Publicidade
Publicidade
Bolsa de Valores
Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
Sustentado nisto tudo e em alguns outros pressupostos: a moeda é valor, que não somente representa, mas é o título (adquire) jurídico real de toda a riqueza coletiva e que está acumulada e apropriada nas mãos de poucos (conglomerados financeiros e "bondosas governos demagogos);isto, embora alguns muitos, via artifícios jurídicos, tenham a sensação de que são proprietários de partes dela (o que não reflete a realidade, pois, a propriedade efetiva está com quem dispõe de moeda,chegando a manusear bens espirituais: morais, religiosos e políticos); na sociedade de consumo, inverso do que se possa imaginar, a produção gera e dita a necessidade; por isso e muito mais, não é dessarazoado pensar, com Proudhon, o forte engodo que a sociedade se encerrou: "Pelo crédito, a sociedade se recurva sobre si mesma; parece ter compreendido que produção e consumo, sendo para ela coisas adequadas e idênticas, é nela mesma, e não por uma ejaculação indefinida, que deve encontrar seu equilíbrio...E o governo, atordoado por esses clamores, julgou ser seu dever, com seu andar lento e estúpido, lançar os fundamentos da mais formidável máquina de crédito jamais vista, nomeando sua comissão para a reforma da lei das hipotecas." Proudhon não falava do Brasil de hoje, mas, que parece, parece.
"Se dás crédito às nações e tu mesmo não o aceitas , reinarás sobre todos os povos e ninguém será teu senhor" (Deuteronômio, XV,60)
Sds. barata's
avalie fechar
Crédito: mera antecipação de uma satisfação de consumo presente,por uma produção hipotética futura. Iniciei com um pensamento de Proudhon, resumi um pessoal, e continuo com vários dele recordados a esmo: O crédito não é concedido à pessoa, mas à hipoteca; se encosta em realidades e não em expectativas;o crédito traz consigo uma hereditariedade maléfica: desconta o objetivo em lugar dos meios;é a metamorfose dos capitais comprometidos em capitais circulantes; o crédito desimpede o problema das obscuridades mas não o resolve;o crédito liberando os valores mobiliários e imobiliários , só faz declarar sua subordinação ao numerário;o crédito é o pai da contabilidade, ciência cujo segredo consiste no principio de que não poderia haver devedor sem credor e reciprocamente, o que é a tradução do aforisma que os produtos são obtidos por produtos; crédito é desconfiança, porquanto o homem que nada possui nunca vai conseguir crédito;o crédito pede sempre mais do que dá,sem isso não seria crédito, logo, há sempre espoliação da massa e, qualquer que seja o disfarce, exploração sem reciprocidade do trabalho pelo trabalho; o crédito não tem nada a fazer com os pobres, com os diaristas, com os proletários, o crédito para esses, é um mito.(continuo)
avalie fechar
Bobalhão, mesmo oculto ( não tanto, você sabe que eu sei), um exemplo do mais perfeito bobalhão. Com tanta coisa útil e até mesmo inútil, se prestando ao exercício ignominioso de uma destemperada e vaidosa verminose mental psicopática afetada por uma inominável covardia. Uma pena e ainda se julga humano.Talvez, porém um enjeitado: homo ferus!
Lastimo... Ainda assim, sinceras e condoídas,
Sds. cara's, do irmão barata's.
avalie fechar
Nunca é demais um reforço que venha fortalecer a prudência.
Alguns "analistas" vislumbram uma recuperação em tempo próximo, mas resta sabermos a que recuperação se referem. Se for aquele estado reinante anteriormente à crise, marcado pelas escandalosas orgias em Wall Street com todos aqueles bônus indecentes e lucros exorbitantes, esqueçam. Impossível voltar ao que era. Recomendo a esses fantasiosos o vídeo "Capitalism Hits The Fan" do competente professor Richard Wolff.
Atentem que o sistema financeiro criado pelos Estados Unidos que nos apressamos em copiar é baseado no egoísmo. Isto quer dizer que, o pensamento "se eu me der bem, dane-se o resto" é a chave para o funcionamento redondo do sistema.
Não estou exagerando nem um pouquinho.
Assim, toda essa montanha de dinheiro indo do governo para as instituições é para, primeiro, sanear as contas particulares dos dirigentes, e dane-se a instituição. As companhias que, na verdade já morreram, são mantidas em estado zumbi o tempo necessário para que os ricos garantem seus castelos, aviões e iates, e depois aí oh! para vocês.
