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Crise dos Alimentos

A recente alta nos preços dos produtos agrícolas foi motivada por uma série de fatores conjugados e se tornou uma crise mundial. Os mais debatidos são o aumento da demanda por comida e a produção de biocombustíveis.


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Comentários dos leitores
Jair Balen (1) 20/10/2008 23h06
Jair Balen (1) 20/10/2008 23h06
Há 25 anos eu ouço dizer que se o brasileiro, o chinês e o indiano tivessem incremento de algumas unidades monetárias em sua renda não haveria produção de grãos suficiente no mundo para alimentar essas pessoas. Aí, aumentam os preços das commodities e os iluminados de plantão querem dizer que isto é culpa do capitalismo, ou culpa da utilização dos grãos agrícolas para a produção de energia. Outra coisa; não me convencem os críticos do capitalismo que usufruem das vantagens que lhes são proporcionadas pelo regime capitalista. Ou, sejam coerentes e vivam à margem do capitalismo, ou não critiquem de forma oportunista um regime que lhes está fazendo bem, lhes satisfazendo e engordando sua urna, nos pleitos eleitorais, pelos discursos falsos de que o capitalismo é perverso.
Eu, por ser Engenheiro Agrônomo, entendo um bocado dessa falácia do aumento de preço da alimentação em função do incremento dos bio-combustíveis. Digo, com autoridade profissional (sem, portanto, falsidade ideológica) que com a tecnologia e com áreas disponíveis de fronteira agrícola e outras por conquistar, haverá produção suficiente para alimentar a humanidade e, com apenas os excedentes de produção, disponibilizar bio-combustíveis para fazer frente à possibilidade de escassez de fontes de energia não-renováveis. Vou destacar um trecho da entrevista do Schutter para consolidar o que estou dizendo:
-" Eu compartilho a visão de muitos analistas de que o aumento da produção de agro-combustíveis pode responder entre 15% a 30% do aumento do preço (de alimentos) desde 2007 e 2008. Seria necessário distinguir com muito cuidado entre as diferentes produções de agro-combustíveis. E eu não penso que o impacto de se produzir álcool a partir da cana-de-açúcar no Brasil, o que tem sido feito há 30 anos, poderia ser colocado no mesmo plano que a transformação do milho em álcool nos Estados Unidos, ou das metas muito ambiciosas que a União Européia estabeleceu para o uso de agro-combustíveis em transportes."
Diria mais, o milho é a cultura agrícola que mais responde às práticas e técnicas culturais como correção do solo, adubação, uso de sementes de alta tecnologia (híbridas, certificadas e transgênicas) e irrigação artificial. Qualquer respingo de tecnologia adicional seria suficiente para alimentar o mundo e fornecer álcool e etanol para a demanda da energia requerida. A cultura do milho só não tem mais tecnologia alocada em função das constantes sobras de estoques mundiais do cereal. Ademais, poder-se-ia manter as lavouras atualmente exploradas para a produção de grãos para alimentação humana universal e desbravar novas áreas empresarialmente exploradas para o propósito específico da produção de grãos para fins de satisfação energética mundial. Até onde eu sei, tirando a parte da cana-de-açúcar que é canalizada para a produção de açúcar para alimentação humana, toda sua produção incremental pode ser utilizada tranquilamente para a produção de álcool ou bio-combustíveis quetais. Outra parte da sua entrevista interessante de sublinhar, que coincide com meu pensar é a seguinte:
-" Quanto à moratória de cinco anos, eu acho que é uma medida generalizadora e que não é suficientemente cuidadosa com os diferentes tipos de agrocombustíveis. Por exemplo, na Índia e na China, existem experiências muito interessantes com plantas como jatropha ou sorgo doce, que não competem com a produção de alimentos. Jatropha, por exemplo, pode ser plantada em áreas quase desérticas onde alimentos não poderiam ser cultivados. Sorgo doce produz comida e também alimento com partes diferentes da mesma planta."
