Instituto Moreira Salles vai destinar R$ 500 mil a artistas na quarentena

Seleção vai ser pautada por questões relacionadas a identidades de gênero, raça, religiosidade e contexto social

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São Paulo

Leona Vingativa, artista de Belém, Karim Aïnouz, diretor de cinema e roteirista residente em Berlim, e Grace Passô, atriz, dramaturga e cineasta de Belo Horizonte estão em um programa de produção artística que o Instituto Moreira Salles está lançando para a quarentena.

Leona Vingativa, artista visual de Belém
Leona Vingativa, artista visual de Belém - Paulo Colucci/Reprodução

O instituto destinará R$ 500 mil a projetos que não impliquem deslocamentos ou outras formas de violação das medidas de isolamento social.

Estão sendo contemplados, no total, 50 artistas, nas áreas de fotografia, cinema, música, literatura, artes visuais e desenho gráfico. Eles são convidados segundo critérios de diversidade e identidades de gênero, raça, religiosidade e contexto social.

Também há uma ação da entidade voltada para projetos individuais comissionados. As criações de todo o programa ficarão disponíveis para o público no site e nas redes sociais da instituição, intitulado IMS Quarentena - Programa Convida.

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