Crise nos EUA

A crise financeira que começou há mais de um ano nos Estados Unidos como uma crise no pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. Diversos bancos americanos apresentaram perdas bilionárias, outros chegaram a quebrar. Na Europa e Ásia também há vítimas.

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Comentários dos leitores

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Marcelo Pavão (12) 25/02/2009 11h39

Depois desta notícia, acredito que a popularidade do presidente Lula suba a 90%...porque o Brasil cada vez mais se parece com o País das Maravilhas...

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Agostinho Cavalcanti da Costa Jr (5) 25/02/2009 11h29

Como ja comentaram, apenas acrescento, para que tanto alarmismo, jogar lenha na fogueira? Existe uma crise, mas a midia dobra ou triplica ela. Quem so le manchetes, quem faz "leitura dinamica" deve viver em constante estresse: vai ser assaltado todos os dias, vai morrer de acidente de aviao e a crise que existe e o mundo se acabando.

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fabio messias (2) 25/02/2009 11h06

O problema não é apenas que não pagam as prestações, eu pesquisei e percebi que começam a cobrar juros muito alto, mandam para escritórios de advocacia que aumentam ainda mais os juros, e nem tentam entender se a pessoa está desempregada, se atrasar um pouco mais de um mês a prestação aumenta 50%, e não fazem acordos melhores e o mais agravante que eu acho, se quiser quitar o carro, vai pagar muito mais que vale o carro hoje, então o sistema financeiro que está errado, pois o único que terá problema é o consumidor final, mas com o tempo a crise nas instituições financeiras irão aumentar, precisa regularizar isso, ter a consciência, senão vira uma bola de neve.

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clovis melo (100) 25/02/2009 11h06

Esta crise é apenas o desfecho da orgia econômica em que o mundo se refestelou por mais de 8 anos.
Crescimento falso, sem lastro, baseado apenas na especulação.
O crescimento astronômico da China e de alguns países emergentes era consequência da bolha que agora estourou.
O Brasil foi um dos emergentes que menos cresceram no período. O que cresceu de verdade, por aqui, foi a máquina estatal, que hoje abriga milhões de funcionários que não sofrerão com a crise, pois serão mantidos com o dinheiro dos impostos dos brasileiros que realmente produzem, os do setor privados, ameaçados cada dia mais pelo desemprego.
O Lula, irresponsavelmente, inchou a máquina estatal e esta se tornou insustentável em tempos de vacas magras, como estes que estão começando agora.
A sociedade produtiva é que sofrerá as consequências dessa imensa irresponsabilidade deste governo de sindicalistas, que só se preocupa com os trabalhadores privilegiados pela estabilidade e pelos salários fora da nossa realidade econômica.

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ricardo lima (4) 25/02/2009 11h03

A cada vez, que vemos notícias como essa a situação do País fica mais apreensiva, pois a manchete 100 mil carros é o que fica na cabeça da maioria da pessoas e esse numero é muito pequeno , um pouco mais de 1% dos carros alienados. Assim fica difícil a população acreditar e continuar comprando, o medo fica mais "evidente".
Precisamos mudar a forma de informação a população.
Ricardo

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Maurício Garcez (13) 25/02/2009 11h00

É o resultado de vendas sem nenhum critério.
Tenho um empregado que ganha em torno de 1 mil
reais e adquiriu um veiculo novo, pagando mensalmente prestações de $ 550,00. Como ele irá
custear as despesas mensais do veiculo e sobreviver com o restante do salário?
Dai essa enorme quantidade de devolução de veículos.

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Regiane Assis (1) 25/02/2009 10h57

Trabalho no ramo, e posso dizer com pura convicção qie o brasileiro não tem noção da crise, e sim do consumismo..pego propostas de pessoas que comprometem 50% da renda para financiar carros usados....alguns até mais novos, mas na compra nunca ninguém lembra que carro tem IPVA, SEGURO, LICENCIAMENTO, MANUTENÇÃO..carro é nada mais nada menos do que um filho..portanto esta inandimplência não me assusta, e tenho certeza que até a metade do ano, os índices estarão bem maiores, claro se a mídia não omitir os fatos.

