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Crise nos EUA

A crise financeira que começou há mais de um ano nos Estados Unidos como uma crise no pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. Diversos bancos americanos apresentaram perdas bilionárias, outros chegaram a quebrar. Na Europa e Ásia também há vítimas.


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Comentários dos leitores
João Carlos Gagliardi (2328) 25/02/2009 17h06
João Carlos Gagliardi (2328) 25/02/2009 17h06
Bancos retomam 100 mil veículos.
Traduzindo o que essa retomada significa: Desemprego em série!
Esse mercado funciona, mais ou menos, da seguinte forma:
Para comprar um carro novo, você vende o antigo. Simples assim.
As agências de carros usados estão abarrotadas e os preços continuam caindo e a procura também.
Para dar o carro antigo, na compra por um novo nas concessionárias autorizadas, perde-se muito dinheiro, porque não pagam nada pelo seu carro.
E o mercado fica em compasso de espera.
Quem tem um carro velho, fica com ele, pelo menos já está pago e sem dívidas.
Quem quer um carro novo, e não quer jogar fora seu "velinho", prefere esperar mais um pouco.
Então só resta às automobilísticas demitirem, porque a cadeia de compra e venda, não está funcionando.
E é aí começa a se alastrar o processo, os fornecedores das automobilísticas por reduzirem suas vendas, começam a demitir...
E o castelo de cartas continua caindo sucessivamente, setor após setor.
Por isso é que medidas paliativas, como aquela de redução do IPI dada no final do ano passado, para carros populares, não resolvem mais.
Sem ações concretas esse mercado tende a uma profunda recessão muito em breve.
O problema é que eles não sabem o que fazer...
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João Carlos Gagliardi (2328) 25/02/2009 16h35
João Carlos Gagliardi (2328) 25/02/2009 16h35
A "barrigada" do Obama...
Republicanos dizem que plano de Obama vai aumentar impostos.
Claro que vai. O pior é que tem gente ainda achando que Washington é a Disneylândia. E não é.
Um dia, em algum lugar, alguém vai ter que pagar a conta.
O republicano Bobby Jindal, governador da Louisiana, acertou a mão ao afirmar que o golpe do Obama, é na verdade empurrar a gigantesca dívida interna americana com a barriga, e usar essa dinheirama toda, em programas de recuperação econômica, pra lá de duvidosos.
O que não for pago agora, até porque o que não falta nos EUA neste momento, são "títulos podres", será pago em futuro qualquer (quando os republicanos reassumirem, talvez...).
Empurrar dívidas com a barriga e por a culpa no antecessor, é coisa das nossas republiquetas das bananas.
E então Obama? Isso é máximo que pode fazer???
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Tonia MSantos (457) 25/02/2009 16h28
Tonia MSantos (457) 25/02/2009 16h28
Pronto. Para esse pessoal que comprou veiculo e foi retomado pela financeira estão vivendo a marolinha do Lulla. Para o Lulla é marolinha, para eles é o tsunami. Infelizmente crédito a longuissimo prazo sofre esse tipo de problema, se perde o emprego e não se pode mais pagar a prestação e o sonho se perde na divida e nas dificuldades.
O credito vinculado à folha foi uma grande idéia do PT, pelo baixo custo do emprestimo, mas o prazo logo ára se adquirir um bem só poderia criar uma bolha que explodiria em algum momento. O que é bom em emprestimos é juros baixissimos, prazos longos é por demais problemático. Requer muito planejamento e "planos B" para os possíveis imprevistos.
