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Crítica: 'Uma Secretária de Futuro' traz o prazer de ver ótimos atores
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Que ambição pode ter uma pessoa modesta no mundo dos altos negócios? Digamos, por exemplo, uma secretária.
Se for talentosa, ela é boa para ser roubada. Esse é o caso de Tess (Melanie Griffith), cuja chefe, Sigourney Weaver, tem toda a pose necessária para se impor nesse mundo de vale-tudo.
Não tem, inclusive, menor escrúpulo em roubar ideias de Tess para bons negócios. Esse é o princípio de "Uma Secretária de Futuro" (TCM, 14/9, 22h, 12 anos). E o mínimo a dizer é que, no filme de Mike Nichols, as coisas não ficarão assim. Tess também aprenderá as artes da trapaça.
A nós restará, mais do que tudo, o prazer de ver três ótimos atores (Harrison Ford é o terceiro) dirigidos por um diretor que sabe conduzir atores e, mais, é consequente.
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