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Desemprego
Apesar de estar em níveis ainda considerados altos, o desemprego tem recuado no país, segundo diversos índices do governo e das indústrias. Ao mesmo tempo tem aumentado a massa de trabalhadores empregados, inclusive com carteira. Por outro lado, a renda não acompanha.Leia Mais
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Em tempos normais, já é didícil para os trabalhadores conseguirem algum ganho imagine numa situação de crise.
Mesmo tendo condições, os empresários oportunistas vão aproveitar para conseguir alguma flexibilização das Leis trabalhistas, para obter vantagens e mais lucros.
Negociações trabalhistas são como as negociações com sequestradores: ou você perde a vida ou perde dinheiro.
Os trabalhadores não tem nehum poder de negociação: se pressionar perde o emprego se não pressionar terá seu salário reduzido.
Os trabalhadores só podem contar com a Justiça, que infelizmente, no Brasil, é controlada pelos empresários e banqueiros como Daniel Dantas.
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Por esse motivo, a população brasileira procura estabilidade. Abrir o próprio negócio é algo tão burocrático no Brasil, cheio de impostos, empecilhos e outras tantas coisas mais - sempre favorecendo o Governo a tirar uma taxinha daqui e ali - que pouca gente ainda arrisca ter a sua própria fonte de renda.
A busca do momento são os concursos públicos. O povo brasileiro agora está interessado em entrar pro governo, fazer parte do setor público, receber um bom dinheiro sem medo de ser feliz e ter a garantia que, no dia seguinte, por mais que faça ou não faça nada no trabalho, não perderá o emprego.
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1) O Sistema previdenciário é injusto, deveríamos depositar desde que nascemos e receber pelo saldo de positado, respeitados os limites mínimos e máximos, similar às Previdências privadas. Seria mais de R$ 10 bi por mês de receita para o INSS aplicar. É óbvio que hoje não se tem confiança no INSS.
2) A CLT é incrivelmente inimiga do Emprego. Ela desistimula a produção, livre negociação, um finge que paga e o outro finge que está produzindo, niguém cresce. Apenas Justiça do Trabalho cresceu com as reclamações. Ora se a coisa esta errada, excessivamente burocratizada em Leis. Tem que simplificar as coisas, apenas um Contrato Unico de Trabalho - CUT, livre negociado, tudo muito simples.
É muito sindicato, muita proteção, muita gente dando palpite, não se permite ao Trabalhador decidir o que quer. A receita é uma só.
3) Temos um montão de deputados, temos quase uma centena de senadores, e só ficam brigando pelos seus interesses pessoais e partidários.
4) Tá na hora da moralização geral, chega de Leis para pobres, é muita lei. Será que não dá para simplificar.
5) A coisa é tão bagunçada, que a CAIXA está com 170 mil mutuários na Justiça Federal reclamando da mesma coisa. A Caixa emprestou 100 moedas, já cobrou 200 moedas e ainda quer mais 100 moedas por mais 10 anos. Essa divida é impagável. O que era para ser um benefício, passou a ser um sério problema para mais de 1 milhão de pessoas.
" Cade a Isonomia, Direitos Iguais, Liberdade "
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Nós brasileiros somos assim... fazemos discursos em prol da maioria, mas quando surge ou "insurge" alguem a favor dessa maioria, sempre vem um discurso técnico que prova por A mais B que está tudo errado. Deus meu! Quanto anos os poderosos estiveram no comando desse país, vendendo-nos e comprometendo-nos ? Quanta dificuldade existia para se dar um aumento desumano ao salário mínimo, que ainda vinha com quebrados de centavos? A impresnsa, naquela época, falava bastante em risco Brasil, dívida externa, FMI, aumento constante de combustivel etc. Será que estão com saudades? Essa crise que está aí não foi fabricada por nós. Já houve alguém que disse que o Brasil, talvez, seja o país mais preparado para enfrenta-la. Mas tem gente que não gosta...
Tais discursos eu comparo ao livro do FHC, mas que quando ele foi eleito disse : "esqueçam o que escrevi!
