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03/10/2012 - 07h00

Crítica: Atores são trunfo de série 'Sessão de Terapia'

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FRANCESCA ANGIOLILLO
EDITORA-ADJUNTA DA "ILUSTRADA"

É difícil analisar, por só um episódio, os méritos e defeitos de uma série como "Sessão de Terapia", que estreou na última segunda no GNT.

Seguindo o modelo original israelense --que teve versões como a da HBO norte-americana--, na série dirigida por Selton Mello, cada dia da semana é dedicado a um caso clínico do terapeuta.

Assim, o quadro do que se passa no consultório --começando pela sessão de Júlia, às segundas-- só terá se completado na sexta. Nesta temporada, serão 45 episódios.

Adalberto Pygmeu/Divulgação
A atriz Maria Fernanda Cândido é a paciente Júlia
A atriz Maria Fernanda Cândido é a paciente Júlia

Se texto e cenário replicam quase à perfeição o modelo original, é na interpretação que se dará a diferença entre "Sessão de Terapia" e suas encarnações estrangeiras.

Está no trabalho dos atores a chave do sucesso (ou não) de uma adaptação como esta. Diante de uma estrutura simples --uma sala e um diálogo--, cabe aos intérpretes dar cor local aos temas universais (desejo, frustração, temores em geral) da série.

Na comparação com o primeiro episódio americano, o terapeuta Theo de Zécarlos Machado parece, ao olhar brasileiro, mais confiável que o de Gabriel Byrne, e a Júlia de Maria Fernanda Cândido, mais provocativa e sensual que a de Melissa George. É certamente essa maleabilidade que faz com que a série tenha sucesso onde quer que seja. Não deve ser diferente aqui.

NA TV
Sessão de Terapia
Estreia da primeira temporada
QUANDO seg. à sex., às 22h30, GNT
CLASSIFICAÇÃO não informada
AVALIAÇÃO bom

 

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