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Ederaldo Manfrin (1) 25/02/2009 15h44
Ederaldo Manfrin (1) 25/02/2009 15h44
CURIOSO, todos aqui se lembram das tarifas cobradas por nossas provatizadas, mas não se lembram por exemplo que depois de privatizadas estas empresas e seus serviços foram INCLUIDAS em aliquotas de Impostos que antes eram isentas com taxas de 25% a 37% sobre os serviços prestados, vejam qto isto custa sobre as faturas e verão que nossos preços já não são tão elevados assim, mas o principal de tudo é que o governo não permite uma real concorrência entre elas sob a alegação de que os grupos nacionais, diga-se de amigos dos governantes que compram empresas com algumas vantagens e empréstimos de pai para filho, não suportariam a concorrência das Internacionais. Agora vejam o caso da Petrobras que nao foi privatizada e ainda por cima detem um monopolio absoluto nas refinarias e exploração de petroleo, estranho diria que o alcool também deriva de petroleo pois só a Petrobras pode distribui-los as outras empresas e nossos combustíveis estão entre os mais caros e mais misturados do mundo e cade a vantagem de sermos auto-suficientes se pagamos mais que qualquer pais que não possui petroleo algum... Nós só iremos mudar se o povo se conscientizar e deixar de aceitar qualquer atitude que o governo adota em seus salários e beneficios onde se incluem a Petrobras..... 7 opiniões
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T. Morimoto (414) 25/02/2009 15h37
T. Morimoto (414) 25/02/2009 15h37
Apesar da catastrófica crise mundial, os bancos brasileiros apresentam lucros bilionários!!! Precisam ser menos gananciosos, menos selvagens com os clientes (imitam o governo q cobra tributos destrutivos). O governo tb tem culpa, com Selic absurdo, q propicia essa ganância bancária brasileira. E tb não entendo o Brasil insistir nesse Mercosul com a Argentina, Paraguai, Uruguai, q acho uma "porcaria", enqto. até Cuba, fica de "joelhos" pedindo parceria com os USA, já percebendo q parceria com a Russia ou esquerdismo comunista, não adianta. Não entendo tb pq o Lula prefere mais amizade com Venezuela, Bolivia, Equador, Cuba, ou coisas desse tipo. Estamos em crise sim, e não é com esses "amigos preferenciais do Lula" q vai amenizar o tsunami financeiro. E o Lula pagou de 2002 a 2007, juros da dívida do governo q somaram 1 trilhão e 300 bilhões, precisou até de empréstimos externos pra pagar só juros (não pra pagar nem parte da dívida) e aumentou mais a dívida (vai ter q pagar juros maiores). Como ele conseguiu fazer tanta dívida? Legalizando o crime de compra de votos com "bolsa família" e outras coisas que nem sei? Acho q assim, vamos piorar!!! 1 opinião
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Arno Costa (8) 25/02/2009 14h59
Arno Costa (8) 25/02/2009 14h59
Depois da crise os EUA não serve de exemplo para ninguém. Os bancos deficitários serão nacionalizados. As empresas pregam autonomia e liberdade, mas quando estão por falir, procuram o governo.
Comparem os serviços da telefônica na Espanha com os oferecidos na América do Sul.
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Eduardo Giorgini (496) 25/02/2009 14h12
Eduardo Giorgini (496) 25/02/2009 14h12
Isso é verdade. Lula inchou a máquina pública. Funcionarios publicos federais o adoram, simplesmente por causa disso, dos aumentos dos salarios. Lembra-se dos coitadinhos dos Auditores Fiscais da Receita que fizeram um estrago com a greve. Pelo que me lembre, ganhar 10 mil reais por mes foi pouco, queriam 18 mil.
Brasília e os funcionarios publicos federais vivem em outro mundo.
Hoje em dia não se fala em outra coisa a não ser "Quero ser funcionario publico, estável, sussegado!"
Supondo que todo mundo fosse funcionario publico e que as empresas fossem estatais, como seria o Brasil?
Eduardo.
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clovis melo (100) 25/02/2009 14h04
clovis melo (100) 25/02/2009 14h04
Quando os telefones eram estatais, eu morava em Salvador, e pagava 240 reais por mês por um telefone alugado, pois não havia linhas disponíveis no bairro onde morava.
Hoje, pago apenas 39 reais mensais por uma linha.
Milhões de brasileiros sabem que hoje a coisa está muito (muuuuuiito mesmo) melhor do que antes.
Apenas aqueles funcionários que foram demitidos das estatais reclamam das privatizações. Eles e os milhões de outros que são empregados de estatais e têm pavor da privatização.
Também, pudera. O melhor emprego do mundo é numa estatal brasileira. Benefícios de fazer inveja a qualquer trabalhador do mundo e estabilidade no emprego mesmo para os relapsos e incompetentes.
Dizer que as ligações hoje são mais caras é uma das mentiras que pregam esses privilegiados. Todos sabemos que não é assim. Pelo menos os que têm mais de 30 anos e testemunharam o período da telefonia e da distribuição de energia elétrica estatais.
É apenas uma tentativa desesperada de tentar enganar os mais jovens, no sentido de preservar seus empregos nababescos. Só.
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clovis melo (100) 25/02/2009 13h57
clovis melo (100) 25/02/2009 13h57
Caro Jean Carlos,
Ainda estamos engatinhando no capitalismo pós-privatização. Nossas telefônicas, assim como a maioria das nossas empresas privadas, ainda continuam muito promiscuídas com o estado, que é seu maior cliente.
Somente a partir do efetivo enxugamento da máquina estatal, e seu afastamento de qualquer interferência na nossa economia, teremos empresas privadas independentes do estado, preocupadas apenas com seus clientes privados. Veja o exemplo do filho do Lula, que obteve vantagens espúrias intermediando negócios obscuros entre o governo e uma empresa "privada".