Este é o caso da defunta GM. Depois dessa, outras virão na seqüência.
avalie fechar
A uma: nada;
a duas: nada; e,
a três : nada.
Ficou feliz?
avalie fechar
avalie fechar
Sem logica e sim sendo construida por especuladores de plantão.
Como entender que do dia para a noite as ações continuam subindo e o emprego a cair, as empresas a sofrerem com a crise economica, e perderem suas estabilidades e seu capital de giro.
Quem vai entender uma situação assim, se estamos em crise economica, as ações de uma forma mais que logica e obivia deveriam sofrer uma queda natural, até a recuperação de mercado, mas o que acontece é que as ações nas bolsas sobe, procurando interessados em aplicarem suas economias.
É impossivel entender tais situações e acontecimentos, mas é assim mesmo não adianta ver que quanto mais vemos menos vamos entender.
avalie fechar
avalie fechar
O que deve ser questionado é o porquê de tantos analistas economicos entrarem em campo para questionar a ação do governo de impor, através de contrato, a baixa de juros e aumento da carteira do BB, dizendo que os clientes irão migrar para bancos com liberdade de gestão. Cada vez menos me preocupo com o que analistas falam, tanta embromação pra repetir números superficiais, arrotar análises pessoais sem o mínimo de responsabilidade pelo que dizem, ou respeito por algum possivel inocente que dá ouvidos a essas ladainhas. O fato é que se os juros baixarem num banco, ou a concorrencia acompanha ou perde carteira. Nesse contexto, não vejo como a população vai perder.
avalie fechar
avalie fechar
Por que se toma empréstimo e se paga juros? Rudimentar pergunta que se constitui no ponto de partida para qualquer reflexão sobre ele.Estar-se-á prometendo devolver mais do que se toma,o que,contradiz princípio hedonístico econômico:máximo de vantagem com o menor esforço.Nos cálculos do tomador,em síntese,de modo direto, reflexo ou não, haverá que estar computada a restituição de trabalho,dele ou de outrem, que não será remunerado.Somente o trabalho produz riqueza,não nos esqueçamos. Nesta multiplicação dos vinhos monetário há muito de desonestidade e bem pouco de realidade capitalista.Nos tempos modernos da ficção pessoa jurídica S.A. e mesmo da Ltda. a irresponsabilidade prática dos diretores não mais causa surpresa e raramente é legalmente sancionada.O antigo patrão, quase em desuso, salvo em empreendimentos familiares somente se entrega aos chamados spreads bancários:ou por necessidade imperiosa ou incompetência.Já o consumidor individual, poderíamos, emprestando uma figura jurídica,dizer que recorre ao juros por culpa:imperícia, imprudência ou negligência.Somente nossa ignorância e cultura econômicas, de povo engatinhando em termos sócio-econômico,faz apresentar taxas extorsivas que em nenhum outro lugar civilizado encontra guarida de há muito.De outro modo,porém,quero lembrar que juros baixos,quase inexistentes,não impediram a crise financeira que se instalou por lá;diversamente,foi uma das causas.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Sds. barata's
avalie fechar
A realidade é mais divertida. Vide a reunião do G20. Os chamados "estadistas" estavam tão orientados quanto uma porção de formigas que se deparam com uma montanha de água. Efusivos apertos de mão, declarações de amor e cifras astronômicas, mas ninguém com a mínima idéia do que estava fazendo ali. Resolveram o problema financeiro mundial em dois dias, mas o interessante é que quando voltarem aos seus postos de trabalho continuarão a alimentar os mesmos problemas como o vem fazendo nesses últimos trinta anos, criar dinheiro sem lastro no trabalho. Não leram Karl Marx.
Sim, estes vivem a verdadeira utopia, uma tragicomédia. Poderíamos incluir uma cena, em que, de repente, acorda o Meirelles e pergunta - De onde vou tirar tanto dinheiro? - E a turma cai na gargalhada.
