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Crítica: 'Tico-Tico no Fubá' parece um melodrama, mas é suntuoso
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Rever "Tico-Tico no Fubá" (TV Justiça, 23h) é revisitar inúmeros aspectos da cultura brasileira.
Primeiro, trata-se da cinebiografia de Zequinha de Abreu, compositor célebre pela música que dá nome ao filme, mas longe de figurar, hoje, entre os nomes mais lembrados da música brasileira.
O filme também é célebre por trazer Anselmo Duarte à Vera Cruz. Ele faz o papel-título e chegava a São Paulo com contrato de exclusividade. Toda a produção, no mais, é suntuosa: não se vê nada parecido hoje no Brasil.
É fato que a Vera Cruz logo foi para o buraco e que hoje a história de Zequinha parece um terrível melodrama. Na época não foi assim: teve público, ganhou prêmios e foi visto como sinal de força do cinema nacional.
Acervo UH/Folhapress | ||
Anselmo Duarte beija Tônia Carreiro no filme "Tico-Tico no Fubá" |
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