto (1) 20/10/2007 17h17

CAMPINAS / SP

Eu, infelizmente cheguei a conclusão q entre várias ações de cunho socialteremos de aplicar penas extremamente severas qto a criminalidade (inclui-se ai a pena de morte). Teremos de ser maquiavélicos qto aqueela frase." Vc jamais será traido por quem te temes". Impor o medo de cometer um crime ao meu ver é a única solução no momento.

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sergio hungria (5) 20/10/2007 16h05

Quando vi pela TV a imagem aérea de policiais em um helicoptero fuzilando sujeitos que corriam morro abaixo, logo me lembrei das imagens de um helicoptero apache, anos atrás, fulminado indefezos iraquianos. A sensação é a mesma: covardia. Depois o SSP dizia que havia um delegado "encurralado". Se o fora pelos marginais não estava mais sendo, pois os meliantes partiam em debandada morro abaixo. São bandidos, mas o Estado não deveria ser. Onde está a discricionaridade característica de um Estado Democrático de Direito? A polícia agiu com arbitrariedade, extrapolou suas atribuições que legitimam os Atos da Administração Pública que balizadas pelos princípios da: Razoabilidade, Proporcionalidade e Motivação. Agem, portanto, como Réis Cruzados. Tristes Trópicos!!!

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Josias Ribeiro de Barcellos (24) 20/10/2007 15h51

Tudo bem, dos males, o menor. Foi aqui publicada a minha reclamação, das 14h44. Mas cadê o meu comentário enviado cerca das 12h00? O gato comeu? Será que há censura na Folha? Se houver, não censuro a sua censura, nem reclamo, mas gostaria de saber quais são as regras a fim de não transgredi-las e evitar que o meu texto seja "evaporado". Obrigado. Seu amigo,
JR. Barcellos

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Benedito Robadey Jr. (2) 20/10/2007 14h49

Antecipadamente digo não ser favorável a ditadura!
Vivemos a total ausência de um Estado forte na condução do poder que lhe foi conferido pelo povo. Presenciamos historicamente a regressão moral e funcional dos poderes do Estado, especialmente o Judiciário, até então intocável.
Quanto a nossa polícia, ela é a melhor do mundo, mas não a que precisamos formalmente. Proporcionalmente, considerando a estrutura, demanda de atuação e apoio dos Poderes Estatais que a polícia nacional recebe, certamente ainda são muito mais eficazes que as polícias internacionais. Para uma polícia melhor, a ela dever ser dado independência administrativa, funcional e financeira.
Vivemos a inversão total de valores. O Poder Judiciário é exemplo disso diariamente com condenações irrisórias contra grandes criminosos e grandes empresas. O Legislativo protege seus pares em proteção aos próprios interesses. O Executivo usurpa a função para beneficiar-se.
Finalizando, a regressão e o caos que vivemos, infelizmente, é parte da evolução. Quando soubermos usar os direitos que nos foram conferidos a partir da CF/88, teremos um país em progressão moral e funcional. Até lá, só vejo a educação, saúde, segurança... ser conferidos ao povo por um pulso forte. Mas como lidar com a tirania? Conseguiremos aprender por nós mesmos?
Concluindo, somos todos técnicos e jogadores desse time que é a nação. Temos q entrar em campo.
Todos os comentaristas aqui possuem alguma razão em seus comentários. Talvez, inclusive eu!

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Flagon Gon (1) 20/10/2007 14h47

Creio que não exista nenhum interesse da polícia Militar do Rio de Janeiro em manipular os números de baixa do outro lado. Mesmo porque uma diferença de três corpos não é significativa.

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Josias Ribeiro de Barcellos (24) 20/10/2007 14h44

Em relação a essa grandiosa reportagem "Operação em favela...", desejo dizer que os meus comentários nunca deixam de ser publicados, mas logo que eles saem, a matéria é retirada da página e some. Mandei um comentário sobre a presente, cerca de 12h00, e até agora, nada. Mas há outros com horário além das 13h00 que já estão aí. Senhor responsável da Folha, por favor, não escamoteie os meus comentários, que são isentos de linguagem baixa, escritos em português
correto e arrazoados. Tudo de bom para você e que Deus lhe dê em dobro tudo o que a mim desejar. Aquele abraço (não de tamanduá) do amigo
JR.Barcellos.

