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06/02/2013 - 13h36

Estilista John Galliano processa grife Dior por "demissão injusta"

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DE SÃO PAULO

O estilista John Galliano, demitido da casa de alta costura francesa Dior em 2011 após uma manifestação antissemita em público, iniciou um processo alegando demissão injusta contra o antigo empregador.

Galliano, um estilista talentoso e teatral que já esteve no topo do mundo da moda, irá argumentar que foi demitido "sem uma causa real e séria", afirmou sua advogada, Chantal Giraud-van Gaver, à Reuters.

No início da semana, uma corte trabalhista de Paris determinou que tinha o direito de ouvir o caso. A Dior, parte do grupo de bens de luxo LVMH, terá duas semanas para aceitar ou contestar esta decisão.

A corte não irá ouvir o caso antes de outubro ou novembro, acrescentou a advogada.

A carreira de Galliano, de 52 anos, declinou depois que o estilista britânico foi flagrado por uma câmera fazendo comentários antissemitas em um café de Paris em 2011.

Uma corte francesa estabeleceu uma multa de € 6.000 (cerca de R$ 16 mil) para Galliano no mesmo ano, depois de ter sido considerado culpado por seu comportamento antissemita.

Ele se desculpou desde então e no mês passado emitiu um comunicado em que diz que está em recuperação por alcoolismo nos últimos dois anos.

Giraud-van Gaver negou que seu cliente estava buscando € 15 milhões (ou R$ 40,3 milhões) em danos, como alguns veículos da mídia noticiaram. Ela disse que Galliano buscava compensação por danos, mas não especificou o valor.

Yoan Valat/Efe
O estilista John Galliano, que processa a grife francesa Dior
O estilista John Galliano, que processa a grife francesa Dior
 

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