A polícia da Espanha anunciou a prisão de 22 membros do grupo ambientalista Futuro Vegetal por realizar uma série de ações contra obras em museus e edifícios públicos, informa a AFP.
Em um dos atos, os manifestantes colaram suas mãos em pinturas de Francisco Goya, no Museu do Prado, em Madri, e pintaram entre elas "+ 1,5ºC", em referência a meta de aquecimento com a qual a comunidade internacional se comprometeu em não alcançar.
Os detidos são acusados de "formarem uma estrutura criminosa e causarem danos" a bens no valor de US$ 548 mil, cerca de R$ 2,6 milhões.
O grupo ambientalista é responsável por cerca de 65 ações na Europa, que incluem o lançamento de tinta em obras de museus e bloqueios de estradas.
As pinturas "La Maja Nua" e "La Maja Vestida", de Goya, não foram danificadas.
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