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Hernani Ari Santos (1) 20/10/2007 14h23

Eu vivo a realidade do nosso dia-a-dia, e vejo que ela está muito distante do que é noticiado não importa o canal de comunicação, sinto que a visão é curta é o angulo e insuficiente, os meios de comunicação não conseguem mostrar as aguras que passamos não conseguem traduzir e exibir os nossos verdadeiros problemas não entendem as nossas necessidades quando falam em ponto cego em nossos radares poderiam utilizar para a impressa de um modo geral, pois atuam como radares apenas isso agora seus pontos cegos são imensos, não conseguem definir o que é e como é viver neste pais. Quem tem acesso a mídia e tem direito a palavra coloca a sua visão de mundo seus interesses como a sintese da realidade, vivemos hoje portanto várias realidades e essa vai depender de diversos fatores dos mais nobres ao mais mesquinhos tudo vai se misturando e formando uma especie de realidade que queremos exegar uma triste e feia realidade subjetiva onde os fatos são apenas detalhes pois a interpretação vai depender de um vasto e instrisicado relativismo engendrado de forma dissimulada pelos principais atores da nossa sociedade que nos guiam conforme suas necessidades. Todos acabam acreditando que a sua verdade e mais verdadeira que sua visão de mundo é a melhor e assim por diante.
Portanto não importa a idéia, a opinião, ou a concepção em si propriamente, o importante para as pessoas e ter uma para acreditar e defender seja ela qual for,contanto é claro que justifique seu bem estar e sua sobrivivência.

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Ubirajara Umbuzeiro (1) 20/10/2007 13h31

ALTAMIRA / PA

A situação da violência atual é resultado da complacência da polícia com a quebra da lei, desde uma pequena infração ao latrocínio, a fraqueza de nossas leis, a lerdeza do judiciário e a falta de firmeza para enfrentar o altíssimo índice de crimes. O que se vê hoje é uma guerra, e numa guerra temos que tomar medidas duras, e com certeza terá efeitos colaterais, pessoas inocentes continuarão a morrer, primeiro que o traficante não olha para onde atira. Dizer que a polícia é culpada da morte da criança de 4 anos é absurdo. Houve ação policial porque há marginais para serem detidos, senão ela não teria ido à favela. Houve policial morto, policiais baleados e vítimas inocentes, por sinal baleada pelo marginais segundo a própria mãe. Deixemos de mentir pra nós mesmos, deixemos de atirar em nossos próprios pés. estamos em guerra contra o banditismo, que tem que ser enfrentado mesmo. A policia é despreparada??? receba R$ 1.500,00 e faça a mesma coisa!!! Tem que ter coragem, essa polícia que é discriminada por muitos é a que nós rezamos por estar por perto numa hora de necessidade. devemos apoiar nossas instituições e não os criminosos. Atacar a polícia com armas de guerra e granadas, há que se ter revide, ou a polícia tem que ser boazinha e deixar um bando de traficantes e assassinos mate crianças e policiais??? Você deixaria alguém atirar em você???!!!

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ANTHERO DA SILVA GASPAR GASPAR (19) 20/10/2007 12h53

TODAS AS SOCIEDADES QUE APOIARAM O ESTADO POLICIAL ACABARAM CHORANDO OS SEUS MORTOS. UM DOS MAIS MARCANTES FOI O NAZISMO. NOS PAISES QUE TEM PENA DE MORTE, ELA SÓ PODE SER APLICADA DEPOIS DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. O QUE SIU NA FAVELA DA COREIA COM AQUELE HELICOPETERO CANÇANDO DOIS SERES HUMANOS PARA MATA-LOS, A POLICITA TINHA QUE TER A COMPETENCIA DE ENCURRA-LOS E PRENDE-LOS PARA APÓS PROCESSO SEREM CONDENADOS OU ABSOLVIDOS. AS DECLARAÇÕES DAS AUTORIDADES DEMONSTRAM UMA TOTAL INCOMPETENCIA PARA LIDAR COM GENTE E SEGURANÇA PÚBLICA. TODOS SE ESQUECEM QUE A GRANDE CAUSA DE TUDO ISSO É ECONOMICA SEM SALÁIO DIGNO E RENDA NENHUM PROGRAMA DEU E DARÁ CERTO. A VIDA É REAL E ESSES PLANOS OCORREM NO VITUAL. AS SIMULAÇÕES DOS TRANSPORTES POR CABOS EM FAVELAS E ETC FUNCIONAM BEM NAS ANIMAÇÕES E NAS MAQUETES PORQUE NO DIA SEGUINTE O POVO NÃO TERÁ SALÁRIO PARA VIVER NA REALIDADE TODAS ESSAS INSTALAÇÕES. ENTÃO A REALIDADE SÓ SE MUDA COM A REALIDADE. ANTHERO DA SILVA GASPAR