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Fabio Schiozer (1) 25/02/2009 10h51

Concordo com João Carvalho em partes. Realmente precisamos ter calma no consumo, mas devo lembrar que a força de um país é o consumo. A queda exagerada no consumo vai causar uma diminuição na demanda e vai gerar uma desaceleração na oferta obrigatória. Dessa forma, empresas terão que diminuir sua produção gerando desemprego. Esses desempregados diminuirão seu consumo, o que vai gerar menos demanda ainda, menos oferta e mais desemprego. É uma bola de neve. Não sei o que é melhor, ou menos pior: Consumo alto com uma certa inadimplência ou consumo baixo com alto desemprego.

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rubens sandner (108) 25/02/2009 10h51

Parabens Brasil e Chile sim. Rico sente a crise porque tem o que perder e os miseraveis como Brasil e Chile que ganham pão do governo não tem nada a perder porque não tem nada.

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Leonardo Braga (1) 25/02/2009 10h43

Os banqueiros são 100% responsáveis pela inadimplência, haja vista os juros exorbitantes e extorsivos que os mesmos nos cobram, através das quadrilhas de empresas de cobranças, que dificultam as negociações e certamente contribuem para a tomada (roubo) dos veículos das pessoas que, apesar de tentarem de tudo em honrar seus compromissos, não conseguem e ficam presas nas garras destas quadrilhas.

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clovis melo (100) 25/02/2009 10h43

É a marola do Lula. Sobrarão empregados apenas os funcionários públicos e das estatais. A Petrobras não baixa os preços dos combustíveis, para manter milhares de empregados, a maioria dos quais ociosos, às custas do contribuinte brasileiro, que paga pela gasolina mais cara das Américas. Os bancos estatais continuam apinhados de funcionários ociosos, ganhando altos salários e benefícios, enquanto os bancos privados demitem para se adequar à crise.
E aí, o abismo da má distribuição de renda se aprofunda ainda mais, levando nosso país ao caos.

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Roberto Locatelli (67) 25/02/2009 10h39

A própria matéria reconhece que "...Apesar da preocupação crescente com a inadimplência, o volume de carros retomados representa pouco mais de 1% dos 9 milhões de veículos alienados no país, segundo a Fenabrave".
Então, chega de pânico.
Aliás, saiu aqui mesmo a matéria:
Brasil será o país que menos sentirá a crise na AL, diz Banco Mundial
(24/02/2009- 12h02)

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Nelson Barata (1) 25/02/2009 10h35

O fim desta historia ja era sabido, financiamento muito fácil sem comprovação de renda, uma pena pois quem nao paga tambem nao conserva, pode ter certesa que a grande maioria destes carros ja devem estar em pre estado de sucateamento. So espero que os bancos agora quebrem como os Bancos americanos, pois para cobrar juros e taxas eles sao bons , mas para pagar juros nas nossas poupanças, ai nao dá, pois que chafurdem na lama estes bancos, todos.

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Marcio Gennarini (66) 25/02/2009 10h33

O esperado aconteceu!
O que irá acontecer com os bancos que emprestaram sem critérios técnicos tenderá a ser catastrófico.
O Sr.Rubens Ricupero em entrevista definiu bem a situação dos bancos quanto aos financiamentos de veículos " É A MESMA COISA QUE ACONTECEU NOS EUA COM OS IMÓVEIS".
Financiou-se R$20.000, á divida hoje é R$35.000 e o bem não vale mais que R$15.000.
Resumo os bancos ficarão com um volume de veículos tomados dos credorers e sem conseguir vendê-los ou terão que vendê-los com prejuizo.
SITUAÇÃO DOS BANCOS, MUITO COMPLICADA E DE ALTO RISCO. EM SUMA ESTAM COM O MICO NA MÃO!
' A FARRA ACABOU ".
Sr.LULA,MANTEGA,MEIRELLES, cuidado pois o dinheiro liberado para os bancos corre sério risco de não ser recuperado.