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FHC, usou de uma estratégia para pagar a divida externa, o dinheiro da privatização e os juros, assim investidores estrangeiros na ansia de ganhar altos valores mesmo em real, traziam seus dolares e viviam de juros. Mas por ser um dinheiro volatil deveria ser momentaneo. Com as crises internacionais isso não ocorreu. Por fim com o pavor do Lulla ser eleito e pelo histórico do sapo barbudo, como todos estavam com medo dele fazer a mesma coisa que o Collor tiraram todos os dolares daqui e assim tivemos o dolar a R$ 4. O Pallocci soube levar a economia, seguiu a cartilha do Malan, porém ele deveria ter inovado, mas como é médico dificilmente saberia como inovar. Ele garantiu o pagamento do dinheiro e dos emprestimos, mas o Lulla quis grantir emprego para toda petezada e assim o que poderia ser dinheiro de investimento virou salário de burocrata. Fora os 37 ministros. Como os juros sempre tiveram um patamar astronomico, pois ele tinha que fazer a Caixa e o BB darem lucro, pois esta inflando as empresas que sobraram. O que se ve é um PAC que investe 1 ou 2% do PIB quando já se investiu 16% e não faz muito tempo. A politica do salário minimo é uma politica boa, porém ninguém consegue entender porque o INSS é insuficiente para esse tipo de politica, já que não se consegue o pleno emprego, a má administração anteriores acabou com a poupança da aposentadoria e que o pis e o cofins são meios que auxiliam no montante da previdencia.
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A questão era que os 20% do PIB em imposto não conseguia mais pagar as dividas do governo e assim começou-se a elevar os indices inflacionários para o governo poder pagar suas dividas(emissõa de moeda). Como não houve uma redução da máquina publica, já que os juros consumiam tudo e a ansia de mais era enorme, o governo Sarney optou por preservar a democracia ao inves de sanear o governo. Collor começa tentando sanear, fechando o que achava inoperante, mas o confisco fez com que não tivesse vontade politica para que o governo fosse saneado, pois cada vez mais quem o apoiava pedia mais. Com Itamar, que na verdade era apenas um politico incapaz de gerir a nação, a coalisão dos ministros é que fazia a nação andar e assim o plano real surge. Como FHC era o ministro da Fazenda coube a ele todo o privilégio do plano, sendo colodcado o Itamar como segundo plano no processo. Como era um momento de muitas nações tentando arrumar a sua casa, tivemos várias crises, que dificultou enormemente a administração do FHC. Reduziu o número de funcionários do governo, mas se discute a substituição destes por terceirizados, que leva a maracutaia. Privatizou inúmeras empresas do governo que eram um cabidão de emprego, onde para agradar alguém ou conseguir a aprovação de emendas, apadrinhavam pessoas nessas empresas. Desta forma o governo escorria os impostos para pagar salários e mordomias dessas empresas. Segue.
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Assim, é válido a qualquer cidadão externar sua opinião, dentro da sua visão pessoal, dentro do contexto geral que ora vivemos.
Há muito pouco tempo atrás, o Presidente Lula, dizia ao povo brasileiro que podia comprar o que queria (antes do natal) pois a crise praticamente não nos atingiria.
O Brasil estava fortalecido com a política financeira aplicada no país.
Agora o Presidente Lula, diz estar surpreso com o número apresentado pelo orgão que acompanha o nível de empregabilidade no país, que mostra uma perda de 634 mil postos de trabalho, segundo levantamento em dezembro de 2008.
Há uma "chiadeira" geral de toda ordem por perdas com a crise mundial e ela está presente aqui no Brasil também.
Hoje, aparece em manchetes a notícia de que o Salário Mínimo terá reajuste de 12% a partir de 1º de Fevereiro.
Passando dos atuais R$415,00 para R$465,00 - (R$50,00 a mais por mês nas mãos de mais de 13 milhões de trabalhadores, aposentados e pensionistas).
Nada que mais justo.
Agora pergunto: Quando é que o Governo vai ENXERGAR que uma expressiva massa de APOSENTADOS está sendo conduzida para uma classe de marginalizados, só porque recebem benefícios maiores do UM salário mínimo, mas que para isso contribuiram, uma vida toda sobre VALORES de vários salários mínimos mensais, e de há muito, os percentuais de reajustes aplicados aos benefícios, são, vergonhosamente, inferiores aos aplicados ao salário mínimo ????
