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13/11/2003
-
06h48
da Folha de S.Paulo
A mãe do menor acusado de participação nos assassinatos de Felipe Caffé e Liana Friedenbach ainda não consegue acreditar que seu filho tenha cometido os crimes.
"Eu estou sem acreditar até agora, a gente escuta sim [que o filho participou dos crimes], mas não acredita", disse Maria das Graças, 42, ontem à tarde, em sua casa.
A família mora em Santa Rita, lugarejo a poucos quilômetros do local em que o casal foi assassinado. A reportagem chegou à casa de Maria das Graças no momento em que uma ambulância trazia o pai do menor da fisioterapia --ele sofreu um derrame há dois meses.
A mãe disse que R.A.A.C. a ajudava na roça desde os dez anos. Apesar de seu filho, na versão da polícia, ser conhecido na região por praticar até um suposto assassinato, Maria das Graças falou que nunca ouviu nada sobre isso.
"Não saio de dentro de casa. Minha vida é essa, só vivo trabalhando. Pode perguntar, que não sou de andar em casa de vizinho nenhum. Gosto de ficar dentro da minha casa, sossegada." A Febem informou que ele nunca passou pela instituição.
A mãe do jovem, chamado pelo pai desde pequeno de Champinha, disse que ele gostava muito de andar a cavalo e estudou só até a terceira série do ensino fundamental. "Era bom de matemática."
Por seu relato, Champinha teve uma convulsão aos 14 anos, quando teria de receber remédios. Mas, segundo ela, o menor se recusava.
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A mãe do jovem, chamado pelo pai desde pequeno de Champinha, disse que ele gostava muito de andar a cavalo e estudou só até a terceira série do ensino fundamental. "Era bom de matemática."
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