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Crise nos EUA
A crise financeira que começou há mais de um ano nos Estados Unidos como uma crise no pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. Diversos bancos americanos apresentaram perdas bilionárias, outros chegaram a quebrar. Na Europa e Ásia também há vítimas.
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Traduzindo o que essa retomada significa: Desemprego em série!
Esse mercado funciona, mais ou menos, da seguinte forma:
Para comprar um carro novo, você vende o antigo. Simples assim.
As agências de carros usados estão abarrotadas e os preços continuam caindo e a procura também.
Para dar o carro antigo, na compra por um novo nas concessionárias autorizadas, perde-se muito dinheiro, porque não pagam nada pelo seu carro.
E o mercado fica em compasso de espera.
Quem tem um carro velho, fica com ele, pelo menos já está pago e sem dívidas.
Quem quer um carro novo, e não quer jogar fora seu "velinho", prefere esperar mais um pouco.
Então só resta às automobilísticas demitirem, porque a cadeia de compra e venda, não está funcionando.
E é aí começa a se alastrar o processo, os fornecedores das automobilísticas por reduzirem suas vendas, começam a demitir...
E o castelo de cartas continua caindo sucessivamente, setor após setor.
Por isso é que medidas paliativas, como aquela de redução do IPI dada no final do ano passado, para carros populares, não resolvem mais.
Sem ações concretas esse mercado tende a uma profunda recessão muito em breve.
O problema é que eles não sabem o que fazer...
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Republicanos dizem que plano de Obama vai aumentar impostos.
Claro que vai. O pior é que tem gente ainda achando que Washington é a Disneylândia. E não é.
Um dia, em algum lugar, alguém vai ter que pagar a conta.
O republicano Bobby Jindal, governador da Louisiana, acertou a mão ao afirmar que o golpe do Obama, é na verdade empurrar a gigantesca dívida interna americana com a barriga, e usar essa dinheirama toda, em programas de recuperação econômica, pra lá de duvidosos.
O que não for pago agora, até porque o que não falta nos EUA neste momento, são "títulos podres", será pago em futuro qualquer (quando os republicanos reassumirem, talvez...).
Empurrar dívidas com a barriga e por a culpa no antecessor, é coisa das nossas republiquetas das bananas.
E então Obama? Isso é máximo que pode fazer???
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O credito vinculado à folha foi uma grande idéia do PT, pelo baixo custo do emprestimo, mas o prazo logo ára se adquirir um bem só poderia criar uma bolha que explodiria em algum momento. O que é bom em emprestimos é juros baixissimos, prazos longos é por demais problemático. Requer muito planejamento e "planos B" para os possíveis imprevistos.
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Comparem os serviços da telefônica na Espanha com os oferecidos na América do Sul.
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Brasília e os funcionarios publicos federais vivem em outro mundo.
Hoje em dia não se fala em outra coisa a não ser "Quero ser funcionario publico, estável, sussegado!"
Supondo que todo mundo fosse funcionario publico e que as empresas fossem estatais, como seria o Brasil?
Eduardo.
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Hoje, pago apenas 39 reais mensais por uma linha.
Milhões de brasileiros sabem que hoje a coisa está muito (muuuuuiito mesmo) melhor do que antes.
Apenas aqueles funcionários que foram demitidos das estatais reclamam das privatizações. Eles e os milhões de outros que são empregados de estatais e têm pavor da privatização.
Também, pudera. O melhor emprego do mundo é numa estatal brasileira. Benefícios de fazer inveja a qualquer trabalhador do mundo e estabilidade no emprego mesmo para os relapsos e incompetentes.
Dizer que as ligações hoje são mais caras é uma das mentiras que pregam esses privilegiados. Todos sabemos que não é assim. Pelo menos os que têm mais de 30 anos e testemunharam o período da telefonia e da distribuição de energia elétrica estatais.
É apenas uma tentativa desesperada de tentar enganar os mais jovens, no sentido de preservar seus empregos nababescos. Só.
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Ainda estamos engatinhando no capitalismo pós-privatização. Nossas telefônicas, assim como a maioria das nossas empresas privadas, ainda continuam muito promiscuídas com o estado, que é seu maior cliente.
Somente a partir do efetivo enxugamento da máquina estatal, e seu afastamento de qualquer interferência na nossa economia, teremos empresas privadas independentes do estado, preocupadas apenas com seus clientes privados. Veja o exemplo do filho do Lula, que obteve vantagens espúrias intermediando negócios obscuros entre o governo e uma empresa "privada".
Enquanto persistir esta promiscuidade, nossas empresas privadas, mesmo as privatizadas, continuarão a nos cobrar preços e tarifas entre os mais caros do planeta.
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No entanto, das 10 maiores empresas brasileiras, 7 são estatais.
Governo empresário só gera desequilíbrios na economia. Quando o governo abandona suas funções primordiais (educação, saúde, segurança etc.), e dá prioridade a atividades empresariais (bancos, petróleo, siderurgia etc.), acontece o que aconteceu por aqui desde sempre: uma sociedade escravizada pelo estado empresário, com seus funcionários privilegiados em detrimento da grande maioria da população, que paga impostos absurdos e sobrevive na iniciativa privada refém do estado, que paga tributos altíssimos para manter o luxo estatal, ou vive na dependência das esmolas do governo.
Espero estar contribuindo para acabarmos com tudo isto. Apesar de ser funcionário aposentado de uma empresa estatal, jamais me conformei com esta injustiça que se comete com toda uma sociedade, manipulada por interesses escusos dos que vivem a mamar nas tetas estatais.
