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22/01/2013 - 13h02

Cineasta defende filme sobre Grace Kelly de críticas do príncipe de Mônaco

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DE SÃO PAULO

O cineasta francês Olivier Dahan defendeu seu novo filme, "Grace of Monaco", das acusações feitas pelos príncipes Albert, Caroline e Stéphanie de Mônaco. Em entrevista ao "Le Journal de Dimanche", Dahan explicou que não tinha a intenção de fazer uma cinebiografia comum.

"Eu não sou um jornalista ou um historiador. Eu sou um artista. e odeio cinebiografias, em geral. Tentei fazer um retrato humano de uma mulher moderna que quer se reconciliar com a família e que abre mão de sua carreira para inventar outro papel", disse o diretor.

O cineasta afirmou ter enviado o roteiro do filme aos príncipes de Mônaco, mas ressaltou que nunca pediu que a família real do país aprovasse a história.

Grace Kelly, atriz de clássicos como "Matar ou Morrer" (1952), "Janela Indiscreta" (1954) e "Ladrão de Casaca" (1955), tornou-se princesa de Mônaco em 1956, ao se casar com o Príncipe Rainier 3º. O casal será interpretado no cinema por Nicole Kidman e Tim Roth.

No último dia 16, Albert 2º, o príncipe de Mônaco, e suas irmãs, as princesas Caroline e Stéphanie, emitiram um comunicado em que condenam a cinebiografia de Grace Kelly, mãe dos três.

"Nós não temos absolutamente nenhuma associação com esse projeto, que diz ser sobre a vida de nossos pais", escreveram.

A trama se passa em 1962 e mostra os esforços da princesa para evitar problemas políticos internacionais envolvendo o país. O elenco inclui Paz Vega, no papel da cantora de ópera Maria Callas, que foi confidente de Kelly.

The Grosby Group/AFP
A atriz Nicole Kidman (esq.) viverá Grace Kelly (dir). no cinema
A atriz Nicole Kidman (esq.) viverá Grace Kelly (dir). no cinema
 

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