Publicidade
Publicidade
Crítica: 'Crash - No Limite' se baseia em clichês e é fácil de ver e esquecer
Publicidade
INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Nem sempre ganhar o cobiçado Oscar é um negócio assim tão formidável. Vejamos o caso de Paul Haggis: roteirista de peso (com vários filmes de Clint Eatwood no currículo), emplacou "Crash -No Limite" (MGM, 22/8, 0h45, 14 anos) quase de primeira. Ganhou a estatueta por roteiro e melhor filme de 2006.
Lá estão habitantes de Los Angeles envolvidos em uma série de situações que dizem respeito à violência, racismo e conflitos de vários tipos.
Haggis constrói seu filme em esquetes, talvez por lhe faltar confiança para investir em um ou outro personagem, talvez por buscar construir um painel à maneira de Robert Altman. O certo é que "Crash", que acaba se fundando sobre clichês e observações apressadas, é tão fácil de ver quanto de esquecer.
+ CANAIS
+NOTÍCIAS EM ILUSTRADA
+ Livraria
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice