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Brasileira vira madrugada em busca dos filhos no Haiti
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JANAINA LAGE
enviada especial da Folha de S. Paulo a Porto Príncipe (Haiti)
Quando sentiu a terra tremer nesta terça-feira, a brasileira Eliana Nicolini agiu rápido. Deixou correndo o edifício do Pnud em Porto Príncipe, onde trabalhava havia quatro anos, e viu o prédio cair.
Preocupada com os filhos, a funcionária do Programa da ONU (Organização das Nações Unidas) para o Desenvolvimento decidiu voltar para casa e andou 25 quilômetros até o hotel onde mora.
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Ao chegar ao local no início da noite e encontrá-lo também arruinado, Eliana entrou em choque. Ficou mais de três horas parada diante do hotel, pensando que os dois filhos tinham morrido.
Depois, passou quatro horas a procura de João Carlos e Paulo Victor, que haviam chegado um dia antes para visitá-la. "Comecei a chorar e a rezar, a pedir a Deus que meus filhos tivessem sido salvos", conta Eliana.
Na busca, teve ajuda de Jorge Ribeiro, outro brasileiro, funcionário da construtora OAS, que trabalhava no Haiti na obra de uma rodovia. Com uma pequena lanterna, ele se ofereceu para procurar os filhos de Eliana.
João Carlos e Paulo Victor foram encontrados com um grupo de franceses --no momento do sismo, eles pularam pela janela do quarto e caíram no pátio do hotel, onde foram socorridos.
Eliana perdeu o dinheiro e todos os bens que tinha no Haiti. Ontem, passou o dia em contato com o Exército, para assegurar que os dois filhos conseguissem embarcar de volta para o Brasil.
Questionada se vai deixar o país após a experiência, disse que não. "Escolhi essa missão e vou continuar. O que me importa é que meus filhos estejam bem."
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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