Enquanto persistir esta promiscuidade, nossas empresas privadas, mesmo as privatizadas, continuarão a nos cobrar preços e tarifas entre os mais caros do planeta.
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clovis melo (100) 25/02/2009 13h49
clovis melo (100) 25/02/2009 13h49
Muitos dizem que o Brasil é um país capitalista.
No entanto, das 10 maiores empresas brasileiras, 7 são estatais.
Governo empresário só gera desequilíbrios na economia. Quando o governo abandona suas funções primordiais (educação, saúde, segurança etc.), e dá prioridade a atividades empresariais (bancos, petróleo, siderurgia etc.), acontece o que aconteceu por aqui desde sempre: uma sociedade escravizada pelo estado empresário, com seus funcionários privilegiados em detrimento da grande maioria da população, que paga impostos absurdos e sobrevive na iniciativa privada refém do estado, que paga tributos altíssimos para manter o luxo estatal, ou vive na dependência das esmolas do governo.
Espero estar contribuindo para acabarmos com tudo isto. Apesar de ser funcionário aposentado de uma empresa estatal, jamais me conformei com esta injustiça que se comete com toda uma sociedade, manipulada por interesses escusos dos que vivem a mamar nas tetas estatais.
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Jean Carlos Gomes (36) 25/02/2009 13h47
Jean Carlos Gomes (36) 25/02/2009 13h47
Olá Clóvis Melo!
Concordo com vc, olha do que as privatizações de FHC nos livrou (seu exemplo da Telergipe). Entretanto, compare as tarifas das privatizadas com as de países adiantados. Hoje todos podem ter telefone, mas ligar é outros quinhentos, é muito caro. isto se deve a equivocos na hora de privatizar. Realmente, privatizar no calor de financiar a conta-corrente deficitária só podia dar nisto. Agora pagamos o pato. E FHC perde uma chance de ouro de trazer mais modernidade ao Brasil. Do gov. Lula, nem comento, nenhuma reforma, continuísmo do que herdou, com mérito na divulgação de nossos produtos no exterior que ampliou o leque de nossas mercados para nossos produtos, diminuindo um pouco nossa exposiçaõ a exportações aos EUA e Europa.
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fabio messias (2) 25/02/2009 12h55
fabio messias (2) 25/02/2009 12h55
Concordo plenamente com o fato do preço do combustível, e engraçado que tinha sempre notícia que o petróleo aumentou, só que quando caiu 50% ninguém mais fala nada, um silêncio!!! pq será? e os juros diminuiram pelo governo, tanto que a Caixa Econômica e Banco do Brasil estão com juros menores, só que vai trabalhar com o
Santander..... vai tomar um belo susto..... e do caso dos carros, comentei do juros abusivos, que como uma instituição pode cobrar para quitar o carro, mais do que ele vale? assim vc devolve o carro e compra outro a vista e sobra dinheiro.
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clovis melo (100) 25/02/2009 12h25
clovis melo (100) 25/02/2009 12h25
Sobre as privatizações, vale relatar o que acontecia na Telergipe, estatal da telefonia em Sergipe.
Quando estatal, havia 73 gerências e 560 funcionários. Gerência de Lixos e Detritos, Gerência de Portaria, Gerência de Eventos Sociais, Gerência de P.... Nenhuma etc.
O presidente era um político que mal sabia fazer um DDD.
Hoje, privatizada, existem apenas 120 funcionários e 4 gerências, e há telefones disponíveis para quem quiser.
A Petrobras, como todas as outras estatais, é como a antiga Telergipe. Seus custos são monstruosos e sua ineficiência é absurda. Está em dificuldades, no momento, e precisa urgentemente aumentar os preços dos combustíveis para custear suas despesas astronômicas com funcionários muito bem pagos e com milhares de sindicalistas ociosos ocupando suas centenas de diretorias inúteis.
Nos EUA, onde não existem estatais, a gasolina custa U$ 1,04 o galão (3,78 litros), o que dá R$ 0,66 por litro. O petróleo caiu de 140 para 40 dólares o barril, e nós aqui continuamos pagando os mesmos R$ 2,60 por litro de gasolina.
A estatal está recorrendo à Caixa Econômica, ao Banco do Brasil e aos cofres do tesouro, pois não tem argumentos para aumentar os preços dos combustíveis. Cortou horas extras, atrasou o pagamento das gratificações, mas não demitiu ninguém, como fizeram a Vale e a Embraer, para adaptarem-se à nova realidade.
Por tudo isto, os funcionários dessas estatais adoram o Lula. O governo petista governa para eles.
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clovis melo (100) 25/02/2009 12h08
clovis melo (100) 25/02/2009 12h08
Ao contrário do que muitos pensam, a crise atual foi provocada por intervenção do governo dos EUA na economia, no período Clinton.