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Luiz Bellino (7) 25/02/2009 10h30

Quando, no passado recente, os níveis de inflação eram altíssimos, a cada novo índice havia uma reação no mercado de absoluta insegurança e isso trazia uma crise monstruosa no mercado interno,gerando desemprego, instabilidade de mercado, queda de investimentos etc etc etc.
este cenário , quantas e quantas vezes presenciado por todos nós, era quase que rotina dado a periodicidade de sua ocorrência. Sem falr nos inúmeros pacotes econômicos que tinham igual reação.
Hoje essa crise mundial não é nem uma pequena parte do que o Brasil sofreu nete passado recente, e todos insistem em dar a maio importância. Se sabem por que , não é? É porque mexeram com os países ricos, e aí o bicho pega!. Quando era só conosco, vinha o FMI e lucrava barbaridade com a noss imaturidade.
O Brasil esta certo sim. O Lula esta absolutamnete certo também e o povo mais ainda em continuar vivendo, se divertindo passeando, etc.
O filósofo Delfim Netto ja dizia : - " Quando estamos devendo pouco estamos nas mãos dos credore, mas quando devemos muito os credores estão nas nossas mãos..." Os EUA estão nas mãos do mundo agora, estão nas maõs do Japão que foi destruido por eles na segunda grande guerra) nas moãos da alemanha ( idem) nas maõs do leste europeu, e acreditem, nas, nas mãos do terceiro mundo, pasmém. Não podemos cair nos blefes deles.... e só dar um tempo.. que a economia deles ira por agua abaixo e entrará na realidade de uma expansão monetária sem precedentes na história mundial.

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ernani sefton campos (14) 25/02/2009 10h20

Negocio seguinte:
Mais um indicador, financeiro, que nos prejudica e inibe as demagogicas ,ponderações e propaganda de governo ,para redução dos custos financeiros e juros, ao Cliente Consumidor.
Os interessados em ganhar, obtiveram suas receitas
- Governo(impostos) -montadoras (lucros) -financeiras e bancos (juros e lucros), etc...
Quem paga a conta ?
Os novos tomadores de empréstimos - Consumidores , desavisados - que vão pagar e reembolsar estas retomadas de veículos-casas-apartamentos, etc... assumindo novos contratos de financiamentos com juros e encargos maiores, sempre ....
É minha opinião. Ernani Campos .

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José Eduardo (110) 25/02/2009 10h11

A manchete é extremamente alarmista. O próprio texto esclarece que os veículos retomados são apenas 1% do total de veículos alienados. A mídia continua torcendo contra o Brasil. O que ganha com isto?

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Renan Baggio (214) 25/02/2009 10h02

Tá ficando feia essa marolinha, hein...

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Geraldo Buss (378) 25/02/2009 09h54

Depois que o mundo ficou sabendo que a economia mundial estava passando por um péssimo momento, nosso digno presidente veio na mídia para dizer que esta tal de crise mundial não iria afetar o Brasil pois estavamos com uma economia forte e estável. Ele, sr. Lula, e seus ministros que enquanto o mundo crescia 8 a 10% ao ano conduziam um país que estava crescendo 3 a 4% julgavam-se os maiores administradores públicos do mundo. Desde o tal de início da crise que não afetaria o Brasil, nosso Real desvalorizou em torno de 44% - passando de R$1,60 para 2,30 em menos de seis meses. Os Bancos retomaram 100 mil veículos de trabalhadores que com certeza perderam seus empregos por causa da crise que viria para o Brasil ! A EMBRAER manda 4.000 funcionários embora de uma única vez - porque a crise não afetaria o Brasil! Agora vem nosso digno presidente, demagogicamente , dizendo que vai construir não sei quantos milhões de casas até 2010.
Não é uma ação puramente eleitoreira. Nos últimos seis anos em que governou este país, quantas casas este governo construiu? Agora em dois anos quer construir milhões tudo porque em 2010 tem eleições para presidente e ele, mesmo não ocupando efetivamente o cargo quer fazer o seu sucessor para o teleguiar... Aguarda povo brasileiro e entenda a demagogia populista deste governo.

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oswaldo sessa jr (15) 25/02/2009 09h51