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Willy Lucinger (8) 20/10/2007 12h51

Realmente uma pena, as autoridades ainda insistem em mentirem e omitirem dados, tentam confundir a sociedade - pior ainda, a atitude do políticos brasileiros, no momento atual estamos observando uma verdadeira explosão de falta de ética destes individuos, na verdade são bem poucos os que ainda tentam lutar contra a maioria para que haja mudanças positivas - a Segurança Pública no Brasil ja tornou-se cabide de emprego, onde por tras escondem pessoas sem capacidade laborativa para a função, hoje com tanta tecnologia e condições de aperfeiçoamento na area de segurança, os Estados brasileiros deveriam dar mais valores aos profissionais da área mesmo que estes não tenham tanto tempo na função, as coisas mudaram e muito, ja é até modelo internacional de dinâmica adotar o ingresso de pessoas mais jovens para administrar questões problemáticas, o que vemos no brasil em todas as segurãnças públicas deste país pessoas que ocupam o cargo de planejamento e estratégia sem ao menos saber e nem ter conhecimento do comportamento societário, encontramos nestes orgão pessoas carrancudas, sizudas e sem diálogo. Me baseio nas cidades onde os Delegados Chefes da Policia Civil são pessoas treinadas e jovens com grande disposição ao trabalho que estão dando certo. Devemos pensar, autoritarismo e arrogância não dão chance para especialistas da area mostrarem seus conhecimentos - lamento pelo estado do Rio de Janeiro, pelas pessoas que lá moram - são alvos do Escopo Politico e Social.

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Manoel Soares (4) 20/10/2007 12h25

Eu concordo em parte com a OAB no tocante a operação da Polícia Civil , na Favela Coréia, em Senador Camará (zona Leste do Rio). Quando cidadão se aspira a profissão policial , ele sabe dos riscos da profissão. O que se viu como exibido pela tela da Globo, agindo pelo lado emocional depois que um colega foi baleado. Isso demonstra um despreparo do policial, não da Instituição. Podemos ainda verificar na perseguição policial o emprego de violência ,desnecessária; pois o meliante já encontrava-se dominado. Continuavam atirando como se fosse uma caça. Ou praticando tiro ao alvo. O polical é preparado e tem um perfil psicológico diferente do bandido. Parecia se ver uma guerra convencional que o soldado é preparado para matar. Tem que haver mais emprego de modus operandis policial, e emprego de serviço de inteligência. E mais respeito a dignidade dos moradores das comunidades da favela. Aqui vai meus parabèns a Instituição (POIlCIA CIVIL). Tenho certeza que a comunidade favela ordeira, honesta não apóia qualquer ação criminosa.

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Sergio Araujo de andrade (3) 20/10/2007 12h09

ARARAQUARA / SP

Da forma como é enfatizada a notícia das ações policiais, tem-se a impressão que o maior inimigo da polícia e consequentemente o maior defensor dos bandidos, é a MÍDIA.

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José Paulo Santos (1) 20/10/2007 11h54

BELO HORIZONTE / MG

Quem merece um artigo indignado na Folha, um Rolex roubado ou a morte dessa criança? Onde estão os participantes da passeata pelo garoto João Hélio para gritarem por justiça pela morte dessa criança na favela? A Morte de João Hélio,a morte dessa criança, a morte desse policial e o relógio roubado são as várias faces do mesmo problema. O tráfico de drogas e a corrupção estão minando todas as forças da sociedade. Não há soluções mágicas. Não adianta colocar 300 policiais numa favela, matar 12 ou 200 porque amanhã terá muitos outros usuários de drogas, muitos outros receptadores de relógios roubados. A questão dessa violência é estrutural. Essas mortes não são obras do acaso mas fruto de um política de descaso promovida pelo Estado. Enquanto o aparelho estatal ver a favela como um monte de bandidos ( coisa que a favela não é ) , Mortes iguais a essa vão ocorrer e artigos só serão escritos para relógios Rolex. Afinal, ele vale 60 mil, a vida da criança não vale nada...

