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Retirada do Iraque

O presidente dos Estados Unidos, George W.Bush, anunciou uma redução de cerca de 30 mil militares no Iraque até o meio de 2008.
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Comentários dos leitores
Tito Oliv (152) 31/01/2009 18h50
Tito Oliv (152) 31/01/2009 18h50
Falam mal do Bush, mas olha aí as eleições no Iraque. Ainda que a custa de muito sacrifício. De iraquianos, americanos, ingleses e alguns outros. Menos das ricas nações euripéias, especialmente Alemanha e França que pagavam suborno a Saddam por petróleo. A Rússia ficava com o dinheiro da venda de armas. É esperar que tenham juízo e vão resolvendo seus problemas na disputa política, com o progresso e prosperidade de seu povo e mandando a alqaeda catar coquinho. 9 opiniões
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beno saint (17) 24/01/2009 09h13
beno saint (17) 24/01/2009 09h13
O Osama, ou melhor, Osama. Vai levar o EUA para a lama e a destruição caso não seja parado. Ele é o sonho da esquerda, onde sua principal agenda é a destruição do seu próprio povo. Como já liberou as pesquisas, com células troncos de embriões e estar patrocinando os cães para comerem recém-nascidos, após o aborto. Ele deveria sair na vanguarda, mandando a Michele parir para envenenar seu filho no ventre, ou usar o seu feto para estudo e retirada de células troncos. Mais essa galera de criminosos como os daqui do Brasil são covardes. Os seus eles protegem, mais os dos pobres e incautos ele liberam a matança geral... Podemos notar que os demônios que habitavam no corpo de Pol Pot Estão encontrando novos abrigos, em líderes de destaque mundial. Tudo isso em prol do progresso e do humanismo marxista. 24 opiniões
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Sóstenes Arruda (2) 15/12/2008 12h39
Sóstenes Arruda (2) 15/12/2008 12h39
Parabéns ao jornalista pela coragem e pelo gesto que representa o sentimento global em relação a terrorista G.W.Bush. Só não concordo sua comparação aos cães, por se tratar de insulto injustificável à vida animal. 13 opiniões
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antonio goncalves (457) 15/12/2008 02h39
antonio goncalves (457) 15/12/2008 02h39
Ele G, W, Busho foi visitar o seu amigo Osama BIn Lader e socio do vive presindete tb 4 opiniões
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João Carlos Gagliardi (2328) 19/11/2008 09h00
João Carlos Gagliardi (2328) 19/11/2008 09h00
Assim que os americanos e as "Forças da Coalizão", botarem os pés fora do grande deserto repleto de petróleo que é o Iraque, as lutas fraticidas que já existem vão se intensificar.
Surgirá uma nova liderança, que dificilmente será pró-EUA.
Esse povo se mata desde antes dos tempos bíblicos e parece que de lá para cá, nada mudou.
Se os americanos saírem perdem o controle, se ficarem perdem de vez o apoio da opinião pública.
Mais um probleminha para a cesta de "pepinos e abacaxis" que o Obama vai ter que descascar...
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Ricardo Perrone (60) 15/01/2008 14h41
Ricardo Perrone (60) 15/01/2008 14h41
O Iraque hoje é um território americano. Não se pode chamar uma administração supervisionada de país! Tentar mostrar isso de outra maneira é "tapar o sol com a peneira". Me preocupa quando os meios de comunicação tentam mostrar a resistência iraquiana como insurgentes ou terroristas. É claro que depois da invasão desastrosa o Iraque virou uma escola para terroristas, mas é preciso separar claramente o que são atividades terroristas, do que são atividades de resistência à ocupação! Os americanos estão claramente interessados no petróleo iraquiano e em sua posição estratégica dentro do Oriente Médio. Nunca se importaram com a opressão, nem mesmo na época de Saddam, e por isso as torturas e opressões são praticadas amplamentes no Iraque atual. O que se vê nos meios de comunicação é apenas a versão filtrada dos fatos. A realidade é bem mais dura e difícil para quem vive por lá. Mesmo que o exército iraquiano seja capaz de se defender de outros. Não terá como se defender dos próprios americanos, pois ninguém "cria cobra para ser mordido depois". E é altamente provável que os americanos imponham uma base militar em solo iraquiano, mesmo depois dos prazos para a retirada! Isso é uma forma de imperialismo moderno, mais adaptado ao dias atuais. 28 opiniões
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Célio Rodrigues (36) 14/10/2007 22h29
Célio Rodrigues (36) 14/10/2007 22h29
GOIANIA / GO
Caros leitores da Folha on Line:
Em meu comentário sobre os soldados ingleses, cometi tres erros. Escrevi "iraqueanos". A palavra correta é "iraquianos", com "i" e não com "e". Errei também quando escrevi; "o presidente Bush preferiu ouvir seu vice". Saiu "o presidente Bush preferiu ouvir se vice" ao invés de "seu". Serei mais atento em futuros comentários. Obrigado. E desculpem-me.
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Célio Rodrigues (36) 14/10/2007 20h12
Célio Rodrigues (36) 14/10/2007 20h12
GOIANIA / GO
Os soldados ingleses que combateram na Segunda Guerra Mundial (1938-1945) lutavam nos fronts e nas cidades em "batalhas convencionais": sabiam onde o inimigo estava e os atacava, ambos usando unirformes que os identificavam. Geralmente, a população civil era evacuada. Nas cidades iraqueanas, principalmente Bagdá, os insurgentes se misturam aos habitantes comuns. E por usarem roupas civis, levam a grande vantagem da surpresa. Os soldados americanos, ingleses e demais participantes da coalizão , são os verdadeiros "sitting ducks" (patinhos no lago-alvo fácil). Bagdá tranformou-se em uma Stalingrado, onde os alemães eram atacados tanto por soldados russos como por "parteggiani" (civis armados). Bush, como Hitler, subestimou grosseiramente os combatentes iraqueanos. O lendário general prussiano Karl von Clausewitiz(1780-1831), autor da célebre frase, "a guerra é a continuação da diplomacia por outros meios" é também autor do não-menos célebre livro "Da Guerra" em que afirma no livro 1, primeiro capítulo: "ninguém deve começar uma guerra sem ter na mente o real objetivo dessa guerra e como pretende conduzí-la". Bush, possivelemte não leu esse livro e preferiu ouvir se vice, Dick Cheney que previu que os soldados americanos seriam recebidos com música pelos iraqueanos."... Preferiu também ouvir seu antigo subsecreatário de Defesa, Paul Wolfowitz (aquele, do Banco Mundial) que que previra que os "soldados seriam recebidos com flores"... 6 opiniões
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