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Crítica: "A Marca da Maldade" é o melhor filme de Orson Welles
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
O único defeito de "A Marca da Maldade" (Cultura, 22h) é só existir na versão dublada. Fora isso, o que se poderia opor ao melhor filme de Orson Welles? É um prodígio.
Ali, o policial Hank Quinlan (Welles) tem o hábito de plantar provas contra sujeitos que julga criminosos.
Diante de um caso de assassinato, logo descobre sua vítima. O problema é que ele tem pela frente o tira mexicano Mike Vargas (Charlton Heston), policial íntegro até o último fio de cabelo.
Um dos aspectos centrais do filme será, assim, o duelo Quinlan x Vargas. E, a partir dele, Welles lança a questão que atravessa toda a sua obra: onde está a verdade e, aliás, o que é ela?
O mundo se abre a partir da dúvida sistemática lançada pelo incomparável Welles.
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