A crise imobiliária atual é consequência dos subsídios às vendas de imóveis, oferecidos irresponsavelmente pelo governo esquerdista de Clinton nos anos 90.
Se não tivesse havido essa intervenção no mercado, a crise não teria acontecido.
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marcel carlos (1) 25/02/2009 12h06
marcel carlos (1) 25/02/2009 12h06
A inadiplência é uma forma das pessoas devolverem o Veiculo a financeira e não ter o seu nome lançado no SPC ou SERASA,ou seja, eles usam o veiculo enquanto podem e depois simplesmente devolvem e ficam sem dívida alguma...Honestidade é obrigação e não qualidade, se não pode pagar não compra... 8 opiniões
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clovis melo (100) 25/02/2009 12h05
clovis melo (100) 25/02/2009 12h05
Muitos culpam os banqueiros pelos juros extorsivos praticados no Brasil. Não sabem que os juros são praticamente definidos pelo governo, que tem necessidade de vender títulos para financiar a imensa, perdulária e improdutiva máquina estatal.
A ignorância da maioria de nós é que elegeu este governo de sindicalistas, cuja maior preocupação é com os trabalhadores da máquina estatal.
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Luiz Bellino (7) 25/02/2009 12h03
Luiz Bellino (7) 25/02/2009 12h03
Caro eduardo Giorgini, De certa forma o que vc comentou vem de encontro a minha posição a respeito. E eu agradeco o seu comentário.
Nós precisamos de alguma forma reduzir substancialmente as necessidades de exteriores na nossa economia.
temos potencial e temos criatividade e agora dinheiro. Precisamos ter atitude e planejamento.
Abraço
sem opinião
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clovis melo (100) 25/02/2009 12h01
clovis melo (100) 25/02/2009 12h01
No Brasil, país em que a distribuição de renda é das mais injustas do planeta (parece que é campeão neste quesito), existe uma classe de privilegiados dependurados em empregos públicos e em empresas estatais, que nunca sofrem os efeitos das crises econômicas.
Estes podem comprar carros e imóveis com financiamento a longo prazo, pois seus empregos são eternos enquanto eles viverem.
O Brasil dos trabalhadores comuns é diferente. É o Brasil real, onde milhões de pessoas matam um leão por dia para sobreviver, a maioria delas na economia informal.
Quando ocorrem bolhas como a que vigorou por 8 anos, este Brasil real cai na folia, imaginando que a bolha jamais irá estourar.
Com o estouro, a realidade dá um tapa na cara de cada um, e os privilegiados dependurados no governo e nas estatais não estão nem aí, apenas reforçam sua segurança para se proteger da onda de violência que sempre acontece nessas crises.
Esta tem sido nossa tragédia desde que D. João VI aqui aportou, com milhares de cortesãos e nobres que foram encastelados na primeira sinecura estatal, o Banco do Brasil, com empregos paradisíacos, privilégios absurdos e benefícios de primeiro mundo, pagos com o suor dos que realmente trabalham e produzem.
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Jean Carlos Gomes (36) 25/02/2009 11h55
Jean Carlos Gomes (36) 25/02/2009 11h55
Olá Sr. Jaime Cunha!
Mais pingos nos is!
Concordo plenamente com o Sr.! As privatizações foram tudo o que o senhor disse. Pelo visto o senhor acha que o sr. mercado resolve tudo. Não desmereci as vantagens da privatização elencadas por você, apenas disse que as empresas foram vendidas abaixo do valor de mercado a época e futuro e que não houve pulverização das ações para distribuição de renda à classe média. Os serviços melhoraram muito (nem comparar com empresas pública, cabides de emprego), mas não são tudo o que você disse e seus serviços são bem caros porque em algumas áreas há pouca competição justamente por erros no processo de privatização e só isto, mais nada. Parece que a necessidade de inciar a conta corrente acelerava os processos. Não quero comparar com o governo atual, este não privatizou nada, oq ue para mim é equivoco. Mas o Sr. mercado não pode andar sozinho, vc deve convir, olhe o que aconteceu na economia mais livre do planeta. Estado mínimo, o que os tucanos pregavam não funciona, trabalhemos no meio, sem exageros. Abçs.
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Eduardo Giorgini (496) 25/02/2009 11h42
Eduardo Giorgini (496) 25/02/2009 11h42
Luiz Bellino, não concordo.
Um país que sempre foi dependente de empresas externas sempre será vulnerável. Erradicar a pobreza dando dinheiro é uma solução para curtíssimo prazo.
O governo deveria estimular criação de empresas brasileiras.
No momento em que temos esse comportamento passivo de querer tudo pronto, ou seja, de americanos, europeus e asiaticos, não temos moral para culpar ninguem.
Eduardo.
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