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Oposição de Eduardo Cunha foi passo determinante para a queda de Dilma

Confrontos entre Dilma e Cunha são lembrados no 27º volume da Coleção Folha A República Brasileira

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São Paulo

Um dos personagens centrais do processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT), que governou o país entre os anos de 2011 e 2016, foi o deputado federal Eduardo Cunha (MDB).

Ao longo do primeiro mandato da presidente, ele exerceu oposição crescente ao Planalto. Em fevereiro de 2015, no início do segundo mandato de Dilma, a astúcia do parlamentar e os erros de articulação do governo levaram à vitória de Cunha para o comando da Câmara dos Deputados.

Tornou-se, assim, um adversário poderoso da presidente.

Os confrontos entre Dilma e Cunha são lembrados no 27º volume da Coleção Folha – A República Brasileira, que chega às bancas neste domingo (15). O livro é assinado pelo jornalista Lucas Ferraz.

O ex-presidente Lula sugeriu à sucessora que ela desse um sinal de paz a Cunha, o que Dilma rejeitou. A crise entre os Poderes se acentuou.

Após romper oficialmente com o governo, o deputado “pautou uma série de projetos que criaram gastos extras, agravando a crise econômica —era a chamada ‘pauta-bomba’”, como escreve Ferraz.

Em abril de 2016, em uma sessão comandada por Cunha, o plenário da Câmara aprovou a abertura do processo de impeachment. O Senado referendou a decisão quatro meses depois.

Evidentemente, não se pode explicar o impeachment apenas pela ação de Cunha, mais tarde condenado por corrupção passiva, entre outros crimes. Mas o ímpeto anti-Dilma do deputado foi um dos fatores fundamentais para a queda da presidente.

Coleção Folha A República Brasileira

Vol. 27 - 15.mar

DILMA ROUSSEFF
Sem nunca ter disputado uma eleição, a petista foi a primeira mulher a alcançar a Presidência, em 2010; quatro anos mais tarde, foi reeleita.

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