Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
03/09/2012 - 15h01

Bienal abre com 'feito raro' de ter concluído captação de recursos

Publicidade

DE SÃO PAULO

Tendo atingido o "feito raro" de concluir a captação de recursos antes da abertura da mostra, a Bienal de São Paulo, orçada em R$ 22,4 milhões, apresentou no domingo (2) os detalhes de sua 30ª edição numa entrevista coletiva realizada no pavilhão da mostra, que começa nesta terça (4) para convidados.

Parede externa da Bienal é pichada no dia da abertura para imprensa

Heitor Martins, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, destacou que as finanças da instituição estão em ordem, embora ainda haja pendências relacionadas a prestações de contas de gestões passadas junto ao Ministério da Cultura, um rombo de R$ 32 milhões.

Também foram anunciados um site repaginado para a Bienal, que neste ano tem 111 artistas reunidos sob a curadoria do venezuelano Luis Pérez-Oramas, e também um aplicativo para tablets e smartphones, que poderá ser baixado a partir de 7 de setembro, quando a mostra será aberta ao público.

Outros números da mostra foram levantados. Martins lembrou que a edição passada, que levou 530 mil pessoas ao pavilhão, movimentou cerca de R$ 120 milhões na economia da cidade e atraiu 107 mil visitantes à capital paulista.

Considerada uma edição sem grandes estrelas da arte contemporânea e sem nenhuma obra emblemática, a 30ª Bienal será mais contida, com um aprofundamento maior na obra de cada aritsta representado.

"Quisemos fazer uma Bienal clara, não transparente, inteligente, não bombástica, analógica, cheia de vínculos construídos e não construídos", disse Pérez-Oramas. "Enfim, evitar uma postura messiânica e buscar uma experiência material encarnada nos trabalhos."

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página