Complementando, diria que a mamona, a beterraba, o próprio sorgo citado, o dendê e o arroz cuja produção é sempre excedente e basicamente quem come são brasileiros e chineses, também são potenciais fornecedores de bio-combustíveis e seu uso como tal não traria prejuízo e majoração de preços à alimentação universal. Mais um trecho da entrevista que gostaria de comentar:
-" No entanto, eu devo enfatizar que as condições sociais que estes trabalhadores enfrentam nas plantações de cana são extremamente preocupantes e que, apesar de o equilíbrio ambiental da cana-de-açúcar produzida no Brasil não ser tão ruim quanto o do milho ou do dendê, por exemplo, o equilíbrio ambiental ainda não é tão positivo quanto se pode esperar. E é por isso que eu prefiro usar o termo "agrocombustíveis" do que "biocombustíveis"."
Perguntem aos trabalhadores rurais das lavouras de cana-de-açúcar, se eles preferem que sejam mantidos os seus empregos, o seu trabalho ou se eles acham que deveriam ser eliminadas as lavouras de cana em seu habitat ou mesmo eliminar os seus serviços em troca da adoção de máquinas que plantam, que cultivam, que colhem e que beneficiem a cana, à margem da possibilidade do exercício dessa sua mão-de-obra, dita por muitos irracional, que ferem sobremaneira os direitos humanos.
Desta forma, digo que se há de ter "muita calma nesta hora" para exposição de idéias, conceitos, sugestões e palpites sem embasamento teórico e científico, para tratar de assunto tão importante.
Respondendo especificamente à questão apresentada no fórum; "Pergunta 1 - Em um ponto do texto, o relator especial da ONU aponta que os aumentos de preços não estão beneficiando os pequenos produtores devido ao baixo poder de mercado dos mesmos. Como você interpreta essa afirmação e como você pode relacionar aos mercados em concorrência perfeita? "
Eu acho que o assunto tratado não diz respeito ao propósito da pergunta, pois a canalização dos vegetais para a produção de combustíveis ou o aumento de preços das commodities, pouco tem a ver com a os pequenos produtores, cuja produção serve para sua subsistência e os excedentes não são significativos para formar mercado ou preço no mercado mundial. Com algumas exceções quando unidos em forma de cooperativas, que muitas vezes são constituídas por líderes de objetivos excusos que tiram proveitos pessoais em detrimento do desenvolvimento e enriquecimento dos pequenos associados.
29 opiniões
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Jose Carlos Zuanazzi (6) 07/10/2008 11h28
Jose Carlos Zuanazzi (6) 07/10/2008 11h28
É o preço que países como o Brasil, por ser excencialmente agricola, têm que pagar. Seus produtos são negociados no mercado de "commodites" onde só os fortes interesses conseguem manejá-lo 3 opiniões
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Leonardo S. (120) 07/10/2008 11h26
Leonardo S. (120) 07/10/2008 11h26
O povo tem que parar de fazer filho. O Brasil está atrasando em 100 anos sua entrada no 1o. mundo pq os pobres fazem 5 filhos por casal enquanto a classe média faz 1. Resultado: A juventude do Brasil não estuda. O pior é que o Estado faz de conta que não acontece nada.
A pobreza é um problema cultural, e é difícil o Estado resolver. É muito difícil mudar a cabeça de uma pessoa. Os pais não estudaram, os filhos não estudam e os netos também não vão estudar. Apenas uma pequeníssima parcela estuda e ascende socialmente.
Solução de longo prazo para o Brasil: Esterilização compulsória quando a mulher dá a luz ao segundo filho na rede pública de saúde e mutirões de vasectomia. Isso vai se refletir daqui 20 anos na segurança pública, nos índices de escolaridade, na diminuição da pressão sobre os serviços públicos (postos de saúde, creches).
Coragem pra dizer e fazer isso? Ninguém tem.
12 opiniões
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micael carneiro (1) 25/09/2008 14h07
micael carneiro (1) 25/09/2008 14h07
As verdadeiras causas das mudanças climática são muitas dentre elas destaco : o consumismo que para atende-lo precisamos explorar cada vez mais isto é retirar sempre que a demanda o exigir; o grande crescimento da população que para sobreviver precisa cada vez mais de espaço e alimento e não havendo controle da natalidade acabaremos consumindo tudo como um gafanhoto; o petroléo é nossa pricipal fonte energetica e precisamos depender cada vez menos do petroléo e não adianta sair culpando os carteis do petroléo, pois nos é quem somos dependêntes, quero ver você poder ir trabalhar, viajar se locomover sem seu carro. Temos sim que encontrar outras fontes energeticas pouco poluentes porque não existe fontes de energia não poluentes, pois onde tiver a existência do ser humano haverá poluição. Somos a unica espécie que não esta em equilibrio, pois os animais alimentam-se uns dos outros, quer dizer que um morre para o outro sobreviver e na nossa espécie alimentamos de quase tudo e todos e não temos predadores. A unica forma de viver sem poluir é larga a mordomia da civilização mordena e vivermos como os indios, quem se habilita?