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Concordo com vc, olha do que as privatizações de FHC nos livrou (seu exemplo da Telergipe). Entretanto, compare as tarifas das privatizadas com as de países adiantados. Hoje todos podem ter telefone, mas ligar é outros quinhentos, é muito caro. isto se deve a equivocos na hora de privatizar. Realmente, privatizar no calor de financiar a conta-corrente deficitária só podia dar nisto. Agora pagamos o pato. E FHC perde uma chance de ouro de trazer mais modernidade ao Brasil. Do gov. Lula, nem comento, nenhuma reforma, continuísmo do que herdou, com mérito na divulgação de nossos produtos no exterior que ampliou o leque de nossas mercados para nossos produtos, diminuindo um pouco nossa exposiçaõ a exportações aos EUA e Europa.
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Santander..... vai tomar um belo susto..... e do caso dos carros, comentei do juros abusivos, que como uma instituição pode cobrar para quitar o carro, mais do que ele vale? assim vc devolve o carro e compra outro a vista e sobra dinheiro.
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Quando estatal, havia 73 gerências e 560 funcionários. Gerência de Lixos e Detritos, Gerência de Portaria, Gerência de Eventos Sociais, Gerência de P.... Nenhuma etc.
O presidente era um político que mal sabia fazer um DDD.
Hoje, privatizada, existem apenas 120 funcionários e 4 gerências, e há telefones disponíveis para quem quiser.
A Petrobras, como todas as outras estatais, é como a antiga Telergipe. Seus custos são monstruosos e sua ineficiência é absurda. Está em dificuldades, no momento, e precisa urgentemente aumentar os preços dos combustíveis para custear suas despesas astronômicas com funcionários muito bem pagos e com milhares de sindicalistas ociosos ocupando suas centenas de diretorias inúteis.
Nos EUA, onde não existem estatais, a gasolina custa U$ 1,04 o galão (3,78 litros), o que dá R$ 0,66 por litro. O petróleo caiu de 140 para 40 dólares o barril, e nós aqui continuamos pagando os mesmos R$ 2,60 por litro de gasolina.
A estatal está recorrendo à Caixa Econômica, ao Banco do Brasil e aos cofres do tesouro, pois não tem argumentos para aumentar os preços dos combustíveis. Cortou horas extras, atrasou o pagamento das gratificações, mas não demitiu ninguém, como fizeram a Vale e a Embraer, para adaptarem-se à nova realidade.
Por tudo isto, os funcionários dessas estatais adoram o Lula. O governo petista governa para eles.
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A crise imobiliária atual é consequência dos subsídios às vendas de imóveis, oferecidos irresponsavelmente pelo governo esquerdista de Clinton nos anos 90.
Se não tivesse havido essa intervenção no mercado, a crise não teria acontecido.
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A ignorância da maioria de nós é que elegeu este governo de sindicalistas, cuja maior preocupação é com os trabalhadores da máquina estatal.
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Nós precisamos de alguma forma reduzir substancialmente as necessidades de exteriores na nossa economia.
temos potencial e temos criatividade e agora dinheiro. Precisamos ter atitude e planejamento.
Abraço
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Estes podem comprar carros e imóveis com financiamento a longo prazo, pois seus empregos são eternos enquanto eles viverem.
O Brasil dos trabalhadores comuns é diferente. É o Brasil real, onde milhões de pessoas matam um leão por dia para sobreviver, a maioria delas na economia informal.
Quando ocorrem bolhas como a que vigorou por 8 anos, este Brasil real cai na folia, imaginando que a bolha jamais irá estourar.
Com o estouro, a realidade dá um tapa na cara de cada um, e os privilegiados dependurados no governo e nas estatais não estão nem aí, apenas reforçam sua segurança para se proteger da onda de violência que sempre acontece nessas crises.
Esta tem sido nossa tragédia desde que D. João VI aqui aportou, com milhares de cortesãos e nobres que foram encastelados na primeira sinecura estatal, o Banco do Brasil, com empregos paradisíacos, privilégios absurdos e benefícios de primeiro mundo, pagos com o suor dos que realmente trabalham e produzem.
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Mais pingos nos is!
Concordo plenamente com o Sr.! As privatizações foram tudo o que o senhor disse. Pelo visto o senhor acha que o sr. mercado resolve tudo. Não desmereci as vantagens da privatização elencadas por você, apenas disse que as empresas foram vendidas abaixo do valor de mercado a época e futuro e que não houve pulverização das ações para distribuição de renda à classe média. Os serviços melhoraram muito (nem comparar com empresas pública, cabides de emprego), mas não são tudo o que você disse e seus serviços são bem caros porque em algumas áreas há pouca competição justamente por erros no processo de privatização e só isto, mais nada. Parece que a necessidade de inciar a conta corrente acelerava os processos. Não quero comparar com o governo atual, este não privatizou nada, oq ue para mim é equivoco. Mas o Sr. mercado não pode andar sozinho, vc deve convir, olhe o que aconteceu na economia mais livre do planeta. Estado mínimo, o que os tucanos pregavam não funciona, trabalhemos no meio, sem exageros. Abçs.
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Um país que sempre foi dependente de empresas externas sempre será vulnerável. Erradicar a pobreza dando dinheiro é uma solução para curtíssimo prazo.
O governo deveria estimular criação de empresas brasileiras.
No momento em que temos esse comportamento passivo de querer tudo pronto, ou seja, de americanos, europeus e asiaticos, não temos moral para culpar ninguem.
Eduardo.
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