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Manuel Lima (9) 20/10/2007 11h36

RIO DE JANEIRO / RJ

As ações policiais nas comunidades pobres, sempre foram controversas, e são de difícil solução!
Primeiro, porque os homens de nossa polícia são mal preparados, segundo porque ganham muito mal! Isto posto, com o exemplo que vem de nossos deputados e senadores, só pode dar em corrupção...
Quem sabe aulas de moral e ética, nos quarteis, seja uma solução? O servidor público, precisa estar totalmente consciente, que sua missão é servir dignamente à população como um todo, não
só aos mais ricos! Afinal a maioria dos policiais são pobres, ou não é assim? Porquê discriminar sua própria etnia social?
De outro lado nossos governantes não têm tido capacidade de solucionar, ou não querem solucionar o problema, afinal a corrupção existe em todos os níveis, e a droga envolve muito dinheiro, podemos
pensar assim?
Nós pensamos que, na situação de hoje, só com a ocupação efetiva dos morros pela polícia, ou força
militar, com a construção de mini-quarteis no cimo
dos morros, com o patrulhamento efetivo e constante destas comunidades em conjunto com ações sociais as mais diversas, exercidas em conjunto com o próprio policiamento, a comunidade local e outros setores do governo, creio teríamos uma ação eficiente e que faria a inclusão social destas comunidades. Saíria mais barato, e seria mais eficaz, e menos doloroso do que as ações ora em curso. Com a palavra os GOVERNANTES!

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mauricio gonçalves (1) 20/10/2007 11h35

FRANCA / SP

a trabalho da policia foi otimo, pede para o pessoal dos direitos humanos subir la e convencer os traficantes entregar as drogas e as armas.

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Vitor Kleiton Oliveira Oliveira (29) 20/10/2007 11h33

Não é facil ser policial neste país, pois se a polícia não vai é omissa, se vai é truculenta. Em outros paises a polícia comete erros, não se vê esta carnificina contra os agentes. Coloar exército lidar com problemas urbanos é utopia. Querer culpar a polícia por todos os problemas sociais é a maneira encontrada por alguns para eximirem-se de suas culpas. A polícia não é 100% corrupta como pensam alguns, e vários são pais de família, não saem de casa pensando apenas em matar e "roubar". Quando policiais morrem, morreram em serviço, "era sua obrigação", quando policiais matam, nunca matam traficantes, mas sempre "estudantes" (como vemos em cartazes nas passeatas", ou supostos traficantes. O erro não é justificável, mas errar é humano. Querer punir os policiais que em serviço cometeram um erro é simplesmente forçar o policial a não querer mais trabalhar, pois será mais fácil colocarmo robôs, que não "erram". Li um comentário onde alguém disse que estes policiais deverão ser punidos, mais pelo quê, por cometerem um erro em serviço, nunca li alguém dizer que eles deverão receber incentivos quando acertam, e ainda quando o fazem são críticados por algemarem criminosos do colarinho branco. É, não é facil ser policial, pois de todas as formas sempre são errados. Será que isto não é fruto ainda de um tempo que já passou, se olharmos 90% dos policiais são posteriores à ditadura, tem outros ideiasr. Corrupção existe, mais não da forma como a colocam.

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Fernando Araujo (1) 20/10/2007 11h29

MACEIO / AL

O problema todo é que o Estado não faz a sua parte e os projetos desenvolvidos pelas ONGs sempre só ensinam artesanato, dança, bater lata! Gente, o Brsil precisa de engenheiros, matemáticos, cientistas. É muito bonito ver uma porção de crianças carentes fazendo capoeira, futebol, poesia. Mas, isso vai dar condições para que elas progridam e ajudem a desenvolver o futuro desse país?

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