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até que enfim os governistas saíram da toca, sempre me perguntava de onde saíam os 70% de aprovação do presidente, cá estão eles, comentando os bons números do governo e solando quem os questionam...
Da minha parte concordo com (quase) tudo de bom que dizem, e espero e torço muito para que continue melhorando, otimista como sou...e também concordo com tudo que dizem do governo anterior...só acho que o que falta ao brasileiro é parar de exaltar ações que são menos que a obrigação do governo apenas porque são melhores que do governo anterior e cobrar as reformas (política e trabalhista) que devem ser feitas aproveitando a alta popularidade do carismático presidente. E, por favor, se for comparar o crescimento do Brasil com qualquer outro, comparem com a ìndia ou chile, esses sim, são exemplos a serem seguidos.
A propósito, só um comentário, como podem (a imprensa e economistas) continuar citando o BRIC... O Brasil para o bem (em relação a Rússia) ou para o mal (em relação a ìndia), não tem mais nada com esse pessoal.
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Senhores que governam nosso país,não esqueçam de quem fez a sua parte e contribuiu para que o Brasil fosse um bom "BERÇO" para os jovens e crianças.
Sds.
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parabéns Francisco Silva pelas colocações ; Diniz , é imprescindivel fazermos corretamente as colocações.
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O melhor caminho é o do meio!
FHC e Lula acertaram e erraram, penso que priorizaram areas sociais diferente.
Penso que o Proe e tão necessário quanto o Bolsa Família.
Esta crise, que não é nossa, me lembra os casos da febre amarela no ano passado. Era o fim fo mundo teve gente até que morreu por excesso de rémedio. Infelismente a notícia ruim vende mais.
Sds
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Não vejo que seja uma questão de otimismo, pessimismo ou "urubuzação".
Meu avô dizia sabiamente que o "pessimista é o ex-sócio do otimista". Porque sabiamente? Porque o que devemos é ser equilibrados e realistas.
Minha empresa acabou de perder um contrato de 2 Milhões de Dólares por conta da crise, pois o cliente era uma multinacional que retraiu todoso os investimentos. Perdemos também um subsídio mensal de uma das empresas (americana) que prestamos assistência pós venda, agora ´só recebemos 30 dias após o fechamento do mês quando ocorrer o evento de pós venda.
Isso derruba uma empresa, e se a empresa cai, os funcionários vão junto...
O que nosso governo esqueceu é que mais de 50% dos empregos neste país são oriundos de micro e pequenas empresas e estas estão totalmente sem crédito e agora perdendo seus clientes.
Não é uma questão de ser pessimista ou otimista.
Realísticamente falando, a crise está aí, só não enxerga quem for irresponsável ou cego e surdo (para não ouvir a chegada da crise).
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Estou chegando a conclusão que jornalista tem "complexo de urubu", ou seja, tem sempre que urubuzar, torcer pelo pior. Se você tem 2 notícias, uma boa e outra ruim qual você acha quer irá virar manchete? Claro que a ruim. Vejam o caso desta manchete (que é a principal no portal do UOL e da Folha, 27/03) sobre o desemprego: "Desemprego SOBE para 8,7% em fevereiro, diz IBGE". Porém a manchete poderia ser: "Desemprego CAI para 8,7% em fevereiro, diz IBGE". Isto mesmo, o desemprego CAIU se comparado com o mesmo mês (fevereiro) de 2007, que é a comparação mais correta. E porque é a mais correta? Devido aos efeitos sazonais. Por exemplo, em dezembro o desemprego SEMPRE irá diminuir em relação a novembro, mesmo que o país esteja em recessão. E em janeiro o desemprego SEMPRE aumentará em relação a dezembro, mesmo que o país esteja em crescimento, como agora. Isto é o efeito sazonal, no caso citado o efeito das festas de fim-de-ano quando SEMPRE haverá contratação de mais trabalhadores. Por isto, e todo economista sabe disto, o correto para se averiguar se um país está melhorando na questão do desemprego é SEMPRE comparar com o ano anterior. Mas jornalista sabe disto ? O pior é que sabe! Ele SEMPRE dá a manchete tendenciosamente negativa, não por ignorância mas por costumeira leviandade...
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abracoa para todos,muita saude e muito trablho ,,
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