Uma equação simples ainda não foi sequer abordada. Como vão fomentar o consumo se os consumidores vêm perdendo seus empregos?
avalie fechar
Seria acreditar que alguns iluminados nos guiam e governam, embora, saibamos que pensam assim e até fazem enorme força para isto, até mesmo muitas guerras e carnificinas,aqui, e mundo afora. O poder faz coisas que até Deus duvida. Não desconheço que esta visão aproveita, tem algo a ver, também, com o materialismo histórico, a conceituação de Marx de infra-estrutura e supra-estrutura, ou seja, que os fatores mais materiais (econômicos) governam os menos materiais e mais espirituais (morais, jurídicos, políticos, religioso e ideológicos). Note que fica subliminar mais, indico algo concreto, revoluções diárias que se processam sob nosso olhos, a Crise de que falas e que preocupa a muitos é uma delas e somente aflorou com tal magnitude por atacar a moeda que representa a propriedade acumulada nas mãos de poucos: conglomerados financeiros e governos demagogos que em parceria dominam os Estado Constitucionais burocráticos modernos. Não, nada tem a ver com tuas visões lúdicas e preconceituosas de consumo, sobre bens de luxo ou bens de lixo, mas, com mentes de luxo e de lixo que o ser humano sem educação e com o poder massificam e potencializam e que a natureza (para mim: Deus) reclama e corrige. E aí acertas: com o sacrifício de muitos.Nenhum, todavia, por ser humano, de um modo ou outro, inocente.
Sds. barata's.
avalie fechar
Teu belo e consistente discurso, digno de filme, é pródigo em imaginação, em utopias, do "dever ser" que tanto faz bem a nós humanos cuja natureza foi preparada para ser enganada. Senão vejamos. Pressupõe que haja uma governabilidade, que as coisas aconteçam porque alguém ou alguns segmentos mercadológicos ou castas (burguesas? Coisa politicamente tola e antiga.) decidiram. Que o capitalismo é produto da aplicação perversa de uma teoria por alguns ou alguém e não a teoria econômica a simples descrição dele. Algo como o velho lengalenga do "ser" e do "dever ser". Não creio, infelizmente não creio que assim seja e estou com o execrado anarquista Proudhon:"Os economistas...são otimistas quanto aos fatos consumados; os socialistas o são quanto aos fatos a realizar." Só mais isto dele : "A ciência em geral é o conhecimento racional e sistemático daquilo que é. ". Portanto meu caro Spielberg: não daquilo que gostaríamos que fosse, pois, passaria a ser arte: um filme, por exemplo.O Mundo em que vivemos é e só. É o produto da evolução cotidiana de bilhões de decisões econômicas individuais que produzem fatos e são influenciados por eles. De outro modo seria terrível.(concluo a seguir pois não conheço a técnica WinZip do Spielberg)
avalie fechar
avalie fechar
A crise é, portanto, de consumo de bens de luxo, principalmente. Toda uma série de produtos inúteis, supérfluos, que com eles os ricos não querem mais gastar, por se acharem menos ricos atualmente.
Compreensível.
No entanto, as indústrias de quinquilharias e bens de lixo não conseguem compreender este fato singelo, muito menos os governos que incharam suas estruturas com toda a sorte de empregos idiotas, e agora se vêem subtraídos em arrecadações, tornando toda a estrutura insustentável.
Daí ter surgido o mantra; comprem, comprem, comprem.
O primeiro a ter lançado tal mantra, que na língua de origem é shopping, shopping, shopping, foi George W. Bush logo após os ataques às torres gêmeas em onze de setembro.
Naquela época, com o medo suscitado pela onda de terror, o encolhimento da economia americana foi dramático, obrigando o último presidente daquele país a freqüentar as redes de comunicação com o famoso mantra ao invés de mensagens de luto e solidariedade aos parentes das vítimas, parecendo ainda mais insano do que deveria ser, a julgar por aquele sorrisinho idiota pouco tempo após a tragédia.
Nosso Lula, também ensaiou o mantra comprem, comprem, comprem, em tempos recentes, mas a única resposta que obteve foi um outro, greve, greve, greve.
Coisa também compreensível para a nossa realidade.
"A situação é extremamente preocupante e difícil. É o primeiro revés em mais de 50 anos para o crescimento mundial", declarou Strauss-Kahn em uma reunião em Genebra da OIT (Organização Internacional do Trabalho) na segunda-feira passada, em uma referência à previsão do FMI de uma contração da economia mundial em 2009 de entre 0,5% e 1%, divulgado no evento.
"É preciso agir agora estimulando a demanda, porque as políticas monetárias atingiram seus limites", concluiu. Ou seja, mais uma personalidade a entoar o mantra, comprem, comprem, comprem.
Enquanto isso, o grito do planeta, doente, é poupem, poupem, poupem, provando que a falta de visão não é a única deficiência dessa galera.
avalie fechar