A culpa das mudanças climáticas são de todos e a unica forma de isso acabar é eliminando os seres humanos.
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Rafael Veronesi (8) 23/09/2008 07h37
Rafael Veronesi (8) 23/09/2008 07h37
O capitalismo não é o responsável pela crise de alimentos. A verdade é q as pessoas q estão famintas hj, no passado não estudaram e hj não têm emprego e renda para comprar alimentos, e o pior é q essas pessoas tiveram filhos q seguiram o exemplo dos pais; a oferta de alimentos hj é mto maior q a demanda; nem a tecnologia, nem o capitalismo nem os empresários são culpados por essa crise. Os governos são culpados em parte, por não haver criado um controle de natalidade dessa população, permitido q chegasse até esse ponto. Se não fosse a tecnologia, as empresas teriam q contratar mais gente, aumentaria o gasto com folha de pagamentos, vcs acreditam mesmo q algum empresário seria "ingênuo" e pagaria toda essa multidâo do bolso dele? claro q não, acordem, os custos da folha de pagamento seriam transferidos ao consumidor, a não ser q fosse trabalho escravo, os produtos ficariam bem mais caros, ou seja, só a elite poderia comprar. É graças à ganância dos empresários q as empresas aumentam de tamanho, aumentam as vagas de emprego e tb a arrecadação de impostos. O capitalismo é ótimo, tanto é verdade q países q tinham socialismo como regime o abandonaram e migraram para o capitalismo. Se não fosse capitalismo, não haveria concorrência, então as empresas poderiam cobrar aquilo q quisessem pelos produtos e serviços oferecidos, o q significa: mais exlusão social. Eu adoro a tecnologia e o capitalismo, pq é graças a eles q hj eu tenho internet e meu pc, eu não cuspo no prato q eu como. 6 opiniões
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Rafael Veronesi (8) 23/09/2008 07h32
Rafael Veronesi (8) 23/09/2008 07h32
O capitalismo não é o responsável pela crise de alimentos. A verdade é q as pessoas q estão famintas hj, no passado não estudaram e hj não têm emprego e renda para comprar alimentos, e o pior é q essas pessoas tiveram filhos q seguiram o exemplo dos pais; a oferta de alimentos hj é mto maior q a demanda; nem a tecnologia, nem o capitalismo nem os empresários são culpados por essa crise. Os governos são culpados em parte, por não haver criado um controle de natalidade dessa população, permitido q chegasse até esse ponto. Se não fosse a tecnologia, as empresas teriam q contratar mais gente, ou seja, aumentaria o gasto com folha de pagamentos, vcs acreditam mesmo q algum empresário seria "ingênuo" e pagaria toda essa multidâo do bolso dele? claro q não, acordem, os custos da folha de pagamento seriam transferidos ao consumidor, os produtos ficariam bem mais caros, ou seja, só a elite poderia comprar. É graças à ganância dos empresários q as empresas aumentam de tamanho, aumentam as vagas de emprego e tb a arrecadação de impostos. O capitalismo é ótimo, tanto é verdade q países q tinham socialismo como regime o abandonaram e migraram para o capitalismo. Se não fosse capitalismo, não haveria concorrência, então as empresas poderiam cobrar aquilo q quisessem pelos produtos e serviços oferecidos, o q significa: mais exlusão social. Eu adoro a tecnologia e o capitalismo, pq é graças a eles q hj eu tenho internet e meu pc, eu não cuspo no prato q eu como. 5 opiniões
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Rafael Veronesi (8) 23/09/2008 06h53
Rafael Veronesi (8) 23/09/2008 06h53
Se os governos aumentassem os incentivos aos pequenos produtores rurais, em nada isso beneficiaria as pessoas q passam fome; isso só seria bom para quem é produtor rural. Ora, há muito mais gente obesa no mundo do que faminta. os produtores rurais (principalmente os pequenos) reclamam demais, se o q eles fazem não está dando lucro, deviam se adaptar ao novo mercado de trabalho, e não esperar que o mercado se adapte a eles; os (pequenos) produtores rurais deviam mudar de segmento, se estão insatisfeito com sua atividade q todos sabemos não é muito lucrativa. Mas dar subsídio aos produtores rurais não vai resolver o problema da fome, só vai encher o bolso dos produtores rurais; o q precisa para acabar com o problema da fome é hoje nutrir o maior número possível de pessoas e ter um controle rígido de natalidade, como o chinês, para evitar q aumente o número de famintos. Menos gente nascendo, são menos pessoas concorrendo a vagas no mercado de trabalho, haverá vagas nas universidades públicas para todos, menos lixo nas ruas etc. Todos sabemos q agricultura gasta muita água, e estamos numa época de escassez de água, daqui 20 no máximo 30 anos a água hj será mais cara q o petróleo, então acho q os governos fazem mto bem em não dar mais subsídios para os agricultores, pois hj há bastante oferta de alimentos no mercado, se não houvesse, aí td bem. Mas como há hj mta oferta de alimentos no mercado, não é necessário + incentivar agricultura, q gasta muita água. 2 opiniões
