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14/06/2012 - 19h37

Empresária da moda vem à SPFW lutar contra o "tráfico da passarela"

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DE SÃO PAULO

Katie Ford, ex-modelo e ex-CEO da agência Ford Models, uma das maiores do mundo, veio à São Paulo Fashion Week nesta quarta (14) falar sobre tráfico de mulheres que querem ser manequins.

Katie veio à convite do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, que lança nesta quarta uma cartilha com orientações a brasileiros que vão para o exterior trabalhar como modelo, jogador de futebol e outras profissões.

"As meninas precisam tomar muito cuidado com grandes promessas, principalmente vindas de olheiros desconhecidos ou pequenas agências", disse Katie, que hoje dirige uma fundação com seu nome que promove o bem-estar de modelos em situação degradante.

Ainda não há estatísticas sobre número de brasileiras que foram submetidas a trabalho escravo ou sexual em outros países, mas as principais recomendações para quem quer ir para o exterior trabalhar como modelo são:

1. Cheque com grandes agências se sua proposta é séria e se elas conhecem o trabalho do olheiro que te propôs o trabalho

2. Faça um seguro-viagem antes de embarcar, pois ele cobre emergências médicas e, às vezes, jurídicas

3. Ao chegar ao país de destino, procure uma embaixada ou consulado brasileiros e faça um cadastro

4. Leve cópias de todos os documentos mais importantes e nunca entregue seu passaporte a ninguém, a não ser a um agente do governo

5. Crie uma senha secreta com sua família, para o caso de precisar ser resgatada e não puder dizer isso ao telefone

 

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