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Crítica: 'Gainsbourg' busca entender uma época pela vida do artista
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Serge Gainsbourg não foi um compositor entre outros. Destacou-se na canção francesa (e mundial: poucos sucessos tiveram tanta influência quanto "Je t'Aime Moi Non Plus"), marcou época como um sedutor (Brigitte Bardot, Jane Birkin) e, como todo bom compositor francês (ou antes: como todo compositor bom francês), um intelectual.
"Gainsbourg, O Homem que Amava as Mulheres" (TC Cult, 28/8, 22h, 16 anos) não se prende à recriação de momentos da sua vida, mas busca por meio dela compreender uma época (os anos 1960/1970) ou até mais de uma: Gainsbourg, filho de judeus russos, não se deve esquecer, cresceu numa França ocupada pelos nazistas.
É bem nisso que o brasileiro "Heleno" (HBO, 19h15, 16 anos) fracassa.
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