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Rafael Veronesi (8) 19/09/2008 13h26
Rafael Veronesi (8) 19/09/2008 13h26
Se uma pessoa é incapaz de prover o pão de cada dia para si, como esperar que essa pessoa seja capaz de alimentar três, quatro ou até mais membros de uma família? A maioria das vezes, são os governos, tão criticados, que têm que nutrir essas pessoas, pois a população parece não ter consciência ou não se importar, pais pondo filhos no mundo sem condições de criá-los. Se os pais tivessem menos filhos, teriam tb menos preocupações, sobraria mais dinheiro para esses pais viajarem, gastarem com eles próprios, enfim, desfrutar as coisas boas da vida e tb sobraria mais grana para dar uma educação e uma vida melhor a sua filha ou filho único. Portanto, acho que enquanto não houver controle de natalidade rígido, como o chinês, esse problema não cessará. Os governos gastam dinheiro que podia ser usado para satisfação das necessidades da maioria, para satisfação de necessidades básicas de uma parcela da população. Ah, se isso fosse uma situação temporária tudo bem, mas não é. O número de famintos aumentou. Isso não é culpa do egoísmo dos empresários, pois se não fosse o egoísmo dos empresários, sua busca permanente de status e lucros cada vez maiores, não haveria tantos empregos e tanta arrecadação de impostos. Pergunto-me até quando os governos e as ongs tolerarão essa situação, até quando sustentarão essas pessoas. 13 opiniões
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elson ferreira (1) 17/09/2008 23h28
elson ferreira (1) 17/09/2008 23h28
O que falta é tratar o produtor rural como ele merece, pois ultimamente o que se observa é ue não compensa mais produzir alimento, posto que o produtor é tratado tanto pela mídia como pelas pessoas dos grandes centros como cidadãos de segunda categoria. No dia em que for dado o devido valor ao produtor e a ele for concedido empréstimos menos burocráticos, aí sim será o início do fim da fome no mundo. Hoje temos vários produtores sem estímulo para produzir. Eu sou um. Melhor seria vender o imóvel e comprar apartamentos nos grandes centros. Viveria muito melhor com aluguéis. 15 opiniões
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Elenilda Nóbrega (3) 17/09/2008 23h27
Elenilda Nóbrega (3) 17/09/2008 23h27
irece na bahia tem terra mais fertil do mundo,tem tambem o menor incetivo agricola do mundo,tem uma distancia de 110 kms para o rio sao francisco,se irrigasse irece daria uma monstra produção com mão de obra barata e diminuiria parte da fome deste absurdo percentual que deve ser no nosso proprio país falta (interesse acorda povo politico brasileiro) 5 opiniões
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MARIA CLARICE FARIAS GOMES (1) 17/09/2008 22h23
MARIA CLARICE FARIAS GOMES (1) 17/09/2008 22h23
O problema da fome, é um velho conhecido nosso. Aos orgãos competentes "ainda não caiu a ficha" como se diz no jargão popular, e as pessoas que fazem parte desses orgãos "competentes" nunca passaram fome e por isso vão levando sem muito interesse. Deveria haver em cada País um MINISTÉRIO DA FOME, independente da Política. Uma das primeriras tarefas seria evitar os desperdícios, principalmente nos orgãos públicos. no campo, na indústria etc. É só pensarmos à partir de nossa própria casa que é tão minúscula e mesmo assim o desperdício acontece. Agora pense grande: OS BANQUETES NOS ORGÃOS GOVERNAMENTAIS DESSE NOSSO IMENSO PLANETA!........................... 4 opiniões
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Maria Simone Costa Santos (1) 17/09/2008 21h21
Maria Simone Costa Santos (1) 17/09/2008 21h21
Em pleno século 21 e o mundo ainda não conseguiu lidar com um dos problemas primários que assola a humanidade. Precisamos ser realistas e encarar a fome no mundo como um fator que deriva da falta, exatamente de humanidade. Advêm da forma como cada povo ainda, é governado. Óbvio que todo e qualquer governante, não raro aqueles que num ato heróico mudam o destino, propugnam pela manutenção do "status quo", e assim, manter à sua posição sem se ater à resolução de um problema tão crucial. Isso quero dizer que, havendo nesses lugares, uma política de enfrentamento com estímulo ao crescimento sócio-econômico, veríamos mudanças. É preciso oferecer trabalho e, trabalho só se tem com investimento. sem opinião
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Marcelo Mota (2) 17/09/2008 19h36
Marcelo Mota (2) 17/09/2008 19h36
Todos sabem que no Brasil hoje existe os ricos e pobres, classe media acabou. A crise dos alimentos é uma consequencia da pobreza, alimentos podem ser plantados, o problema é ter o dinheiro para compra-los. Os custos de produção estão fazendo com que a oferta não cresça com a demanda. A crise dos alimentos é um reflexo do capitalismo irresponsável, ou responsável demais, onde o que importa é apenas o lucro, com isso estamos vivendo um momento em que produzir qualquer coisa está ficando caro demais. 4 opiniões
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Edmar Sarah de Oliveira (1) 17/09/2008 18h19
Edmar Sarah de Oliveira (1) 17/09/2008 18h19
A fome no mundo -
1º - levar a tecnologia aonde não existe. Principalmente para a áfrica.
2º - Financiar a produção e disponibilizar insumos.
3º - Dar condições para a colheita. Inclusive com o seguro para as perdas.
sem opinião
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Realmente o número de habitantes no planeta não é desculpa, pois, já dispomos de tecnologia suficiente para superar as dificuldades com áreas cultiváveis para a agricultura, melhoras do rebanho,etc. O que estamos vivenciando é uma fase do capitalismo já preconizada. Trata-se da cultura do individualismo, as pessoas pensam somente em si, somente na sua família, os países protegem somente o seu povo,etc. Essa é a herança que o capitalismo irá nos deixar. Isso acontece quando entramos na onda de consumismo a que estamos expostos, empresas só pensam em lucros, pessoas só pensam no novo modelo de celular, de carro,etc. Precisamos repensar nossa forma individual de agir, nossas atitudes, até porque tudo isso retorna contra a própria sociedade em forma de violência e terror. Temos que reavaliar como a humanidade está se desenvolvendo, será que não estamos repetindo os erros do passado. Outrora tivemos o capitalismo industrial... resultado, crash de 1929 e 1ª e 2ª guerra munidal. Agora, quem já tem dinheiro fica mais rico investindo em capital especulativo das bolsas (capitalismo financeiro). Será que não estamos repetindo os erros do passado por conta do nosso egoismo intrínseco? 2 opiniões
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Realmente o número de habitantes no planeta não é desculpa, pois, já dispomos de tecnologia suficiente para superar as dificuldades com áreas cultiváveis para a agricultura, melhoras do rebanho,etc. O que estamos vivenciando é uma fase do capitalismo já preconizada. Trata-se da cultura do individualismo, as pessoas pensam somente em si, somente na sua família, os países protegem somente o seu povo,etc. Essa é a herança que o capitalismo irá nos deixar. Isso acontece quando entramos na onda de consumismo a que estamos expostos, empresas só pensam em lucros, pessoas só pensam no novo modelo de celular, de carro,etc. Precisamos repensar nossa forma individual de agir, nossas atitudes, até porque tudo isso retorna contra a própria sociedade em forma de violência e terror. Temos que reavaliar como a humanidade está se desenvolvendo, será que não estamos repetindo os erros do passado. Outrora tivemos o capitalismo industrial... resultado, crash de 1929 e 1ª e 2ª guerra munidal. Agora, quem já tem dinheiro fica mais rico investindo em capital especulativo das bolsas (capitalismo financeiro). Será que não estamos repetindo os erros do passado por conta do nosso egoismo intrínseco? 3 opiniões
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Rubnes Antônio Correia (1) 17/09/2008 17h41
Rubnes Antônio Correia (1) 17/09/2008 17h41
O Sr. Diuf que me perdoe, mas seus números estão bem aquem do real, se considerarmos, os subnutridos e sub-alimentados com certeza essa cifra chegará á casa de um bilhão de famintos, isso sem considerarmos os que se alimentão de sanduiches, acarajés etc.
Baseados nessa triste realidade, decidimos criar um banco, GLOBAL BANK LIFE, com a finalidade de captar recursos no mundo inteiro para financiamento da preservação da vida humana, das nascentes de água doce do planeta, da produção de grãos e proteínas para alimentação básica do povos mais pobres do mundo, incluindo ai os países do continente africano, Ásia etc. Nossa idéia é que cada pessoa possa se associar ao BANCO MUNDIAL DA VIDA, com apenas R$ 100,00 reais , qualquer pessoa pode se tornar sócia do banco e solicitar créditos subssidiados para alavancagem de suas vidas, incluindo ai tratamentos de saúde, colocação de próteses, ciarurgias de urgência e compra de medicamentos. O GLOBAL BANK LIFE, NÃO estaria isento de qualquer tipo de tributação em todos os países do mundo, em contra partida, quando um associado não pudesse honrar o seu débito , automaticamente ele seria coberto por um seguro prévio feito pelo banco para essa finalidade. Gentileza consultar nosso site e nos ajudar na divulgação desse grandioso projeto. Site> www.globalbanklife.rg3.net ,
Rubens Atônio Correia Presidente fundador do GLOBAL BANK LIFE, nossos cotatos: tel 7188600834 e E-mail: ruccore@yahoo.com.br, obrigado
sem opinião
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Rudiberto Pisetta Junior (1) 17/09/2008 17h19
Rudiberto Pisetta Junior (1) 17/09/2008 17h19
A humanidade precisa saber definir P-R-I-O-R-I-D-A-D-E-S! É inconcebível o homem ir ao espaço e reproduzir a criação do mundo com a tal máquina bilionária sem antes resolver o problema da fome. 2 opiniões
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Luis Trevisan (3) 17/09/2008 17h00
Luis Trevisan (3) 17/09/2008 17h00
Primeiro, incentivar a produçao noas regiões criticas. Pode precisar de recursos para irrigação, correção de solos, etc... Bom, um porta aviões moderno custa apenas 3,5 bilhões de dolares, então falta vontade politica.
Segundo, educação para que os pobres parem voluntariamente de se reproduzir como ratos
Resumindo, vontade politica
sem opinião
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Paulo Sato (1) 17/09/2008 16h31
Paulo Sato (1) 17/09/2008 16h31
No mundo sobra alimento. Falta distribuição.
Somente e somente só o capitalismo poderá resolver os problemas da humanidade, - da fome inclusive - visto que somente o capitalismo cria e distribui riquezas. Na China quando era comunista socialista teve canibalismo. Ai o modelo ruiu de podre. Adotou o oposto. Capitalismo ao extremo, forçado, capitalismo pleno - ou seja sociedade de meritocracia - e incorpora 40 milhões de pessoas miseraveis ano ao mercado, cresce mais de 20 que o Brasil. ( A China gasta em 13 dias a quantidade de cimento que o Brasil consome ao ano ).
JOVENS - VEJA OS FATOS. O SOCIALISMO FEZ TODAS AS NAÇÕES (SEM EXCESSÃO ) QUE ADOTOU PASSAR FOME. Concentrou renda. O CAPITALISMO É QUE DISTRIBUI RENDA. ACABA COM OS POBRES ACABANDO A POBREZA. O socialismo adora pobre por isso aumenta a pobreza.
A causa da fome do mundo é a visão e opção socialista dos lideres das nações.
Obrigado
Paulo Sato - bussula@yahoo.com
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